CHICAGO, EUA, 26 Jun 2007 (AFP) - Um grupo de cientistas estuda a possibilidade de armazenar dados médicos em microchips que seriam implantados na pele dos pacientes, segundo a Associação Médica Americana (American Medical Association), mas o procedimento não estaria isento de riscos.
Estes microchips, do tamanho de um grão de arroz e inseridos por uma agulha, poderiam dar aos médicos todas as informações necessárias sobre os pacientes que sofrem de enfermidades crônicas, em caso de urgência, explicou a o informe elaborado pelo comitê de ética da Associação.
Introduzir estes aparatos poderia "melhorar a coordenação e a continuidade dos cuidados" e permitiria "a redução dos riscos (...) de erros médicos", destacou o informe.
Estas "etiquetas inteligentes", que funcionam segundo o procedimento tecnológico da identificação por radiofreqüência, já são utilizadas fora do mundo da medicina por distribuidores para acelerarem os processos de entrega de produtos de consumo.
O sistema, que pode melhorar "a segurança e a eficácia" dos tratamentos, também pode apresentar riscos físicos e pôr em perigo o regime confidencial da relação com os pacientes, alerta a Associação.
Os chips são fabricados para serem mantidos num determinado local, mas devido ao seu tamanho demasiadamente pequeno, poderiam ser deslocados no interior do corpo humano.
Outra desvantagem possível é o fato de poderem provocar interferências com aparelhos elétricos, como desfibriladores. Ainda não se sabe qual seria o impacto dos chips sobre medicamentos prescritos.
Fonte - Bol Notícias
Estes microchips, do tamanho de um grão de arroz e inseridos por uma agulha, poderiam dar aos médicos todas as informações necessárias sobre os pacientes que sofrem de enfermidades crônicas, em caso de urgência, explicou a o informe elaborado pelo comitê de ética da Associação.
Introduzir estes aparatos poderia "melhorar a coordenação e a continuidade dos cuidados" e permitiria "a redução dos riscos (...) de erros médicos", destacou o informe.
Estas "etiquetas inteligentes", que funcionam segundo o procedimento tecnológico da identificação por radiofreqüência, já são utilizadas fora do mundo da medicina por distribuidores para acelerarem os processos de entrega de produtos de consumo.
O sistema, que pode melhorar "a segurança e a eficácia" dos tratamentos, também pode apresentar riscos físicos e pôr em perigo o regime confidencial da relação com os pacientes, alerta a Associação.
Os chips são fabricados para serem mantidos num determinado local, mas devido ao seu tamanho demasiadamente pequeno, poderiam ser deslocados no interior do corpo humano.
Outra desvantagem possível é o fato de poderem provocar interferências com aparelhos elétricos, como desfibriladores. Ainda não se sabe qual seria o impacto dos chips sobre medicamentos prescritos.
Fonte - Bol Notícias