Bento XVI enviou uma mensagem aos participantes na III Assembleia Ecuménica Europeia, reunidos desde ontem em Sibiu (Roménia), deixando votos de que o encontro "faça progredir o caminho ecuménico rumo à recomposição da plena e visível unidade de todos os cristãos".
Falando do "importante encontro" de Sibiu, na Roménia, o Papa refere que o diálogo entre as várias Igrejas e confissões cristãs "é uma prioridade pastoral que quis sublinhar desde o início do meu pontificado". "O empenho na busca da unidade visível de todos os cristãos é essencial para que a luz de Cristo possa resplandecer sobre todos os homens", escreve.
Fonte - Ecclesia
Até aqui nenhuma novidade, uma vez que já houveram outras manifestações congêneres sobre as questões supra sublinhadas. O que me chamou a atenção foi a afirmação abaixo:
"Há dois elementos que devem orientar-nos em nosso compromisso: o diálogo da verdade e o encontro no sinal da fraternidade." (Bento XVI)
Fonte - Zenit
"Unidade visível" no mesmo plano de argumentação de um "sinal" que identifica os cristãos? Qual será o sinal que será adotado para caracterizar essa realidade? Será o sinal de Deus, ou o dos homens?
Ezequiel 20:20 santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus.
NOTA (Minuto Profético): A autoridade da Igreja, ou tradição, só tem peso normativo quando estiver em conformidade com as Escrituras. A autoridade da Palavra de Deus sempre deve estar acima da tradição dos homens, caso contrário, o ser humano estará colocando seu destino eterno em perigo. "Por que transgredis vós também o mandamento de Deus, por causa da vossa tradição?... E, assim, invalidastes a palavra de Deus, por causa da vossa tradição. Hipócritas! Bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens" (Mt 15:3,6-9). "Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor, vosso Deus, que eu vos mando" (Dt 4:2). Um exemplo claro da autoridade da Igreja sobrepondo-se à autoridade das Escrituras está no fato da tradição Católica Romana ter mudado a guarda do sábado bíblico (sétimo dia) para o descanso dominical sem autorização das Escrituras.