Nada, afirma categórico o físico da NASA David Hathaway: "Tem havido alguns relatos recentes de que o Mínimo Solar está durando mais do que deveria. Isto não é verdade.
A atual calmaria no número de manchas solares está bem dentro das normas históricas para o ciclo solar.
"Este relatório, de que não há nada para relatar, é digno de nota por causa de um crescente zunzunzum nos círculos acadêmicos e leigos de que há algo de errado com o Sol. "O Sol fica mais tempo do que o normal sem produzir manchas solares", afirma um press release recente. Uma observação cuidadosa dos fatos, contudo, sugere o contrário.
Embora esse mínimo seja um aspecto normal do ciclo solar, alguns estudiosos estão questionando a duração do atual mínimo, agora alcançando seu terceiro ano.
Segundo Hathaway, esses cientistas estão se esquecendo de um fato simples: a duração dos mínimos solares. No século XX houve ciclos em que o mínimo durou até duas vezes mais do que o atual.
"O período médio de um ciclo solar é de 131 meses, com um desvio padrão de 14 meses. A descendente do ciclo solar 23 (este pelo qual estamos passando) já completou 142 meses - bem dentro do primeiro desvio padrão e, desta forma, sem nada de anormal," diz o cientista.
O maior Mínimo Solar já registrado durou 70 anos - o chamado Mínimo de Maunder, - entre 1645 e 1715, coincidindo com o período chamado de Pequena Era do Gelo, quando a Terra passou por uma fase de temperaturas muito baixas.
A partir do século XVIII, por razões desconhecidas, o Sol retomou sua atividade e passou a exibir os atuais ciclos de 11 anos de duração. Como os cientistas não sabem o que causou o Mínimo de Maunder, há sempre pesquisadores ansiosos por detectar sinais de que o fenômeno possa estar se repetindo.
Quem está certo nessa discussão? Para se ter certeza é só esperar o ano de 2012, quando Hathaway afirma que se poderá observar o próximo Máximo Solar.
(Inovação Tecnológica)
Nota: Interessante notar que as alterações no ciclo do Sol tiveram início no século XVIII, ou seja, no fim dos 1.260 dias/anos proféticos, o mesmo século do terremoto de Lisboa e do escurecimento do sol - o início do tempo do fim.
Fonte - Criacionismo
Nota DDP:
Já havia visto a matéria, mas sem um escopo específico para fazê-la constar do blog resolvi não postá-la. As razões vieram nas considerações do Michelson. Muito interessante que mesmo que estas transformações tomem relevo a partir do que como biblicamente consideramos o tempo do fim. Mais interessante ainda que, mais uma vez, apareça o ano de 2012 com relevância neste quadro profético...
A atual calmaria no número de manchas solares está bem dentro das normas históricas para o ciclo solar.
"Este relatório, de que não há nada para relatar, é digno de nota por causa de um crescente zunzunzum nos círculos acadêmicos e leigos de que há algo de errado com o Sol. "O Sol fica mais tempo do que o normal sem produzir manchas solares", afirma um press release recente. Uma observação cuidadosa dos fatos, contudo, sugere o contrário.
Embora esse mínimo seja um aspecto normal do ciclo solar, alguns estudiosos estão questionando a duração do atual mínimo, agora alcançando seu terceiro ano.
Segundo Hathaway, esses cientistas estão se esquecendo de um fato simples: a duração dos mínimos solares. No século XX houve ciclos em que o mínimo durou até duas vezes mais do que o atual.
"O período médio de um ciclo solar é de 131 meses, com um desvio padrão de 14 meses. A descendente do ciclo solar 23 (este pelo qual estamos passando) já completou 142 meses - bem dentro do primeiro desvio padrão e, desta forma, sem nada de anormal," diz o cientista.
O maior Mínimo Solar já registrado durou 70 anos - o chamado Mínimo de Maunder, - entre 1645 e 1715, coincidindo com o período chamado de Pequena Era do Gelo, quando a Terra passou por uma fase de temperaturas muito baixas.
A partir do século XVIII, por razões desconhecidas, o Sol retomou sua atividade e passou a exibir os atuais ciclos de 11 anos de duração. Como os cientistas não sabem o que causou o Mínimo de Maunder, há sempre pesquisadores ansiosos por detectar sinais de que o fenômeno possa estar se repetindo.
Quem está certo nessa discussão? Para se ter certeza é só esperar o ano de 2012, quando Hathaway afirma que se poderá observar o próximo Máximo Solar.
(Inovação Tecnológica)
Nota: Interessante notar que as alterações no ciclo do Sol tiveram início no século XVIII, ou seja, no fim dos 1.260 dias/anos proféticos, o mesmo século do terremoto de Lisboa e do escurecimento do sol - o início do tempo do fim.
Fonte - Criacionismo
Nota DDP:
Já havia visto a matéria, mas sem um escopo específico para fazê-la constar do blog resolvi não postá-la. As razões vieram nas considerações do Michelson. Muito interessante que mesmo que estas transformações tomem relevo a partir do que como biblicamente consideramos o tempo do fim. Mais interessante ainda que, mais uma vez, apareça o ano de 2012 com relevância neste quadro profético...