Guerra Civil 1: "CONNECTICUT – Pelo menos 600 pessoas — entre as quais dezenas de crianças — morreram numa explosão que devastou uma área de mais de dez quarteirões na cidade de Stamford. A detonação ocorreu durante as gravações do reality show do grupo de justiceiros uniformizados conhecido como Novos Guerreiros, que enfrentaram quatro supercriminosos foragidos da Balsa, prisão de segurança máxima localizada em Nova York. As imagens do confronto, transmitidas em rede nacional, chocaram o país e acirraram as discussões em torno da Lei de Registro de Super-humanos, atualmente em tramitação no Congresso."
Uma coisa é certa: quem criou o roteiro desta série tem acesso aos bastidores do poder mundial (leia-se sociedades secretas) e sabe muito bem o que está planejado para acontecer ao mundo. Vários detalhes da trama confirmam esse fato: o grupo pró-registro recebe o nome de "Illuminati". Em nome da segurança nacional eles querem restringir as liberdades civis instalando uma "Nova Ordem Mundial". O gatilho que aciona a crise é uma tragédia onde centenas de civis morrem causando comoção nacional. Os super heróis, então, dividem-se em dois grupos, a favor ou contra o registro, e aqueles que não aderem ao plano são enviados para uma prisão construída para essa finalidade (projeto secreto 42).
Além disso, o grupo pró-registro, liderado pelo Homem de Ferro, resolve clonar super-heróis que já morreram (uma sugestão reveladora de que os "mortos" terão um papel decisivo na crise final). Durante a batalha entre os dois grupos há "baixas" e desistências de ambos os lados. Em uma dessas batalhas acontece a "reaparição" do poderoso Thor, que surge para ajudar o grupo pró-registro (o que não deixa de ser uma forte sugestão para o futuro aparecimento do anticristo).
Enfim, a sociedade já está sendo condicionada para aceitar a futura Lei Dominical (restrição das liberdades) em troca da "segurança mundial". Quem viver verá...