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No ato, Amorim lembrou que, apesar da grande presença da Igreja Católica no Brasil, "sempre se respeitou a separação entre Igreja e Estado" e que "não existia um acordo bilateral que regulamentasse os direitos e deveres das relações" entre eles.
O chanceler brasileiro destacou que seu país sempre reconheceu a liberdade das atividades eclesiásticas e avaliou positivamente a importante tarefa dos sacerdotes que trabalham no Brasil "dando apoio espiritual e colaborando em obras sociais".
Mamberti pediu que este acordo não seja considerado um "privilégio", pois "não é um privilégio reconhecer uma realidade tão relevante como a Igreja Católica".
Além disso, expressou seu desejo de que este texto "favoreça a missão da Igreja" no Brasil.
Fonte - EFE
Nota DDP: Estado laico, sei. Desculpem-me pela ironia, mas lembrei da declaração de um jogador de futebol: "Eles fingem que pagam nosso salário e nós fingimos de que jogamos". "Nós fingimos que o estado é laico e o povo finge que acredita."