Resumo: Apesar de George Bush ser visto por muitos israelenses como sendo o melhor amigo que o estado judeu já teve na Casa Branca, essa é uma caracterização duvidosa, agora mais do que nunca.
O "direito ao retorno" dos palestinos entrou para o dicionário dos formuladores da política americana em dezembro de 2006, quando o Iraq Study Group Report [Relatório do Grupo de Estudo do Iraque] recomendava com insistência que o governo dos EUA apoiasse negociações israelense-palestinas que enfocassem aquilo que o grupo chamou de “questão chave do status final”. Essa recomendação foi recebida como um choque moderado, uma vez que, para Israel, o “direito ao retorno” é uma expressão em código que significa sobrepujar Israel demograficamente e, por meio disso, desfazer o sionismo e o estado judeu; por essa mesma razão, nunca antes tinha sido uma meta oficial de Washington.
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Fonte - Mídia sem Máscara
Nota DDP:
Apenas para estabelecer um contraponto aos que colocam Israel no centro de seus entedimentos escatológicos, visão que os fatos estão se encarregando de deixar cada vez mais distante.