Algumas semanas atrás, o Centro Miller para Relações Internacionais da Universidade de Virginia reuniu alguns grandes pensadores para discutir o futuro da política externa americana, e adivinhe? Eles não conseguiam concordar.
Eles não conseguiam concordar se a China iria substituir os EUA como a maior potência do mundo. Não podiam concordar se o extremismo islâmico seria central ou periférico nos próximos anos. Não concordaram no significado da falta de popularidade da América.
Mas houve dois estudos competindo que iluminaram a maioria dos assuntos que enervaram todos. O primeiro era de John Ikenberry, de Princeton. Ele argumentou que os EUA não enfrentarão uma grande ameaça nas próximas décadas. Ao invés disso, haverá uma série “difusa, incerta e diferente” de desafios à segurança: estados-nação entrando em colapso, aquecimento global, proliferação nuclear, terrorismo, pandemias, escassez de energia e assim por diante.
Portanto, os EUA não podem perseguir uma grande estratégia contra um inimigo especifico. Tem que se adotar o que Ikenberry chama de “abordagem baseada no contexto”. Em essência, os EUA se tornariam o centro de uma série de novas instituições globais onde as nações poderiam se reunir e solucionar problemas comuns.
Fonte - Último Segundo
"E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada" (Ap 13.11-12)
Nota DDP:
"Voluntária ou involuntariamente, prontos ou não, todos estamos nvolvidos em uma tripla competição global, sem exageros... A competição serve para ver quem estabelecerá o primeiro sistema mundial de governo, que dominará todas nações..."."Aqueles de nós que temos menos de 70 anos veremos instaladas pelo menos as estruturas básicas do novo governo mundial. Os que têm menos de 40 anos, com certeza, viverão sob sua autoridade e controle legislativo e judicial...".
"Este poder possuirá toda a autoridade, detendo o dobro da autoridade e controle sobre cada um de nós como indivíduos e sobre todos como uma comunidade; sobre os seis bilhões de habitantes que os demógrafos prevêem que haverá neste planeta no início do terceiromilênio...".
"Não é exagero dizer que o propósito do pontificado é ser o vencedor desta competição que já está acontecendo"
Malachi Martin garantiu há mais de uma década que uma Nova Ordem Mundial será instituída em nossos dias. Segundo seu ponto de vista, os mais fortes candidatos para obter o controle mundial são: o papado, o comunismo e o Ocidente capitalista, representado pelos Estados Unidos.
(Malachi Martin, The Keys of This Blood: A Struggle for World Dominion between Pope John Paul II, Mikhail Gorbachev and the Capitalist West (Las Llaves de Esta Sangre: Una lucha por el dominio mundial entre Juan Pablo II, Mijaíl Gorbachov y el Occidente capitalista), págs. 15-17.)
Fonte - Jesus Voltará