LONDRINA, domingo, 25 de novembro de 2007 (ZENIT.org).- No domingo em que a Igreja celebra a solenidade de «Cristo Rei», um arcebispo afirma que, «ao proclamá-lo rei, decidimos abandonar toda espécie de idolatria e nos dispomos a assumir os pensamentos, os afetos, a vontade, os critérios de Jesus, nosso rei».
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«Eis o novo mundo, a nova ordem mundial, a globalização do amor, a nova sociedade. Eis o reino que destrona o mal, eleva os pequenos, reparte os bens, reconcilia as pessoas, satisfaz as necessidades, é o reino da liberdade e da paz.»
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Fonte - Zenit
Nota DDP:
Ainda sobre o tema, interessante a declaração do Arcebispo de São Paulo:
"No Domingo de Cristo Rei, recordamos que a Igreja recebeu a missão de anunciar e testemunhar aos povos o reino de Deus já presente no meio de vós."
Há claramente uma inversão aqui. Porque a missão do cristão é anunciar o Reino, mas o vindouro (Ap. 21). O reino que está presente entre nós tem um outro príncipe (Jo 16:11), o que demonstra que esta "nova ordem mundial" é a busca do anúncio de paz que revela o fim (1Te 5:3). Outras nuances desta pregação em Nova Ordem Mundial contra escândalo da pobreza.
