Autoridades de inteligência foram convocadas para uma reunião na sede do governo dos EUA para informar os passos que estão sendo tomados para minimizar ou conter a ameaça e o que está sendo feito para aumentar a segurança em prédios públicos, informou a emissora.
A reunião seria uma de várias que estão sendo realizadas após a obtenção de novas informações de inteligência conseguidas nos recentes ataques frustrados em Londres, disse a emissora, citando uma autoridade de alto escalão do governo norte-americano.
Essa fonte, que não teve seu nome revelado, disse que o nível de preocupação com um ataque nos EUA tem sido o maior em algum tempo.
Uma porta-voz da Casa Branca confirmou que, após os atentados frustrados na Reino Unido, o governo norte-americano tem realizado reuniões freqüentes para avaliar a situação, mas acrescentou que não há evidências de um ataque iminente.
"Autoridades do setor de contra-terrorismo têm se reunido regularmente, o que não é incomum. Estamos levando todas as ameaças a sério e trabalhando para evitar que os terroristas ataquem inocentes", disse a porta-voz da Casa Branca Emily Lawrimore por email.
Fonte: O Estado de São Paulo
NOTA: Conforme análise feita anteriormente (Leia aqui e aqui), as sociedades secretas têm se infiltrado nos centros de influência (mídia, partidos políticos, universidades, sindicatos...) dos países que dominam o cenário político e econômico mundial e têm contribuído para preparar o mundo para o aparecimento do anticristo (Satanás em forma de Cristo). O objetivo das sociedades secretas é estabelecer uma Nova Ordem Mundial onde as liberdades civis serão restritas. O luta contra o terrorismo tem sido uma arma para alcançar tal objetivo (Saiba mais: Parte 1, Parte 2, Parte 3). A mídia mundial tem contribuído para manter vivo na população mundial o clima de medo, e é bom lembrar que, em estado de pânico as pessoas são mais propensas a abrir mão de suas liberdades sem questionamentos. Quantas mais reuniões de emergências a Casa Branca vai convocar até o próximo "ataque terrorista" ninguém sabe. O que sabemos é que, se e quando isso acontecer, as liberdades civis serão o verdadeiro alvo.