sexta-feira, 29 de junho de 2007

Encontro inédito

Baseando-se na interpretação historicista que vê o cumprimento das profecias escatológicas da Bíblia ocorrendo ao longo da história a partir do momento histórico em que foram dadas, a Igreja Adventista tem interpretado o Apocalipse e identificado os dois poderes representados pelas duas bestas do capítulo 13 como sendo o Vaticano e os EUA. Esses dois poderes agindo em comum acordo instalarão em breve uma Lei Dominical através do poder civil, tendo o objetivo de levar o mundo todo a reverenciar o domingo como dia de guarda. Quando isso acontecer, a guarda do domingo se tornará um sinal de adoração do paganismo – a marca da besta profetizada no Apocalipse. A justificativa para a implantação de tal lei virá das razões mais diversas possíveis como: crise ambiental, crise energética, crise econômica ou social...

É dentro desse contexto que o encontro histórico do presidente norte-americano, George W. Bush, com o papa Bento XVI, ocorrido no Vaticano, no último sábado (09 de junho), deve ser entendido.
Três pontos devem ser destacados desse encontro:

1- O protocolo diplomático pede que o visitante, ao dirigir-se ao papa, o trate de “Vossa Santidade”. O fato do governante da maior potência do mundo (nação protestante, inclusive) reconhecer o papa como “Vossa Santidade” é um sinal não só do poder de Roma, mas também um sinal profético: “... e toda a terra se maravilhou, seguindo a besta”. Apocalipse 13:3. De acordo com o Portal G1, George Bush cometeu uma “gafe” porque em alguns momentos chamou o papa de “Senhor” e não de “Vossa Santidade”.

2- A maioria daqueles que visitam o bispo de Roma vestem-se de preto, enquanto o papa sempre aparece de branco. Acontece que o preto-e-branco tem um significado peculiar dentro do ocultismo. O simbolismo do preto-e-branco serve para apontar a superioridade espiritual no ocultismo. Em outras palavras: o sacerdote sempre se veste de branco enquanto os demais, para demonstrar submissão espiritual vestem-se de preto. Observe que, no encontro de sábado, não só o presidente Bush como também sua mulher estavam de preto. (Link “Fotografias”).

Observe outros exemplos:

João Paulo II no Encontro Ecumênico de Oração em Assis
João Paulo II e a rainha Elizabeth II
João Paulo II e Bill Clinton
Bento XVI e Tony Blair
Bento XVI e Angela Merkel

3- Outro fato interessante é que George Bush deu um presente ao papa Bento XVI: um bastão com a inscrição dos Dez Mandamentos! É curioso notar, por exemplo, que Zoroastro (fundador da religião pagã do Zoroastrismo) costumava também carregar um Bastão de Autoridade, e que o satanismo o considera (Zoroastro) um tipo do Anticristo – e de Lúcifer (inclusive vestia-se de branco). Um Bastão de Autoridade com a inscrição dos Dez Mandamentos? O que será que Bush tinha em mente ao dar esse presente para o papa? Será que o Anticristo estaria próximo de aparecer? Ou o sinal do paganismo estaria próximo de ser imposto? Observe a imagem e tire suas próprias conclusões...

Fonte - Blog Minuto Profético

Frágil Tratado Europeu


Redação Europa da Radio Nederland *
28-06-2007

Na última reunião dos líderes europeus, a Constituição Européia foi oficialmente enterrada, virando apenas um novo tratado. Quase todos ficaram contentes, até mesmo os cépticos em relação à Europa. A pergunta que muitos fazem é se, na prática, a Europa ainda vai funcionar como bloco.

A Constituição Européia de 2005 previa mais poder para os parlamentos nacionais em detrimento do centralismo de Bruxelas. A Constituição previa ainda uma maior transparência na administração européia.

Nesse novo tratado europeu assinado, que substitui a Constituição, os parlamentos nacionais conseguiram o que estava previsto. Tanto é que eles poderão vetar decisões em nível europeu, para a alegria do primeiro-ministro holandês, Jean-Peter Balkenende.

Caiu por terra o nome Constituição, como também a idéia de se criar uma bandeira comum européia e um hino nacional comum.

O premier holandês ficou contente com as decisões desta última reunião de cúpula européia. "O resultado alcançado foi muito bom, porque, agora, a Europa e a Holanda podem caminhar juntas novamente" - afirmou o primeiro-ministro holandês. No plebiscito anterior, os holandeses e franceses votaram contra uma Constituição Européia.

Com este tratado, ficou claro que não será criado um super-Estado Europeu. A Constituição que caiu por terra previa também não só mais transparência na gestão européia, como também uma maior efetividade. Isto é necessário já que a União expandiu atingindo 27 membros.

Até a criação de um posto de ministro do exterior europeu, para representar a todos, caiu por terra. O encarregado da política externa européia, Javier Solana, apesar de continuar em seu posto, não deverá mais ser nomeado ministro. Portanto, a política externa européia continuará dependendo do esforço conjunto dos países-membros da União.

O mais importante deste novo tratado assinado pelos líderes europeus é que os países-membros estarão limitando o direito a veto em muitos assuntos conjuntos. O Parlamento Europeu também ganhou mais poder para influir na tomada de decisões.Para Gijs de Vries, do Instituto holandês Clingedael, de Relações Internacionais, é necessário mudar a forma de se tomar decisões dentro do bloco europeu. "Com 27 países, fica difícil obter a unanimidade e, por isto mesmo, o sistema terá de ser substituído por outro em favor da maioria de votos" - afirmou de Vries.

Um novo ajuste no sistema de votação terá que ser encontrado. Mas para os países pequenos, como a Holanda, por exemplo, isto não irá afetar muito. Nesta cúpula européia, a Polônia jogou duro exigindo mais direitos de votos. Com isto, os poloneses conseguiram adiar a decisão sobre o sistema de votos dentro da Europa para 2017.

A efetividade das decisões dentro do bloco europeu foi a afetada com o veto da Grã-Bretanha da obrigatoriedade de uma colaboração mais estreita entre a polícia e a Justiça nacionais.
Enquanto todos os olhos se voltavam para a Polônia e a Grã-Bretanha, os dois países mais reticentes do encontro, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, conseguiu uma vantagem para os seus empresários. Ele conseguiu colocar uma cláusula na parte do tratado que mencionava a importância absoluta da livre concorrência, facilitando a vida daqueles empresários que ainda não estão aptos a enfrentá-la.

Com isto, podemos citar os três pontos em que este tratado foi enfraquecido em relação à antiga Constituição: menos união na política externa, menos efetividade no que se refere às reformas administrativas e menos liberdade para a livre concorrência dentro da Europa.

*Adaptação: Luís Henrique de Freitas Pádua

Fonte - Radio Nederland

Nota DDP:
Se esse povo lesse mais a Bíblia, economizaria tanto tempo... (Daniel 2 e 7)

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Desertificação é a maior das crises ambientais, diz ONU


Processo pode desabrigar 50 milhões de pessoas ao longo dos próximos 10 anos

BANGCOC - A desertificação representa "o maior desafio ambiental de nosso tempo" e os governos devem enfrentá-lo ou encarar migrações em massa de pessoas expulsas das terras degradadas, adverte relatório da ONU publicado nesta quinta-feira, 28.

Cerca de 2 bilhões de pessoas, ou um terço da população global, são vítimas em potencial da desertificação, definida como a degradação da terra pela atividade humana.

Se não for combatida, a desertificação poderá desabrigar 50 milhões de pessoas ao longo dos próximos dez anos.

O relatório pede que os governos com soberania sobre regiões áridas revisem suas políticas de uso do solo para deter a irrigação insustentável e coordenem melhor as medidas contra a desertificação.

Falta de verbas agrava o problema, dizem os autores do trabalho.

"É imperativo que políticas eficientes e práticas agrícolas sustentáveis sejam adotadas para reverter o declínio das áreas secas", disse o reitor da Universidade Nações Unidas, Hans van Ginkel, instituição que produziu o relatório.

O trabalho - de autoria de mais de 200 especialistas de 25 países, após uma reunião sobre o tema realizada na Argélia em 2006 - afirma que políticas de combate à desertificação são, freqüentemente, inconsistentes, não chegam ao nível local ou acabam tendo reflexos negativos em disputas por terra ou outros recursos.

Fonte - Estado

EUA e UE fecham acordo sobre dados de passageiros


Negociadores dos Estados Unidos e da União Européia chegaram a um acordo nesta quarta-feira que, se aprovado, permitirá o compartilhamento definitivo de informações sobre passageiros de vôos transatlânticos.

Os detalhes do acordo não foram oficialmente divulgados, mas fontes ligadas ao bloco informaram que os dados serão guardados pelas agências de segurança americanas por 15 anos.
Sob os termos de um acordo firmado depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, as companhias aéreas européias devem fornecer 34 informações (inclundo como nome, endereço, assento no avião e número de cartão de crédito) sobre todos os passageiros que viajam para os Estados Unidos.

Esse acordo, entretanto, expira no fim deste mês e a sua renovação precisa ser aprovada pelos 27 membros da União Européia.

O consenso foi alcançado durante uma reunião entre o comissário europeu de Justiça e Segurança da União Européia, Franco Frattini, o ministro do Interior alemão, Wolfgang Schaeuble, e o ministro da Segurança Interna dos Estados Unidos, Michael Chertoff.
As negociações entre americanos e europeus têm sido marcadas pelas divergências sobre a melhor forma de equilibrar medidas de segurança com o respeito à privacidade dos passageiros.
Ainda nesta quarta-feira, autoridades da União Européia aprovaram um acordo que assegura aos serviços antiterroristas dos Estados Unidos acesso às informações sobre todas as transferências de dinheiro internacional processadas pela rede Swift, baseada en Bruxelas, na Bélgica.

Washington diz que precisa das informações para rastrear e bloquear a transferência de fundos a grupos "terroristas".

Fonte - BBC

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Norma coloca Bush acima dos Três Poderes em caso de emergência


Enquanto o debate sobre as normas de imigração nos Estados Unidos dominava o noticiário, a Casa Branca ditou uma norma que dá ao presidente poderes para “coordenar” o trabalho dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo em caso de uma “emergência catastrófica” – o equivalente no Brasil à declaração de estado de emergência. Seria uma situação inédita no sistema político americano, caracterizado pela total independência dos três poderes.

O assunto ganhou pouquíssima atenção na grande mídia dos EUA, mas levantou discussões acaloradas nos blogs de política. Lee Rogers, do RogueGovernment.com, foi direto ao ponto: “A linguagem vaga da norma dá a oportunidade de fazer do presidente um ditador na ocorrência dessa tal emergência catastrófica”.

O texto do documento, divulgado em 9 de maio em uma nota de imprensa da Casa Branca, é realmente vago, concorda o cientista político Peri Arnold, da Universidade Notre Dame. “Emergência catastrófica” é definida como “qualquer incidente, independentemente da localização, que resulte em níveis extraordinários de feridos ou mortos entre a população ou que cause danos ou interrupção dos serviços de infra-estrutura, meio ambiente, economia ou nas funções do governo”.

“Um incidente como o Katrina seria uma emergência catastrófica? Seria o suficiente para George Bush passar a controlar os demais poderes?”, indaga Rogers no blog.

Segundo a definição de emergência catastrófica, sim. Qualquer desastre ambiental que ponha a vida de um grande número de pessoas e a governabilidade em risco é motivo para convocar a diretriz NSPD51. Um atentado nos moldes do 11/9 também, além de um extenso ataque hacker a uma rede sensível do governo, como as que abrigam documentos secretos do Pentágono, por exemplo.

O blogueiro aponta outras armadilhas na redação do documento, em especial a parte que explica o que seria o governo de resistência constitucional (ECG, sigla em inglês), ou seja, o governo liderado pelo presidente que garantiria a continuação do sistema constitucional, mesmo no caso de atentado terrorista com a perda de sedes físicas de governo, como o Capitólio e a Casa Branca. “ECG significa um esforço de cooperação entre o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, coordenado pelo presidente”, diz a diretriz. “Se o presidente vai coordenar tal esforço, isso o coloca na responsabilidade pelos três poderes. A linguagem é maliciosa. Fala sobre cooperação, mas o coloca como líder. Na prática, ele vai ditar dizer o que o governo vai fazer”, critica.

Arnold prefere não classificar a NSPD51 como um perigo à democracia. Ressalta que o documento deixa claro que o governo de resistência constitucional existiria para “preservar nossa forma de governo sob a Constituição”:

– Originalmente, um documento como este existe para que a Presidência e os altos ministérios tenham legitimação suficiente mesmo depois de uma tragédia. Mas a administração Bush resolveu ampliar a emergência para todo o governo, englobando até as agências mais mundanas na elaboração de um plano de reação à catástrofe.

A tática, crê, é equivocada.

– Minha preocupação é menos com o autoritarismo presidencial e mais com a criação de um exercício gigantesco que pode ser inútil. Colocar todas as funções de governo em prática numa catástrofe não é tão eficiente. Qual a necessidade de o Escritório de Patentes funcionar se houver um ataque nuclear? – ironiza.

Fonte: Jornal do Brasil

Fonte - Blog Minuto Profético

Desafio ao fim de semana islâmico

19/06/2007

A multinacional Mittal Steel provoca um terremoto na Argélia ao alterar os dias de descanso de seus trabalhadores

I. Cembrero

Em MadriLakshmi Mittal, presidente da Mittal Steel, a maior siderúrgica do mundo, provocou um terremoto na Argélia. A empresa argelina privatizada Ispat Annaba, que Mittal adquiriu em 2001, rompeu no final do mês um dos tabus mais enraizados na Argélia, o chamado popularmente de fim de semana islâmico, que inclui a quinta e a sexta-feira.

A Mittal Steel Annaba, como se chama agora a companhia, publicou no início do mês um comunicado anunciando a seus clientes, fornecedores e sócios que a partir de agora seus trabalhadores descansariam na sexta-feira e no sábado. Fez um gesto, mas não se atreveu a instaurar diretamente o fim de semana universal, no sábado e domingo.

Há 31 anos, o então presidente Houari Boumediene impôs o fim de semana islâmico de quinta a sexta-feira -este é o dia de oração para os muçulmanos- para marcar a especificidade de uma Argélia islâmica e progressista. Os outros países árabes que o adotaram foram renunciando um depois do outro. O último foi a Mauritânia, em 2005, e hoje ele só permanece na Líbia e na Arábia Saudita.

Para as empresas e os órgãos argelinos que mantêm relações com o estrangeiro, a defasagem entre um fim de semana e outro complica a existência. Eles só têm três dias úteis por semana (segundas, terças e quartas-feiras) para trabalhar com o resto do mundo, porque na quinta começa seu fim de semana e quando eles reabrem, no sábado, todos os demais iniciam seu descanso.

O comunicado da Mittal Steel animou a patronal argelina a renovar sua reivindicação. "É a solução mais inteligente; é um primeiro passo", afirmou Redha Hamiani, presidente do Fórum de Empresários, referindo-se ao anúncio da multinacional. "A reinstauração do fim de semana universal é nossa reivindicação", lembrou. Ele exortou as "empresas privadas a tomar a iniciativa sem esperar decisões oficiais".

Os empresários têm motivos para querer acabar com esse desajuste. A Sociedade Financeira Internacional, que depende do Banco Mundial, calcula que acarreta perdas entre 375 e 565 milhões de euros por ano para a economia, e um organismo local, o Conselho Nacional Econômico e Social, eleva a estimativa para 750 milhões. Outros estudos indicam que a Argélia perde até 3% de crescimento anual de seu PIB.

"Harmonizar os dias de trabalho e os de descanso com o resto do mundo é uma necessidade imperiosa" em um mundo globalizado, escreve o jornal "L'Expression" em um comentário sobre a decisão da Mittal Steel. "Na verdade não se precisa de toda a jornada para fazer corretamente sua oração de sexta-feira", acrescenta "Le Tribune", defendendo que esse dia também seja laboral, mas os muçulmanos piedosos teriam um momento para ir à mesquita.

A União Geral de Trabalhadores Argelinos, o sindicato ligado ao regime, e os partidos laicos são favoráveis à modificação do fim de semana, ao contrário dos movimentos de inspiração islâmica, que exercem uma forte influência, e do partido majoritário Frente de Libertação Nacional (FLN). O próprio presidente argelino, Abdelaziz Bouteflika, também não se mostrou receptivo.

Mas a idéia de um fim de semana misto como o aplicado pela Mittal Steel, que inclua a sexta-feira e o sábado, começa a ganhar terreno. "O que é importante realmente é manter a sexta-feira como dia festivo da semana", admitiu na semana passada pela primeira vez o porta-voz da FLN, Said Bouchemaine.

Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
Visite o site do El País

Fonte - UOL - [Para assinantes]

Nota DDP:
Depois da manifestação de Israel favorável à recepção do domingo como dia de descanso, a porteira para estar se abrindo também no mundo islâmico. Interessante a afirmação: "Na verdade não se precisa de toda a jornada para fazer corretamente sua oração de sexta-feira", não é a idêntica desculpa para os que relativizaram o Sábado?

Maranata!

terça-feira, 26 de junho de 2007

EUA estudam implantar microchip com dados médicos em pacientes


CHICAGO, EUA, 26 Jun 2007 (AFP) - Um grupo de cientistas estuda a possibilidade de armazenar dados médicos em microchips que seriam implantados na pele dos pacientes, segundo a Associação Médica Americana (American Medical Association), mas o procedimento não estaria isento de riscos.

Estes microchips, do tamanho de um grão de arroz e inseridos por uma agulha, poderiam dar aos médicos todas as informações necessárias sobre os pacientes que sofrem de enfermidades crônicas, em caso de urgência, explicou a o informe elaborado pelo comitê de ética da Associação.

Introduzir estes aparatos poderia "melhorar a coordenação e a continuidade dos cuidados" e permitiria "a redução dos riscos (...) de erros médicos", destacou o informe.

Estas "etiquetas inteligentes", que funcionam segundo o procedimento tecnológico da identificação por radiofreqüência, já são utilizadas fora do mundo da medicina por distribuidores para acelerarem os processos de entrega de produtos de consumo.

O sistema, que pode melhorar "a segurança e a eficácia" dos tratamentos, também pode apresentar riscos físicos e pôr em perigo o regime confidencial da relação com os pacientes, alerta a Associação.

Os chips são fabricados para serem mantidos num determinado local, mas devido ao seu tamanho demasiadamente pequeno, poderiam ser deslocados no interior do corpo humano.

Outra desvantagem possível é o fato de poderem provocar interferências com aparelhos elétricos, como desfibriladores. Ainda não se sabe qual seria o impacto dos chips sobre medicamentos prescritos.

Fonte - Bol Notícias

Mudanças Climáticas: Reino Unido sofre com chuvas e Rússia com furacões

25.06.2007 - Chuvas torrenciais provocaram duas mortes e isolaram centenas de pessoas nesta segunda-feira na Grã-Bretanha, enquanto furacões atingiam a Rússia e uma onda de calor castigava o sul e o leste da Europa.

Um homem de 28 anos morreu em Hull (noroeste da Inglaterra). Ele ficou preso, ao tentar desentupir um bueiro inundado.

Perto de Sheffield, na mesma região, foi encontrado o corpo de outro jovem em um rio. Segundo as autoridades, ele foi arrastado pela correnteza. Ainda de acordo com fontes policiais, um homem de 68 anos morreu tentando atravessar uma estrada inundada.

Centenas de pessoas ficaram isoladas em Sheffield, onde helicópteros militares e policiais trabalhavam para resgatar quem buscou abrigo no telhado de suas casas, diante do aumento no volume das águas.

"É muito difícil avaliar atualmente o número de pessoas que precisam de ajuda, mas calculamos que são várias centenas", declarou o tenente da Força Aérea Ronnie Metcalfe, encarregado de coordenar o socorro.

Na Rússia, outro temporal, com tufões, deixou quatro mortos em várias zonas do país, informou a imprensa local.

As condições eram radicalmente diferentes no sul e no leste da Europa, com uma onda de calor fortalecida pelo siroco.

No sul da Itália, as equipes de bombeiros tentavam extinguir cerca de 25 focos de incêndio na Calábria, assim como nas ilhas mediterrâneas de Sardenha e Sicília. Nessa última, a situação era especialmente preocupante, e vários hotéis foram evacuados por precaução.

Na Grécia, as elevadas temperaturas, de até 43°C, causaram a morte de dois aposentados, além de ter registrado um recorde no consumo de energia elétrica, segundo fontes oficiais.

No Chipre, outro idoso morreu pelo mesmo motivo.

Bucareste, capital da Romênia, também está em alerta pelas altas temperaturas (também acima de 40°C), que já deixaram 25 mortos, após vários dias seguidos de intenso calor.

Fonte: Terra notícias

Fonte - Portal Anjo

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Os mandamentos e a justificativa para intervenção no Estado

Igreja não deve ceder aos poderosos

Bento XVI lança apelo aos católicos de todo o mundo para testemunharem a verdade

Bento XVI lembrou este Domingo a figura de São João Baptista, apelando a toda a Igreja para que não ceda ao poderosos.

Como um autêntico profeta, João deu testemunho da verdade sem conivência. Denunciou a transgressão dos mandamentos de Deus, mesmo quando os protagonistas eram os poderosos”, lembrou, na recitação do Angelus.

O Papa deixou votos para que "também nos nossos dias a Igreja saiba manter-se sempre fiel a Cristo e testemunhar com coragem a sua verdade e o seu amor por todos".

Perante mais de 50 mil pessoas reunidas na Praça de São Pedro, Bento XVI pediu aos católicos que sejam capazes de denunciar o mal com coragem, mesmo com o custo da vida. À intercessão de João Baptista, o Papa confiou "todos aqueles que, seguindo o seu exemplo, introduzem no mundo a justiça do Reino de Deus.”

Fonte - Ecclesia

Secretário de Estado: Não é ingerência política que a Igreja destaque valores fundamentais

VATICANO, 22 Jun. 07 / 12:00 am (ACI).- O Secretário de Estado Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, assinalou que a Igreja não cai na "ingerência política" quando ensina e destaca o bem do homem, a defesa da vida e da família, a justiça social e quando luta em pró desta.

"A Igreja desenvolve esta função de formar as consciências, também dos fieis envolvidos na política e dos não fieis, apresentando os valores que são essenciais, de acordo à natureza do homem e de acordo à visão da fé cristã, valores que a sociedade política deve encarnar", disse o Cardeal Bertone.

Fonte - ACI

Nota DDP:
Como sempre, uma coisa descolada da outra parece não inocorrer em qualquer tipo de aprofundamento, mas os assuntos podem e devem ser devidamente alinhavados, porque o intuito não é outro senão entender o que vem por trás deste tipo de pregação.

Também poderíamos dizer que o rosto de Deus, o conteúdo desta cultura da vida, o conteúdo do nosso grande "sim", se expressa nos dez Mandamentos, que não são um pacote de proibições, de "não", mas na realidade apresentam uma grande visão de vida. São um "sim" à família (quarto mandamento); "sim" à vida (quinto mandamento); "sim" ao amor responsável (sexto mandamento); "sim" à solidariedade, à responsabilidade social, à justiça (séptimo mandamento); "sim" à verdade (oitavo mandamento), "sim" ao respeito do próximo e do que lhe é próprio (nono e décimo mandamentos).

Fonte - Zenit

Portanto, há um convite explícito de luta pela prevalência dos mandamentos, ao custo da própria vida (o que seria normal, se estes mandamentos fossem o de Ex 20), a ingerência mascarada no Estado para estabelecer este conceito e, logicamente, tudo isso novamente adornado por um imenso laço vermelho, uma vez que a defesa da vida, da família e da justiça social, passam necessariamente pela imposição de tais condições, como claramente se depreende da simples leitura dos textos supra colacionados.

A América vai secar: milhões de pessoas viverão num deserto até 2025

23.06.2007 - Reportagem da revista ISTOÉ, Junho 2007

Um problema leva a outro e, aos poucos, fica claro que as conseqüências do aquecimento global são piores do que imaginávamos. Vejamos o que declarou oficialmente na semana passada um dos homens que mais sofrem tentando solucionar essa fileira de problemas, Heitor Matallo, membro da Convenção das Nações Unidas para o Combate da Desertificação (UNCCD): “Há um ciclo em que um fenômeno alimenta o outro. Se o meio ambiente é degradado com desmatamento e erosão, os reservatórios de água diminuem, aumentando as áreas desertas.” Esse é um resumo do caos climático – curto e trágico. A alta temperatura que castiga a África e a China mostra-se devastadora no Brasil e na Argentina. “O caso da América do Sul é o mais alarmante. Até 2025 países como o Brasil perderão um quinto de suas terras produtivas”, diz Matallo.

A princípio, um quinto de terra pode não parecer muita coisa, mas palmo a palmo representa um rombo que muda seriamente as condições sociais e econômicas dos países envolvidos. Segundo dados oficiais da ONU, 1,5 milhão de quilômetros quadrados do território brasileiro é composto por áreas semiáridas e abriga cerca de 40 milhões de pessoas. A Argentina, com território de três milhões de quilômetros quadrados, tem 1,75 milhão deles coberto por deserto. A área semi-árida do Nordeste brasileiro, com o clima sujeito a freqüentes secas, vem aumentando com a degradação ambiental e as mudanças climáticas. O que preocupa os cientistas, agora, é o fato de saberem que é real a possibilidade de o planeta esquentar seis graus até 2050 – o que significaria o aumento de um milhão de quilômetros quadrados de área semiárida no Nordeste.

Do outro lado do planeta a situação não é menos crônica e grave. Na China, a desertificação avança a um ritmo de 1,3 mil quilômetros quadrados por ano, afetando diretamente cerca de 400 milhões de pessoas. O objetivo do governo chinês até 2050 é reflorestar todas as zonas desérticas. Segundo Zhu Lieke, subdiretor de Administração Estatal Florestal, são necessários US$ 31 bilhões para tratar as terras e torná-las novamente produtivas – o investimento atual, no entanto, é de apenas US$ 258 milhões por ano. Na África, a desertificação virou um alerta na boca do ministro argelino do Desenvolvimento, Sherif Rahmani: “Até 2025, 65 milhões de refugiados africanos baterão às portas do Ocidente.” Em tempo: dados da ONU da última semana revelam que anualmente 900 mil pessoas migram em todo o mundo por causa de secas. Em 2025 cerca de dois bilhões de pessoas viverão nos desertos.

Fonte - Portal Anjo

Tony Blair no Vaticano

No sábado de 23/06/2007 Tony Blair, já em seus últimos dias como primeiro ministro da Inglaterra, visitou o Vaticano, ao papa e ao cardeal Secretario de Estado Tarcisio Bertone, acompanhado pelo secretario para as relações com os estados, o arcebispo Dominique Mamberti. As principais questões tratadas foram: o conflito no Médio Oriente e o futuro da União Européia.

A conversa girou em torno da paz no Oriente Médio e o futuro da União Européia. O Vaticano tem altos interesses no êxito da formação de um único país na Europa, deseja reconstituir seu poder medieval naquela região. Enquanto a Alemanha praticamente declara a impossibilidade de uma constituição para reunificar o antigo Império Romano em fora da União Européia, o Vaticano não perde a esperança de ver esse sonho de poder medieval reconstituído.

No final da conversa Tony Blair comprometeu-se ao empenho, depois de ser ministro, pela paz no Oriente Média e, curioso, pelo diálogo inter-religioso. O papa obteve um parceiro de peso em seu objetivo prioritário: a união das igrejas pela adoração única.

Fonte: http://www.radiovaticana.org/por/Articolo.asp?c=141040
2007-06-24

Fonte - Jesus Voltará

domingo, 24 de junho de 2007

Parlamentario Orlev propone ley para día de no trabajo los Domingos.

El parlamentario de Mafdal Zevulun Orlev anunció hoy que busca presentar una moción de ley para que los israelíes descansen ´todo el fin de semana´.
Orlev propone que el día viernes sea laboral (hoy en día las dependencias del estado no trabajan) y que el Sabado y el Domingo no se trabaje regresando al trabajo el Lunes.

Orlev dijo que se permitirán ciertos servicios en Shabat para el público no ortodoxo.
´Esto permitirá que todas las familias en Israel tengan un día de descanso real, y permitirá que haya un día dedicado al shopping, a los deportes o a cualquier otra cosa´, dijo.
Los que trabajen el Sabado por motivos educacionales, culturales o por actividades comerciales podrían tener otro día libre en la semana según la propuesta de Orlev.


El líder de Shas, Eli Ishai acusó a la moción de Orlev de promover la violación del Shabat.


Fonte - El Reloj

Nota DDP:
Quando parte do próprio povo judeu a possibilidade de se institucionalizar o domingo, não há muito o que se comentar...

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Domingo e Ecumenismo sempre em pauta

Só a caridade pode estimular diálogo ecumênico e inter-religioso, recorda Papa

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 21 de junho de 2007 (ZENIT.org).- O decidido itinerário ecumênico e o diálogo inter-religioso alimentam-se do movimento da caridade eclesial, confirmou o Papa esta quinta-feira ante agências de ajuda às Igrejas Orientais.

Ao término de sua assembléia anual, o Papa recebeu em audiência os membros da ROACO (Reunião das Obras para a Ajuda às Igrejas Orientais), comitê surgido em 1968 -- dependente da Congregação vaticana para as Igrejas Orientais -- do qual formam parte agências de todo o mundo que ajudam essas comunidades católicas.

Ante a presença de diversos prelados orientais, o Santo Padre aludiu à «irreversibilidade da opção ecumênica» e à «inderrogabilidade da inter-religiosa», por ele mesmo várias vezes afirmadas.

«Sublinho nesta ocasião o quanto aquelas se nutrem do movimento da caridade eclesial», expressou em seu discurso Bento XVI.

De fato, «tais opções não são senão expressões da própria caridade, a única capaz de estimular os passos do diálogo e de abrir horizontes inesperados», confirmou.

Elevou igualmente sua oração ao Senhor para que «apresse o dia da plena unidade entre os cristãos e o dia, também muito esperado, de uma serena convivência inter-religiosa animada por respeitosa reciprocidade».

«Que Ele nos faça sempre atentos para que, fugindo de todo tipo de indiferença, jamais deixemos no exercício da caridade a missão da comunidade católica local. Sempre com sua implicação e no apreço mais cordial das diversas expressões rituais, deverá encontrar concretização nossa sensibilidade ecumênica e inter-religiosa», exortou.

Recordou a necessidade de enraizar-se na Eucaristia: «Na “medida eucarística” deverão desenvolver-se as perspectivas do movimento da caridade eclesial».

Sublinhando a importância de que cresça o «movimento de caridade», o Papa acrescentou ante os membros da ROACO: «Alento-vos a seguir adiante, a fim de que a contribuição insubstituível que dais ao testemunho da caridade eclesial encontre pleno desenvolvimento na forma comunitária de seu exercício».

De fato, a presença dos anteriores na reunião -- expressou o Papa -- «confirma a vontade de evitar uma gestão individualista do planejamento das intervenções e da mensagem» das ajudas que procedem da generosidade dos fiéis.

É muito «nociva a ilusão de poder atuar mais proveitosamente sozinhos», advertiu.

O esforço «da colaboração é sempre garantia de um serviço mais ordenado e eqüitativo», e «é mostra clara de que não são os indivíduos, mas a Igreja a que dá o que o Senhor destinou a todos em sua providencial bondade», concluiu.

Fonte - Zenit

Nota DDP:
De se salientar que na clareza da convocação ecumênica, logicamente sob as asas e direção da ICAR, vem a mensagem sorrateira de que esta deve estar enraizada na Eucaristia, tendo como laço bonito nesta história toda, a caridade. Neste espaço já se considerou a necessidade de não se deixar de entender, toda vez que se ler sobre Eucaristia, sua relação intrínseca com a missa dominical. A caridade portanto é apenas o laço nesta história toda, a convocação de fundo, como de costume, gira em torno do domingo como dia de unidade visível dos cristãos e o ecumenismo como costura deste conceito.

Tremor de terra assusta moradores do Pará

Moradores da cidade de Tucuruí, a 350 quilômetros de Belém, no Sudeste do Estado do Pará, assustaram-se na noite de ontem com um tremor de terra que atingiu parte do município, principalmente próximo da barragem de uma hidrelétrica. Por volta das 22h40, um barulho semelhante ao de um trovão foi ouvido e, em seguida, foi sentido um leve tremor de terra, que durou quase 20 segundos, em vários pontos da cidade. De acordo com a Polícia Militar, o tremor teria sido mais forte na Vila Permanente, próxima à barragem da Eletronorte, a cerca de 7 quilômetros do centro da cidade. Na região, assustadas, as pessoas saíram de casa. Não há informações sobre feridos. A PM de Tucuruí, por meio do telefone 190, também recebeu várias informações de que o tremor havia sido sentido em vários bairros, mas em nenhum dos casos houve registro de qualquer tipo de dano.(Yahoo notícias)

Nota: "Chegou agora o tempo em que num momento podemos estar em terra sólida, e no outro momento pode ela estar fugindo de debaixo de nossos pés. Haverá terremotos onde menos se espera" (Ellen White, Eventos Finais, p. 26).

Fonte - Blog Michelson Borges

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Um novo projeto global

Algumas semanas atrás, o Centro Miller para Relações Internacionais da Universidade de Virginia reuniu alguns grandes pensadores para discutir o futuro da política externa americana, e adivinhe? Eles não conseguiam concordar.

Eles não conseguiam concordar se a China iria substituir os EUA como a maior potência do mundo. Não podiam concordar se o extremismo islâmico seria central ou periférico nos próximos anos. Não concordaram no significado da falta de popularidade da América.

Mas houve dois estudos competindo que iluminaram a maioria dos assuntos que enervaram todos. O primeiro era de John Ikenberry, de Princeton. Ele argumentou que os EUA não enfrentarão uma grande ameaça nas próximas décadas. Ao invés disso, haverá uma série “difusa, incerta e diferente” de desafios à segurança: estados-nação entrando em colapso, aquecimento global, proliferação nuclear, terrorismo, pandemias, escassez de energia e assim por diante.

Portanto, os EUA não podem perseguir uma grande estratégia contra um inimigo especifico. Tem que se adotar o que Ikenberry chama de “abordagem baseada no contexto”. Em essência, os EUA se tornariam o centro de uma série de novas instituições globais onde as nações poderiam se reunir e solucionar problemas comuns.

Fonte - Último Segundo

"E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada" (Ap 13.11-12)

Nota DDP:
"Voluntária ou involuntariamente, prontos ou não, todos estamos nvolvidos em uma tripla competição global, sem exageros... A competição serve para ver quem estabelecerá o primeiro sistema mundial de governo, que dominará todas nações..."."Aqueles de nós que temos menos de 70 anos veremos instaladas pelo menos as estruturas básicas do novo governo mundial. Os que têm menos de 40 anos, com certeza, viverão sob sua autoridade e controle legislativo e judicial...".

"Este poder possuirá toda a autoridade, detendo o dobro da autoridade e controle sobre cada um de nós como indivíduos e sobre todos como uma comunidade; sobre os seis bilhões de habitantes que os demógrafos prevêem que haverá neste planeta no início do terceiromilênio...".

"Não é exagero dizer que o propósito do pontificado é ser o vencedor desta competição que já está acontecendo"

Malachi Martin garantiu há mais de uma década que uma Nova Ordem Mundial será instituída em nossos dias. Segundo seu ponto de vista, os mais fortes candidatos para obter o controle mundial são: o papado, o comunismo e o Ocidente capitalista, representado pelos Estados Unidos.

(Malachi Martin, The Keys of This Blood: A Struggle for World Dominion between Pope John Paul II, Mikhail Gorbachev and the Capitalist West (Las Llaves de Esta Sangre: Una lucha por el dominio mundial entre Juan Pablo II, Mijaíl Gorbachov y el Occidente capitalista), págs. 15-17.)

Fonte - Jesus Voltará

Bloqueios podem levar Constituição européia a tornar-se tratado

Constituição européia não é tema fácil para a chanceler federal Angela Merkel

Não há coesão entre os países-membros da União Européia quando o tema é Constituição. Pouco antes do encontro de cúpula da UE, em Bruxelas, uma saída se apresenta: um novo tratado da União Européia.

Quando o tema é Constituição européia, a vida não é fácil para a chanceler federal Angela Merkel. Como presidente do Conselho Europeu, ela tem que lidar com o confronto de posições diferentes e inconciliáveis: poloneses e britânicos não estão de acordo e tchecos também apresentam suas restrições.

Pouco antes do encontro de cúpula da União Européia, nos dias 21 e 22 de junho, em Bruxelas, as posições em torno das negociações para uma Constituição européia se enrijeceram. A solução para o problema poderá ser a desistência por parte da UE da idéia de uma Constituição propriamente dita, trocando-a por um novo tratado na tradição dos Tratados de Amsterdã ou Nice.

Poloneses contra novo processo de votação

Os poloneses pretendem alterar o processo de votação no Conselho da União Européia, o principal órgão de decisões da UE. O governo de Varsóvia quer impedir o chamado princípio da dupla maioria, estabelecido no projeto do atual texto constitucional.

A Polônia quer que o peso de cada país, no Conselho Europeu, seja calculado considerando a raiz quadrada do número de habitantes de cada Estado-membro, aumentando, dessa forma, sua própria influência no conselho.

Segundo um diplomata da UE, "tudo gira em torno de dinheiro". A Polônia, como maior receptora de ajuda estrutural da comunidade, teme que a Alemanha se una a outros países doadores e aperte os cintos nas negociações financeiras. Os poloneses ameaçam com um veto, o que significaria um fracasso para a Constituição européia.

Tchecos reticentes quanto à União Européia

Segundo Janis Emmanouilidis, especialista em UE do Centro de Pesquisa Política Aplicada de Munique (CAP), os poloneses não teriam interesse no veto. Eles estariam, simplesmente, usando a ameaça para conseguir um meio-termo nas negociações próximo da posição por eles desejada.

A motivação dos tchecos seria bastante diferente, comenta o especialista. Eles seriam, fundamentalmente, contra a idéia de uma União Européia fortalecida.

O presidente Vaclav Klaus, em especial, se apresenta como um dos principais crítico do acordo sobre a Constituição. Ele tentaria, agora, evitar de qualquer forma uma maior coesão da União Européia, afirma Emmanouilidis.

Reino Unido quer evitar um referendum

Já os britânicos querem ampliar o projeto de Constituição de tal maneira que ele não se pareça mais com uma Constituição. Todos os elementos que aludam à idéia de Estado deverão ser excluídos, como um hino da Europa ou uma bandeira européia. Além disso, o Reino Unido é contra uma personalidade jurídica para a UE, que lhe permitiria a entrada, por exemplo, em organismos internacionais.

Segundo Andreas Maurer, especialista em UE do Instituto Alemão de Assuntos Internacionais e de Segurança (SWP), a razão para o medo dos britânicos estaria no receio de que, de outra forma, uma forte publicidade poderia levar à necessidade de um plebiscito. Devido ao ceticismo quanto ao euro, o perigo de que tal consulta à opinião pública tenha um resultado negativo é grande.

Franceses e holandeses rejeitam a Constituição

Os especialistas têm menos dúvidas quanto à posição de franceses e holandeses – países cujas populações rejeitaram a Constituição européia em plebiscito. Como os britânicos, ambos os países pressionam para que o projeto seja alterado de forma que não mais se pareça com uma Constituição. Assim, eles pretendem abdicar do nome "Constituição". A meta é também evitar que um novo projeto seja rejeitado por um eventual referendo.

Reunidos em Luxemburgo, nesta semana, os ministros das Relações Exteriores chegaram a um consenso quanto a mudanças nos tratados já existentes da União Européia. Em vez de formular uma nova Constituição, o novo tratado deverá aproveitar e implementar pontos centrais do projeto constitucional.

Um tratado e não uma Constituição: isso não seria um meio-termo fajuto? O especialista Janis Emmanouilidis explica que não. "É um meio-termo necessário para se chegar a um acordo entre os países-membros com vistas a uma chance real de o resultado ser ratificado em todos os Estados-membros. Acho que esse tratado deve ser levado a sério, pois ele conterá os principais elementos do tratado de Constituição", afirma o especialista. (mk/ca)


Fonte - DW-World

Daniel 2:41-43
E, quanto ao que viste dos pés e dos dedos, em parte de barro de oleiro, e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois viste o ferro misturado com barro de lodo. E como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, e por outra será frágil. Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro.

terça-feira, 19 de junho de 2007

Mudança climática radical está perto, diz grupo

Painel de cientistas dos EUA afirma que riscos do aquecimento são subestimados. Para grupo, aumento do nível do mar pode ser catastrófico ainda neste século.

Seis especialistas de algumas das mais prestigiosas instituições científicas dos Estados Unidos alertam, em uma publicação britânica, que a civilização está ameaçada pela mudança climática.

Os seis cientistas criticam implicitamente o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, sigla em inglês), da ONU, por subestimar a elevação do nível dos oceanos neste século como conseqüência do derretimento das geleiras e das calotas polares.

Em vez de uma elevação de 40 centímetros do nível do mar, prevista pelo IPCC, os cientistas americanos - liderados por James Hansen, diretor do Instituto Goddard de Estudos Espaciais da Nasa - prevêem que o nível dos oceanos subirá vários metros até 2100.

O relatório alarmante da equipe de cientistas, divulgado hoje pelo jornal britânico "The Independent", foi publicado na revista científica "Philosophical Transactions of the Royal Society".

Além de Hansen, assinam o trabalho Makiko Sato, Pushker Kharecha e Gary Russell, também do Instituto Goddard; David Lea, da Universidade da Califórnia em Santa Barbara; e Mark Siddall, do Observatório Terrestre Lamont-Doherty, na Universidade Columbia (Nova York).

No estudo de 29 páginas, intitulado "A mudança climática e os gases-estufa", os seis pesquisadores renunciam em algumas ocasiões à fria linguagem científica para insistir na importância dos problemas e desafios impostos pelo aquecimento do planeta.

Os especialistas afirmam que "a civilização se desenvolveu e construiu amplas infra-estruturas durante um período de estabilidade climática pouco comum, o Holoceno, que já dura quase 12 mil anos e está perto de acabar".

Segundo os cientistas americanos, a humanidade não pode permitir a queima continuada das reservas de combustíveis fósseis restantes, pois fazê-lo significará o surgimento de "um planeta diferente do que serviu de suporte à atual civilização".

Segundo James Hansen, a humanidade tem apenas dez anos para aplicar as duras medidas necessárias para reduzir as emissões de gases-estufa e evitar a elevação das temperaturas do planeta. Se não for assim, o aquecimento resultante pode fazer com que as calotas polares se derretam rapidamente, processo que se agravará ainda mais quando a luz do Sol, que atualmente é refletida pela superfície branca do gelo, começar a ser absorvida pelas escuras águas marinhas.


Fonte - Globo

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Intimidade vigiada: Mapa online que exibe fotos tiradas nas ruas gera polêmica sobre privacidade

16.06.2007 - Reportagem da revista ISTOÉ, junho 2007.

O Google conseguiu mais uma vez. O mais famoso serviço de busca na internet, referência de dez entre dez usuários, está de novo nos holofotes. O motivo da polêmica é um serviço lançado recentemente chamado Google Street View.

Trata-se de uma versão do sistema de mapas criado pela companhia com a diferença de que o zoom sobre as cidades inclui fotografias tiradas nas ruas por vans equipadas com câmeras especiais. Com alguns cliques, o usuário pode mergulhar nas minúcias das cinco metrópoles americanas que dispõem da ferramenta – Nova York, Las Vegas, Denver, Miami e San Francisco. O problema é que há “minúcias” demais.

A californiana Mary Kalin-Casey experimentava o Street View quando decidiu conferir a rua onde mora. Deu o primeiro zoom, o segundo, e foi assim até que percebeu um gato. Era Monty, seu próprio bicho de estimação, sentado na janela da sala de seu apartamento. Ela enviou um e-mail ao Google pedindo para que a foto fosse retirada. E em um blog registrou sua indignação. “Sou a favor dos mapas, mas isso me causou estremecimentos. Senti que agora terei de fechar todas as cortinas”, escreveu ela.

susto de Mary já virou piada entre alguns internautas americanos. Mesmo no blog em que estampou sua história, ela é ironizada. Já foi chamada de “a maluca do gato”. Mary se queixa, alegando que a questão não é Monty, e sim saber o limite entre tirar fotos em espaços públicos e invadir a intimidade dos indivíduos. Para algumas pessoas, a preocupação é válida – e essa discussão está em fóruns da internet, principalmente nos EUA, ainda mais porque muitos sites estão republicando fotografias do Street View. E aí vale qualquer legenda. Uma imagem retirada do novo sistema de mapas do Google, por exemplo, mostra um homem saltando o portão de uma casa. Uma mensagem brinca: terá esquecido as chaves ou é um ladrão? Fora isso, há enquetes para selecionar as melhores fotos urbanas. Duas mulheres de biquíni em um campus da Universidade de Stanford é uma das opções mais votadas.

Em um comunicado, o Google avisa que o Street View captura apenas o que poderia ser visto por alguém caminhando nas ruas. De fato, não há consenso se o recurso configura invasão de privacidade. Na Inglaterra, um artigo publicado no jornal The Times chama atenção para possível ilegalidade. “No Reino Unido, nós temos o direito de evitar a exposição de uma imagem que pode causar significativa angústia”, ressalta o texto. A companhia pretende expandir o serviço nos EUA e em outros países, o que depende da legislação sobre o direito à privacidade em cada nação. (fim)

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Nota do Portal Anjo, www.portalanjo.com

Século 21: Liberdade sob Controle

Não adianta fugir. Em qualquer lugar que você for o inimigo lhe acompanhará. Não atenda ao telefone, ele está grampeado. Não ligue a televisão, ela fará você se render. Não fuja de carro, está controlado por radar. Não tente se esconder, o chip subcutâneo já informou seu paradeiro. Não grite por socorro, nenhum de seus vizinhos ouviria os protestos. Não adianta recorrer à fé, a sua é contrária à lei do país. Nada mais resta, a não ser entregar-se à liberdade vigiada do século XXI.

Filme de terror? Não. Apenas cenas que explicitam uma realidade não muito distante. Homens de poder julgam-se aptos para fazer o que o próprio Deus não faz: controlar a liberdade.

Em seu livro Liberdade Vigiada, o jornalista Ruben Dargã Holdorf aponta algumas das "criaturas" - como assim cognomina -, que, com dilatados olhos ditatoriais, manipulam e perseguem a vida das massas. Líderes religiosos, meios de comunicação e o próprio governo são exemplos destes "seres" que vigiam cada passo da humanidade. Não adianta fugir. Eles estão por toda parte.

Holdorf cita casos de censura que, em plena era da democracia, são indiscutivelmente ridículos. Em Curitiba, por exemplo, o jornal Laboratório da Notícia, do Unicenp (Centro Universitário Positivo), foi impedido pela Polícia Federal de circular em 26 de outubro de 2000. Motivo: o veículo feito pelos alunos trazia o resultado de pesquisas que indicavam preferência petista por parte da classe universitária.

Se diante de um fato aparentemente tão simples encontramos os olhos atentos das "criaturas" e sua intervenção, quanto mais em casos que poderiam gerar maior repercussão. "Se o direito à livre iniciativa, à exposição de idéias, à liberdade de consciência e expressão se trata com apreensão, tortura e morte, a censura se combate com perseverança", atesta o autor. Não há dúvida, o livre pensamento está sob controle.

Embora muitos digam ser conversa fiada, Holdorf comprova a instalação de um chip subcutâneo nos humanos. Parece coisa de Hollywood, mas essa nova maneira de vigiar a liberdade individual já foi testada em funcionários de empresas norte-americanas. Implantado na mão, ele conterá todas as informações do indivíduo, inclusive a conta bancária - que deve interessar bastante.

"Imaginam os ianques - outra espécime de criaturas - que a criminalidade diminuirá gradativamente, face à inibição de estarem cientes de que são vigiadas constantemente", expõe Holdorf. "Entretanto, por trás disso, os interesses em controlar a população superam o desejo de aperfeiçoamento tecnológico e rapidez nas comunicações", conclui.

Há algum tempo, a revista Sunday publicou um artigo no qual falava explicitamente em severas penas àqueles que não se enquadrassem ao novo sistema do chip no país. Falou inclusive em pena de morte aos "pecadores" que transgredissem essa lei. É, a privacidade está sob controle.

Falando em pecadores, a violação da liberdade religiosa, tão comum na Idade Média e ditadura, explode cada vez mais alto ante os ouvidos moucos da multidão. Não se ouvem histórias de repressão de crença porque há quem esconda os fatos.

O avanço do movimento New Age, por exemplo, representa o futuro agrupamento do planeta sob os mesmos ideais de "paz e tolerância". Pode parecer sensato, mas as "criaturas" tentarão unificar a cultura, política, economia e inclusive a religião, crendo que assim os problemas da "raça caída" serão sanados. Minorias religiosas que não concordarem com os objetivos deste movimento mundial, apoiado pela ONU, por sinal, serão "tolerantemente" exterminados.

Insisto. Pode parecer ficção, mas a realidade mostra-se utópica àqueles que nunca a enxergaram. Seqüentes acordos entre o Vaticano e o "país da liberdade" apontam para o fim do alvedrio religioso. A lei dominical, que não custa a ser aprovada, obriga todos os terráqueos a adorarem um determinado deus no domingo.

O autor diz que os outros países do planeta, sob propostas de apoio tecnológico e ameaças de retaliação, adotarão as medidas. "Hereges", "pertubadores da paz social", ou como queiram chamar, pagarão o preço. Só fica difícil entender quem são os verdadeiros hereges da História.

Também não precisa ir muito longe para ouvir propostas de unificação entre Igreja e Estado. Holdorf lembra que, em 1998, Fernando Henrique Cardoso trouxe ao público o desejo de ver o brasileiro unido em "uma só fé". Basta pensar um pouco e perceber o perigo que permeia a afirmativa do presidente ateu.

"Quando política e religião se unem, a liberdade de consciência é tolhida. A História está repleta de exemplos. Muitos foram os que pagaram com suas vidas o direito de decidir o próprio destino", explica Holdorf. O livre-arbítrio religioso está sob controle.

Desenvolvendo-se não só nesta temática, Liberdade Vigiada aborda jornalismo, educação, política, economia, dentre outras áreas, proporcionando, em análise crítica, uma releitura do mundo atual. A liberdade, contudo, principal enfoque da obra, permite maior compreensão de acontecimentos internacionais e nacionais, muitas vezes despercebidos. O autor, em pequenos toques da atualidade, revela ameaça iminente.

Percebe-se que as "criaturas" subjugaram o próprio Criador. O homem decidiu vigiar o livre-arbítrio doado no início do mundo. Mas não entre em pânico. Já está tudo sob controle.

Por Daniel Liidtke

(Colaboração da amiga Paula Cruz, Manaus AM)


Fonte - Portal Anjo

Nota DDP:
Por mais incrível que pareça, esta matéria está em um site de vertente católica...

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Thank You, Jesus

O peso da corrupção

É significativa a profecia de II Tim. 3:12 para os nossos dias. Parece que foi escrita para o Brasil dessas últimas semanas. Já notou que todas as semanas aparece uma nova operação da Polícia Federal prendendo pessoas suspeitas de corrupção, fraudes e outros ilícitos?

E qual a profecia do texto bíblico citado? Diz que “os homens perversos e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados.” Parece que há dois empregos hoje para os quais não faltará trabalho. Um é para policial. E o outro, qual é? Para anunciar a vinda de CRISTO. O aumento da corrupção é umas das condições que ocorreriam nos últimos dias.

Veja só essa manchete, de hoje (dia 14-06-2007): “Megaoperação, Polícia Civil prende 1.046 em SP - A Polícia Civil de São Paulo faz hoje uma megaoperação para combater o crime no Estado. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, 1.046 pessoas foram presas, entre elas, 541 foragidos da Justiça. Sessenta menores de idade foram detidos. Os agentes também cumprem 666 mandados de busca e apreensão.”

O que acha? Aquele versículo acima faz sentido? E, olhe que essa é a manchete de hoje. Nesses últimos dias tais manchetes tornaram-se rotina. Amanhã qual será a novidade relacionada com a corrupção? Que a justiça soltou uma quantidade desses corruptos, ou que prenderam outros?

Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1687400-EI5030,00.html
Postado em: 14-07-2007

Adendo à notícia

A mega-operação continuou durante o dia, e o número de presos chegou a 2.532 pessoas. Houve o fechamento de 11 bingos e apreensão de 1.205 veículos. A operação é realizada nesta quinta-feira em 645 municípios paulistas. Nem todas as pessoas com mandado de prisão foram encontradas, portanto, o número deverá aumentar.

Fonte - Cristo Voltará

quinta-feira, 14 de junho de 2007

FBI usa celulares como ferramenta de escuta

A técnica conhecida como "roving bug" foi legalizada para oficiais de justiça dos Estados Unidos.

O método permite que um celular seja ativado a distância e usado como escuta remota. Isto pode ser feito ainda que o aparelho esteja desativado num dado momento, já que o telefone não se desliga completamente se não for retirada sua bateria. Não está claro se o procedimento inclui a instalação de um software ou a adição de um hardware no telefone alvo. O "roving bug" é proibido para investigadores particulares.

Segundo o site CNet News , a decisão foi do juiz Lewis Kaplan, durante um processo contra a Máfia. Ele argumentou que a lei da escuta telefônica é abrangente o suficiente para permitir o uso do artifício. O método foi utilizado nos celulares da marca Nextel que pertenciam a John Ardito e seu advogado Peter Peluso. Ambos são acusados de pertencerem à Máfia e Ardito é considerado um dos chefes da família Genovese, a mais poderosa.

Aparentemente, é a primeira vez que se utiliza esse tipo de mecanismo de escuta a distância em um caso na justiça americana. Porém, o tema já é antigo nas discussões sobre segurança. Um artigo de 2001 publicado no site do Western Region Security Office (Secretaria de Segurança da Região Oeste) já apontava que uma das vulnerabilidades de telefones móveis era a possibilidade de ser utilizado como microfone-transmissor dissimulado: "Um celular pode ser transformado em um microfone e transmissor com o propósito de ouvir conversas nos arredores do aparelho", dizia o relatório. Os aparelhos mais vulneráveis são os da Nextel, Samsung e Motorola Razr.

Uma notícia publicada em agosto de 2005 no Financial Times relatava de que maneira o uso do celular ajudou a polícia inglesa a capturar o criminoso Hussain Osman. De acordo com a reportagem, uma vez que a polícia ou as autoridades européias de segurança sabem o número de telefone do suspeito, elas podem pedir para a operadora localizar o usuário. A operadora também pode, segundo o Financial Times, instalar um software a distância que transforma o aparelho em uma escuta. O site também enfatizou que a polícia já havia capturado terroristas do IRA, seqüestradores e assassinos por meio desse método.

Na matéria do site CNet News, o porta-voz da Nextel, Travis Sowders, afirmou que a empresa não foi avisada do procedimento e "não foi chamada para participar". A Verizon Wireless se limitou a dizer que tenta colaborar o máximo possível com a Justiça. A Motorola apenas esquivou-se dizendo que, no caso, a melhor fonte de informação seria o próprio FBI.

Fonte - Terra

Domingo é dia de compras

O domingo tem sido um dos dias preferidos dos consumidores em todo o Brasil. O comércio comemora os lucros, mas vai ter que se ajustar às novas regras trabalhistas.

Nenhum degrau vazio na escada rolante e lojas cheias no dia de folga da maioria dos brasileiros. O impressor gráfico Antônio preferiu usar o domingo para pesquisar preço de ar condicionado.

“No meio da semana estou muito ocupado, chego cansado do trabalho”, disse ele.

Os funcionários do comércio ganham, atualmente, um dia de folga para cada três domingos trabalhados. Agora, o Ministério do Trabalho definiu uma nova regra: a cada dois domingos de trabalho, o empregado terá um domingo de folga.

O funcionamento das lojas aos domingos continua dependendo da autorização de cada município. Mas quem abrir, vai ter que obedecer a determinação do ministério.

O vendedor Renato Labes diz que vale a pena. “Em um dia normal de venda a gente vende em média R$ 2 mil. Domingo a gente chega a vender R$ 6 mil”, explica o vendedor.

Às 15h do domingo, os corredores e lojas de um shopping do subúrbio do Rio de Janeiro estão lotados. A imagem comprova o que constatou uma pesquisa nacional: o domingo, definitivamente, virou um dos principais dias de compra para o consumidor brasileiro. Em quatro anos, o número de pessoas que dizem ir às compras aos domingos subiu de 59% para 73%.

A pesquisa encomendada por entidades do setor mostrou que 93% dos shoppings de grande porte abrem nesse dia. Os domingos também rendem lucros para os supermercados: esse dia da semana já representa 12% do faturamento semanal.

Ulisses, como a maior parte dos consumidores – 52% dizem não ter tempo – alega falta de tempo para as compras nos outros dias.

“Presente para a namorada, para o irmão, para a mãe, para a sogra, para todo mundo. Durante a semana é muito corrido, o tempo é muito curto”, justifica o consumidor.

A nova regra para o trabalho no comércio aos domingos será enviada à Casa Civil até a próxima segunda-feira. O governo federal vai decidir se ela vai valer através de uma medida provisória ou se vai encaminhar ao Congresso um projeto de lei.

Fonte: Jornal Nacional, 11 de junho de 2007

(Colaboração: Fernando Machado)

NOTA: Devagar, mas de modo constante, o assunto do descanso dominical está sendo introduzido na mídia. Em breve a guarda do domingo se tornará o tema dominante e a profecia bíblica sobre a crise final então se cumprirá. Aqueles que inadvertidamente honram o domingo como dia do Senhor devem mais que depressa dar ouvidos à Palavra de Deus:

“Santificai os Meus sábados [sétimo dia], pois servirão de sinal entre Mim e vós, para que saibais que Eu sou o Senhor, vosso Deus” (Ezequiel 20:20).

Comentários;

At 3:59 PM, Anônimo escreveu...
Pastor, com toda esses $$$, correndo soltos via comércio dominical, parece uma impossibilidade, fecharem as portas no domingo. O decreto dominical terá que vir como uma força descomunal: ou fecha, ou fecha.


At 3:53 AM, Sérgio Santeli escreveu...
Concordo com você. Acredito que um "evento catastrófico" (crise energética, crise ambiental, tsunami, terremoto, guerra, colapso econômico, "ataque terrorista") pode ser o estopim para isso. Lembrando que tudo começará nos EUA.


Fonte - Blog Minuto Profético

Ditadura do CO2 vai reger planeta, diz cientista

Australiano prevê fim da liberdade se emissões não forem cortadas já
Giovana Girardi

“Ainda neste século vai chegar o dia em que a influência humana sobre o clima superará todos os outros fatores. Então, as empresas seguradoras e as cortes de Justiça não poderão mais falar em fatalidade, porque mesmo o menos racional entre nós poderia ter previsto as conseqüências. E o judiciário enfrentará a culpa proporcional e a responsabilidade por ações humanas resultantes do novo clima. E isso, eu acredito, vai mudar tudo.”

O “tudo”, defende o paleontólogo e climatologista australiano Tim Flannery, pode significar inclusive pequenos agricultores processando governos de países desenvolvidos pelas emissões de gases de efeito estufa que venham alterar o regime de chuvas em suas regiões e acabem arruinando a colheita.

É o que ele chama de justiça natural, na qual o princípio de que o poluidor tem de pagar, ou compensar a vítima, vai se tornar supremo. No livro Os Senhores do Clima, lançado recentemente pela Record (392 págs. R$ 55), Flannery, que nos últimos anos embarcou em uma campanha para combater o aquecimento global - após ter passado um bom tempo desconfiando dos danos ao ambiente causados pelos seres humanos -, é categórico: “Nos próximos anos essa questão vai eclipsar todas as outras. Vai ser a única questão.”

Flannery alerta que se nada for feito, antes do fim do século viveremos uma “ditadura do carbono”. Flannery se converteu à questão climática ao perceber que a floresta estava se expandindo sobre um pico na Nova Guiné que há até uns 20 anos era coberto por capim.

Em sua nova obra, ele mostra as provas incontestáveis de que o aquecimento global é culpa de todos nós e que as mudanças climáticas já estão ocorrendo. É uma espécie de manual para evitar o caos.

“Os ‘senhores do clima’ somos todos nós, alguns com mais culpa que outros. O que precisamos entender, no entanto, é que a poluição de gases de efeito estufa está aumentando. Se nações em desenvolvimento como China, Índia e Brasil não fizerem esforços reais para reduzir suas emissões e proteger suas florestas, nada que o mundo desenvolvido fizer para reduzir as emissões poderá nos salvar”, afirmou o pesquisador em entrevista ao Estado por e-mail.

O que eu vejo é muito simples: um desastre. Eu imagino uma situação em que as pressões políticas e econômicas resultantes das mudanças climáticas são tão vastas que podem destruir nossa civilização”, disse. “Isso pode ocorrer com países guerreando para dominar os recursos naturais, mais do que por petróleo hoje. A mão do governo pode ser cada vez mais pesada, como um Big Brother controlando as emissões humanas.”

CONTROLE TERMOSTÁTICO

Em um cenário em que as emissões de gases-estufa sejam reduzidas um pouco, mas ainda haja danos aos ecossistemas terrestres, será necessário estabelecer uma espécie de agência reguladora do clima, ou uma Comissão Terrestre para Controle Termostático, como escreve Flannery em seu livro, que poderá, “por necessidade”, invadir questões de soberania.

Segundo o climatologista, essa comissão seria responsável por arbitrar sempre que os acordos não forem honrados e onde o carbono seqüestrado é perdido. Isso exigiria um novo tipo de cooperação internacional sobre o uso dos mares e do solo. “E à medida que a crise climática se aprofundar, a comissão poderá ser chamada para arbitrar naqueles casos em que uma nação esteja sofrendo grande desvantagem como resultado do clima alterado, enquanto outras prosperam.”

Conforme a situação geral piorar, o jeito vai ser voltar os olhos para o tamanho da população mundial, que, Flannery acredita, é a raiz do problema. Nesse ponto ele prevê a comissão se transformando em uma espécie de governo mundial orwelliano, com moeda e exército próprios, controlando cada pessoa. “Se nos atrasarmos em nosso combate contra a crise climática, a ditadura do carbono pode se tornar essencial para nossa sobrevivência.”

Para evitar isso, é preciso agir agora. “Na verdade já deveríamos ter começado há uns dez anos”, adverte Flannery.

Fonte - Estado

Nota DDP:

Se esta questão será apresentada por motivos idôneos ou derivada de interesses é uma incógnita, mas que certamente as ponderações sobre sua relevância no cenário que se descortina serão decisivas nos fatos descritos no artigo supra, não parece haver nenhuma dúvida.

Qualquer semelhança com o texto bíblico de Apocalipse 13, tantas vezes transcrito neste blog (mais uma vez ao final) não é mera coincidência. Os eventos são tantos e ao mesmo tempo, que fica difícil até organizá-los de forma sequencial, mas a verdade é uma só: O controle mundial e a imposição de condutas violando direitos individuais virá.

Bem a propósito deste assunto e, em troca de emails com o Pr. Santeli, mantenedor do Blog Minuto Profético, onde fazíamos uma digressão acerca do eminente crash da economia americana (há muito noticiado por especialistas da área) relacionar-se diretamente com os eventos finais, o mesmo fez a seguinte ponderação:

"Acredito que sim. Pode ser um dos "eventos catastróficos" que atuará como catalisador para gerar a crise final. Além de um colapso econômico (tipo 1929), ainda poderão ocorrer um desastre natural (tenho dúvidas se será tão "natural" assim) tipo terremoto, tsunami, ou ainda uma guerra (Oriente Médio), uma pandemia (gripe aviária), ou um "ataque terrorista" (do qual também desconfiaria pelo fato de acreditar que o governo norte-americano tem participação ativa ou passiva). Qualquer um destes eventos pode ser um catalisador para a crise final. Ou mesmo uma combinação destes fatores."

Para suportar tal argumentação, bastaria relacionar-se os inúmeros posts inseridos neste blog na tag "EUA", que falam declaradamente de todos os assuntos abordados pelo Pr. Santeli, especialmente no que se refere a economia, imperialismo, ditadura e controle de informação sustentado por aquele país.

Enfim, o texto infra nunca pareceu tão verossímel. É a mídia secular quem atesta isso.

Apocalipse 13:16-17
A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome.

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Tem alguém de olho em você

Por Alexandre Rubesam, de Londres em 12/6/2007

Os neuróticos de plantão [sic], temerosos das antiutopias Orwelianas com governos oniscientes, controladores e repressivos, já podem ficar tranqüilos. Já vivemos sob os atentos olhos do "Big Brother". Seu nome é Google e nós gostamos dele. Com sua missão de "organizar a informação mundial e torná-la acessível e útil universalmente" e seus lemas hippies, como "Don’t be evil", a Google vale hoje 150 bilhões de dólares, o que, desnecessário dizer, é um monte de zeros. Mas o que exatamente a Google faz, como eles "organizam a informação do mundo", por que invadem nossa privacidade nesse processo e por que nós gostamos?

A receita Google, apesar de tecnicamente complexa, é simples de explicar: armazene em computadores gigantes todas as informações de quem clicou onde, quantas vezes, quando, e vindo de onde. Armazene as buscas feitas em search engines (mecanismos de busca). Armazene e-mails. Coloque tudo num grande algoritmo, programado por uma porção de nerds do mundo todo, e adicione mais supercomputadores a gosto. Pronto, a Google "organizou a informação do mundo" pra você.

A sua procura por emprego, bens de consumo, pacotes de turismo, investimento, sexo, evolução espiritual e a letra em japonês do tema de Jaspion se reduziram a alguns links organizados numa ordem impressionantemente relevante e alguns anúncios dirigidos. Neste processo, as empresas que tiveram seus anúncios clicados pagaram à Google. Simples assim. Para facilitar a vida deles, a Google criou o Gmail, para ler diretamente o seu e-mail.

Anúncios geram receita

Não que o conceito seja novo. Bancos e outros setores já têm usado os dados dos clientes e técnicas estatísticas para avaliar a chance de um cliente comprar ou cancelar um serviço há anos, o que resulta naquelas aprazíveis ligações da sua companhia telefônica ou do seu banco, oferecendo-lhe um serviço à la "no caso, senhor, nós vamos estar te oferecendo este produto totalmente grátis por um mês".

A inovação da Google – uma grande inovação – foi desenvolver um sistema em tempo real para entregar anúncios dirigidos ao que a empresa imagina ser a sua intenção ao realizar uma busca. Quando você faz uma busca por "hotéis Londres", a Google sabe que você, potencialmente, vai desembolsar uma grana e ela vai tentar fazer com que os clientes dela sejam a contraparte.
Implícitas neste modelo estão duas suposições. A primeira é a do consumismo: somos definidos pelo que consumimos. A segunda é a de que concordamos em deixar a Google usar nossos dados pessoais (quando você instala um aplicativo Google, há um disclaimer típico dizendo que a Google "não fornece seus dados pessoais a terceiros, a não ser da maneira descrita na política de privacidade Google").

Recentemente, a Google diversificou seu negócio com outros produtos (Google Apps, Google Gears, calendário, Gmail, Google Maps, Google Earth – a lista não pára de crescer) e sites (a Google comprou o YouTube por uma fortuna, mesmo sabendo que haveria litígio devido à quebra de direitos autorais que o site representa; o site Blogger, onde, no caso, este blog está hospedado, também pertence à companhia). Apesar disso, os anúncios ainda geram grande parte da receita da empresa.

Invasão da privacidade?

Dos novos negócios, o que a Google está se empenhando mais em vender (e o mais interessante, de acordo com o CEO Eric Schmidt) é o Google Apps, uma espécie de Office online, acessível de qualquer lugar, e que representa competição direta com a Microsoft (o que ninguém acha ruim, talvez nem mesmo a Microsoft). O aplicativo é grátis, como todos os outros, para usuários comuns. Para empresas, é uma alternativa mais barata do que os produtos Microsoft. Embutido nesse produto está um novo conceito de computação, no qual a maioria dos serviços será online, com o processamento feito em servidores, e não no computador do usuário.

Para agradar aos troianos, há o recém-saído-do-forno Google Gears, um add-on para o seu browser que vai funcionar também offline. A Google, ao contrário da Microsoft, percebeu que o usuário comum não quer gastar 400 dólares numa infinidade de programas cujos espetaculares recursos ele nunca vai usar.

Quando o Gmail foi lançado (em abril de 2004), houve um tremendo bafafá, já que a Google ia ler o seu e-mail diretamente. Um processo foi movido para banir o serviço. Hoje todo mundo tem. O Google.com (ou qualquer outro site de buscas) guarda cookies permanentes que registram um ID da sua máquina, o seu IP, a data e hora da busca, o termo buscado e a configuração do seu browser.

Por que as pessoas querem ter seus e-mails lidos, e suas particularidades registradas e escrutinadas? Porque nós gostamos da eficiência. Gostamos de planejar todas as etapas de uma viagem, da escolha do local até a compra das passagens, reserva do hotel e aluguel do carro com a maior velocidade. Sobra mais tempo para nos perdermos no Orkut (que também é da Google), ou para fazermos buscas tolas no Google.

Quem é você?

Mas não há um risco de a Google deixar alguém que não deve abrir as nossas caixas de pandora individuais? Claro que o risco existe. Entretanto, o maior ativo da Google é a confiança dos usuários na maneira como eles lidam com nossos dados pessoais. O medo justificado de ter nossa privacidade exposta é contrabalançado por um simples fato. Se eles deixarem nossos dados caírem em mãos erradas, o modelo de negócio deles desmorona e, portanto, não é provável que isso aconteça intencionalmente. Além do que, lembre-se de que a Google invade a sua privacidade mas não conta para ninguém – afinal de contas, eles não são malvados.

A Google só conta os seus desejos mais íntimos para a empresa que quer te vender algo que você quer comprar. Mas a quantidade imensa de informações pessoais que a Google detém é motivo de preocupação. O site Google Watch tem uma lista impressionante de artigos dizendo por que a

Google deve ser vigiada.

Tal é o dilema do nosso mundo digital. As máquinas controlam tudo, tornando a vida muito mais fácil, e de graça. Mas não existe almoço grátis: se queremos tudo instantaneamente em alguns cliques, temos que dar algo em troca. Mas neste processo, será que não estamos invertendo os papéis? Eu me pergunto como se fazia no passado, quando se tinha uma dúvida daquelas, do tipo quais eram as sete maravilhas do mundo antigo, qual o nome da mulher do Rocky, ou quando queríamos achar a letra em japonês do tema de Daileon. Éramos tão infelizes...

Hoje, qualquer dúvida, da questão de ortografia mais reles até o sentido da vida, é "googlada". O onipotente Google nos responde. Se não está no Google, não existe. Uma amiga minha tem como descrição no Orkut um link para uma busca do seu nome no Google. Quem é você? Pergunte ao
Google. Eu pergunto, vez ou outra.

Fonte - Observatório da Imprensa

Nota DDP:
Parece que os fatos cada vez mais corroboram o que os "neuróticos de plantão" já antecipavam em relação ao desmedido controle da informação. Estes mesmos "neuróticos", há muito vêm levantando também o que propicia este tipo de invasão e o controle que ela proporciona. Os fatos dirão mais uma vez se os "neuróticos" estavam certos ou não. Interessante como o escárnio aos "neuróticos" permanece mesmo quando há reconhecimento do mérito...

II Pedro 3:3 tendo em conta, antes de tudo, que, nos últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, andando segundo as próprias paixões

Apocalipse 13:16-17
A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome.

Zimbábue deve aprovar lei para monitorar telefones e Internet

Por MacDonald Dzirutwe HARARE (Reuters) - O Parlamento do Zimbábue começou nesta terça-feira a debater uma lei que dará poder às autoridades para monitorar telefones, correspondência e Internet em nome da segurança nacional, uma medida vista pelos críticos como parte de uma operação do governo contra a oposição.

Grupos de direitos se preocupam com a possibilidade de o governo do presidente Robert Mugabe usar a proposta Interceptação de Comunicações para violar a privacidade e sufocar a liberdade de expressão, mas autoridades argumentam que o projeto de lei é imprescindível para combater o crime.

'Estamos todos sujeitos a essa lei... e o Zimbábue precisa investir contra aqueles que usam a tecnologia para cometer crimes, como é feito globalmente', disse o ministro dos Transportes e da Comunicação, Chris Mushowe, ao Parlamento.

Ele afirmou que Estados Unidos, Grã-Bretanha e África do Sul possuem leis semelhantes.
O projeto de lei deve ser aprovado pela Câmara dos Deputados na quarta-feira e então passar para o Senado. O governo de Mugabe, no poder desde que o Zimbábue obteve independência da Grã-Bretanha em 1980, tem uma maioria de dois terços em ambas as Casas.

Se aprovada, a lei dará ao Estado a autoridade de monitorar os telefones e a correspondência de quaisquer suspeitos de ameaçar a segurança nacional ou de ter envolvimento em atividades criminosas.

Os críticos dessa legislação dizem que ela é motivada pelo desejo de Mugabe de punir e apertar o cerco ao principal partido da oposição do país, o Movimento para a Mudança Democrática.

Congressistas da oposição temem que o governo use o novo poder para cometer abusos.

'Esta lei trata de interceptar direitos fundamentais de nossos cidadãos e esta Casa deve recusar essas leis frívolas e não-democráticas', disse Nelson Chamisa, um dos parlamentares da oposição que participaram do debate.

O Parlamento do Zimbábue nesta terça-feira também aprovou a Lei de Supressão de Terrorismo Estrangeiro, a qual o governo avalia que pode ajudar no combate ao terrorismo e a atividades mercenárias.


Fonte - Último Segundo

Falando de paz, preparando-se para a guerra

Em 2006 os gastos militares de todos os países do mundo alcançaram US$ 1,2 trilhão. Houve um crescimento de 3,5% de 2005 para 2006. O curioso é que esses números constam de relatório anual do Instituto de Pesquisa de Paz Internacional de Estocolmo.

Os EUA foram responsáveis por 46% do total, ou seja, US$ 529 bilhões, com 4,75% de aumento. Desde 2001 esse país gastou US$ 432 bilhões na sua guerra contra o terrorismo. Esse enorme gasto vem deteriorando a economia dos EUA. Esse tipo de gasto vem crescendo continuamente desde 2002 no mundo. A Rússia, rival dos EUA, conseguiu gastar apenas US$ 34,7 bilhões em 2006. A China e a Índia são os dois países que vem crescendo nesses gastos. Segundo a ONU, China, EUA, França, Reino Unido e Rússia mantinham juntos mais de 26 mil ogivas nucleares no início de 2007.

É estranho aumentar os gastos militares em busca de segurança global. Algo parecido como se num bairro houvesse desentendimentos entre os moradores, e eles se armassem para que esses desentendimentos não ocorressem mais. Enquanto o mundo, e seus líderes, enlouquecidos se armam com a desculpa de garantir a paz, a profecia de guerras e rumores de guerras se cumpre.
JESUS logo volta!

Fonte: http://www.estadao.com.br/ultimas/mundo/noticias/2007/jun/11/93.htm
Publicado em: 2007-06-12

Fonte - Jesus Voltará

Paz, segurança e ecumenismo

Sob o lema “um só coração e uma só alma”, o “Projeto Ecumênico” inicia um conjunto de atividades pela paz e a unidade. Começou na basílica de Guadalupe, México, dia 12 de junho, a volta mundial pela paz e a unidade no mundo. Envolverá 16 países (Espanha, Polônia, Alemanha, Peru, Equador, Argentina, Chile, Estados Unidos, Venezuela, Colômbia, Filipinas, Austrália, República Checa, África do Sul, Itália inclusive Israel). A volta ao mundo se concluirá em Roma, em 2008. “Trata-se de todo um programa de difusão internacional que busca a promoção da reconciliação e o entendimento entre as nações, e gerar o fluxo de milhões de vontades dispostas a unir-se em um esforço de solidariedade global mediante atos concretos de apoio aos países necessitados”.

Trata-se de um “Projeto Ecumenion”, de iniciativa da Associação João Paulo II da Espanha, e apoiado no México pela Basílica de Santa Maria de Guadalupe. “Um dos eixos do projeto consiste em impulsionar a solidariedade internacional em causas benéficas nos cinco continentes, em particular dos países do chamado Terceiro Mundo.”

Este é um sinal positivo do cumprimento de I Tess 5:1 a 3. JESUS volta logo! Cumpram os filhos de DEUS o sinal de Mateus 24:14, e Ele volta.

Fonte: http://www.zenit.org/article-15307?l=portuguese
Publicado em: 12-06-2007

Fonte – Jesus Voltará
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