A notícia é de 2001 (muito anterior a este blog e tantos outros que tratam do assunto portanto), mas nunca foi tão atual, ainda mais quando sabemos que, ainda que de forma sutil, os contornos da mesma vêm sendo reiteradamente abordados pelo Vaticano, tomando maior relevância agora, neste momento em que os EUA também adentraram a seara das discussões sobre aquecimento global.
«Salvemos o domingo», alternativa cristã à contaminação pelo consumismo
Da reunião do G-8 sobre Meio Ambiente em Trieste (Itália)
TRIESTE, 6 mar 2001 (ZENIT.org).- Depois do final de semana de trabalho dos ministros de Meio Ambiente dos países mais desenvolvidos do mundo (G-8), celebrado em Trieste (Itália), chega a hora de fazer um balanço.
«Em Trieste, os oito ministros de Meio Ambiente parece que encontraram um ponto comum para tocar uma música um pouco diversa para este nosso globo, ameaçado pela contaminação e resíduos de venenos resultado de um consumismo desenfreado», comenta Vittorio Morero, em entrevista publicada nas páginas do diário dos católicos italianos, Avvenire.
Os oito (ministros) renovaram seu compromisso, no último domingo 4 de março de 2001, de lutar contra o aquecimento global e prometeram intentar um acordo sobre a redução de emissões de gás que agravam esse aquecimento climático.
A proposta do diário «Avvenire», alternativa ao consumismo desenfreado, é a de continuar evidenciando a vivência do domingo como dia dedicado à limpeza do meio ambiente, ao repouso, e, no caso dos cristãos, à celebração dominical.
O diário «Avvenire» aplaude a iniciativa de celebrar «os domingos sem veículos», iniciativa de várias cidades européias em seus centros históricos. Nesses dias os adultos e as crianças invadem a calçada com manifestações festivas, utilizando apenas de meio de transporte não-poluente ou público.
Outrossim, o diário católico propõe incrementar, já para o próximo verão, o oferecimento de apresentações culturais ao ar livre exclusivamente nos domingos.
«Como cristãos – acrescenta o articulista -- é natural que tratemos de compreender o convite urgente contido na "Novo Millennio Ineunte" (carta apostólica com que João Paulo II concluiu o Jubileu do ano 2000, pp. 35 e 58), onde a comunidade cristã é convidada a sair a mar aberto, depois de haver respirado do domingo a qualidade do culto, da Palavra de Deus, da liturgia gozosa e participativa».
«Se João Paulo II oferece o domingo como um programa de renovação, é porque está mais do que sabido que, também na área da tradição cristã, o domingo foi e continua sendo arruinado pela aceitação passiva de modelos consumistas que não trazem qualidade de vida. Certamente não faz falta apostar em um domingo vazio, senão em um domingo rico de conteúdos e de forte atração. Deverão ser fechados os estádios e abertos os museus, as bibliotecas, os teatros (porém teatros que não desdenhem os clássicos), organizar breves passeios turísticos a localidades próximas, para que não aconteça que ignoremos as belezas próprias ou, se não as ignoramos, as marginalizamos pela rotina e a distração».
«Deverá sair da lógica do mercado --conclui-- que, ao menos um dia da semana deva-se confiar à imaginação, à nossa e não a que nos impõe os sacerdotes e sacristãos do "império global". Nisso pensam os gestores dos contratos de trabalho (sindicatos de empregados e as federações de industriais), pensam os legisladores e quem administra nossas fortunas, pequenas ou grandes. Pensam os pastores de almas que, afinal, receberam a custódia do mandamento do Senhor: Santificai as festas».
E conclui: «Salvemos, portanto, o domingo, lugar e tempo de nossa civilização».
Fonte - Zenit
Nota DDP: Reitero os comentários de quem originalmente veiculou a noticia:
"Interrompo meu trabalho para redirecionar-lhes esta importante notícia da Agência Católica de Notícias Zenit, com sede em Roma. Como perceberão, o texto envolve nosso destino eterno. Os reinos deste mundo começam a inclinar-se globalmente diante do falso dia de repouso católico-romano. E pensar que mesmo entre nós existem aqueles que questionam essa verdade revelada e que duvidam da Palavra de Deus, fundamentando sua fé sobre seus próprios raciocínios teológicos!" -- Marco Huaco, da AsdNet
Reitero também os textos inspirados já tantas vezes alinhados neste espaço tratando do assunto:
"Satanás impõe sua interpretação sobre os acontecimentos, e eles pensam como ele quer que o façam, que as calamidades que assolam a Terra são resultado da violação do domingo. Pensando apaziguar a ira de Deus, estes homens influentes promulgam leis impondo a observância do domingo." -- 10 MR 239 (1899).
"E então o grande enganador persuadirá os homens de que os que servem a Deus estão motivando esses males. A classe que provocou o descontentamento do Céu atribuirá todas as suas inquietações àqueles cuja obediência aos mandamentos de Deus é perpétua reprovação aos transgressores. Declarar-se-á que os homens estão ofendendo a Deus pela violação do descanso dominical; que este pecado acarretou calamidades que não cessarão antes que a observância do domingo seja estritamente imposta; e que os que apresentam os requisitos do quarto mandamento, destruindo assim a reverência pelo domingo, são perturbadores do povo, impedindo a sua restauração ao favor divino e à prosperidade temporal." -- O Grande Conflito, pág. 590.
Fonte - SDA
NOTA: Conforme anunciado no Diário da Profecia, essa notícia é de março de 2001, o que só vem comprovar as análises do Minuto Profético sobre a intenção do Vaticano e das Sociedades Secretas (leia-se paganismo), de usar o tema das "mudanças climáticas" como isca para, finalmente, estabelecer o descanso dominical como sinal de adoração na religião da Nova Ordem Mundial.
Fonte - Minuto Profético