terça-feira, 26 de maio de 2009

Paz e segurança

Vimos no mês passado (abril de 2009) sobre a lógica do Ecumenismo. Essa lógica está intimamente dependente de um ambiente caracterizado por “paz e segurança” conforme I Tess. 5:3. Para se fazer negócios nesse mundo, precisa existir um ambiente de relativa paz e segurança. Se a insegurança passar de certos limites, não há condições de negociar nem de enriquecer. Como esses limites estão próximos de serem atingidos, é de se esperar que grandes líderes do mundo inteiro se esforcem pela paz e pela segurança.

O objetivo número um da ONU, em seus estatutos é “paz e segurança internacional”. Esse é portanto o primeiro objetivo de quase todas as nações do mundo, bem como das igrejas, das empresas, dos sindicatos, dos bancos, das corporações e de quase todas as pessoas. Em torno desse objetivo acontecem muitas reuniões mundo afora. Para alcançar esse objetivo é que estão organizando a unificação dos países em blocos econômicos para dar melhores condições aos negócios; e a unificação das igrejas para servirem, não mais para a pregação de mensagens bíblicas, mas para terem uma função social pela paz.

Em suma, o mundo está sendo levado por grandes poderes para se tornar um lugar favorável para se negociar, para alguns enriquecerem e terem muito poder. Quem são esses alguns? São, por ordem de ambição: os líderes da Igreja Católica, que desejam o seu impressionante poder medieval de volta. O atual papa, Bento XVI se enquadraria perfeitamente como papa lá pelo século XXII, ou antes, no auge do poder papal sobre o mundo. A Igreja Católica (não os seus membros, mas os líderes, e nem todos, principalmente os que se concentram no Vaticano, em Roma) quer poder de impor a forma de adoração que o inimigo de CRISTO deseja, este quer ser adorado em lugar do Criador. Para isso ele tem um dia de honra a ele, esse dia é o domingo. Outros que desejam poder são os grandes países industrializados do mundo, que são oito, e formam o grupos dos oito (G8). Neles se encontram as grandes corporações industriais e comerciais do mundo, que em Apocalipse cap. 18 são identificados como os “mercadores” da Terra. São todos movidos por ambição pelo poder e pela riqueza.

Agora acompanhe o raciocínio. Com as condições sociais se degenerando rapidamente, algo há que ser feito. É necessário que o mundo ingresse numa longa era de “paz e segurança”, para as condições ideais de se dominar os povos e para os poderosos ganharem dinheiro. A Igreja Católica deseja dominar sobre as nações e sobre os poderosos mercadores da Terra, assim como fez durante a Idade Média, num período que a Bíblia previu que duraria 1.260 anos, de 538 até 1798. E os poderosos da Terra querem ganhar dinheiro, e com esse fim, dão o seu poder a Igreja Católica, para que reeduque o planeta (ver em Apoc. 17:12 e 13) pela paz e segurança. Portanto, são necessários intensos esforços para se conseguir essa condição de estabilidade política e econômica. Ela deverá durar pelo menos mil anos. Para esse fim, como vimos no mês passado, todas as igrejas estão sendo chamadas a se unirem sob o comando da Igreja Católica, e colaborar na reeducação dos cidadãos do planeta. É um grandioso projeto para o terceiro milênio, e todas as expectativas estão sendo lançadas nessa tentativa.

A visita do papa Bento XVI à palestina no mês de maio foi com essa intenção. Como o projeto está todo dependente da união de todas as formas de adoração, é preciso também que o judaísmo e os muçulmanos se unam. E eles só poderão se unir se houver algum acordo político entre palestinos e judeus. Isso não quer dizer que se formará uma só religião, mas que todas adotarão o domingo como dia para reeducar seus respectivos fiéis. Assim cada um continua em sua igreja, mas nelas recebe instruções de cidadania para que se comporte colaborando com a Globalização dos negócios. Isto quer dizer, que todos colaborem pela paz e segurança. Isso deve ser o fim da pregação bíblica da volta de CRISTO, tracando pela pregação de condições de grandes negócios aqui mesmo.

Mas como unir nesse projeto palestinos e judeus, se fazem séculos que brigam entre si, e se nesses últimos tempos a tensão só tem aumentado? É muito difícil, mas é preciso resolver essa questão, caso contrário não vai haver nem paz, nem segurança nesse planeta, nem vai haver Globalização dos negócios. Daí nesses últimos meses se intensificarem os esforços para que estes dois povos se entendam. Certamente eles se entenderão politicamente, porém esse entendimento, como já é rotina, vai durar pouco tempo.

Não é só na Palestina que residem problemas a serem resolvidos para se obter paz e segurança. Num outro âmbito, nem todas as igrejas estão dispostas a participar desse projeto que biblicamente se sabe será um grande fracasso. Aliás, algumas poucas não estão fazendo parte desses esforços inúteis. Alguns crentes, pelo estudo da Bíblia sabem que nesse planeta não há mais condições de sobrevida. Ele está chegando ao final de sua capacidade de suportar a degradação feita pelo ser humano. E a sociedade humana vai degenerando e já chegou a uma condição tal que se tornou impossível reeducar a todos. Como tornar mais de seis bilhões de pessoas, em poucos anos, em cidadãos de bem? Isso é impossível. Portanto, alguns crentes sabem que vai haver uma solução, e de paz e segurança, mas ela vem de fora. Ela virá com a segunda vinda de CRISTO a esta Terra. Ele virá para fundar um reino de amor, onde jamais haverá violência, um reino eterno. Agora a pregação da segunda vinda de CRISTO não é bem vista pelo pessoal da Globalização. Eles querem ganhar dinheiro, e isto precisa ser feito aqui na Terra. Satanás quer ser adorado, e isto precisa ser aqui na Terra.

E, para os planejadores da solução por iniciativa do homem, uma solução aqui mesmo, esse grupo de crentes é visto como uma ameaça. Pois esse grupo ensina a Bíblia segundo os seus fundamentos, e isso de fato, ameaça o tal grande projeto. A ameaça até tem nome na Bíblia: “queda de Babilônia”. O projeto humano na verdade nem mesmo é de paz e segurança, mas de guerra contra esse grupo de crentes. Pois esse grupo não pretende adorar como o projeto está tentando impor, santificar o domingo, e não é de agora, mas desde a Idade Média.

Pois bem, como diz o verso de I Tess. 5:3 – “quando andarem dizendo: paz e segurança eis que lhes sobrevirá repentina destruição” vemos apenas uma tendência óbvia, da qual não se pode mais retroceder. O mundo está chegando a condições tais que aqui tem mais concerto. E a tentativa de concertá-lo é sintoma de que tudo está realmente chegando ao fim por aqui. A sensação de paz e segurança, que bem logo todos sentirão, é uma sensação aparente e passageira, vai durar pouco tempo. É a mesma sensação que sentem muitos doentes graves um pouco antes da morte. Parece que melhoram para logo depois vir-lhes a morte.

O mundo aqui não tem mais futuro. Todas as pessoas de bom senso, não importa a sua religião, se quiserem viver, precisam consultar suas Bíblias e ali saberem qual é o real futuro deste planeta, e qual é o plano de DEUS para as suas vidas.

Fonte - Cristo Voltará

Nota DDP:
Quando o artigo traz a idéia "para os planejadores da solução por iniciativa do homem, uma solução aqui mesmo, esse grupo de crentes é visto como uma ameaça", logo me lembrei de uma reunião "secreta" havida entre os principais expoentes do poder americano, de onde se abstrai a seguinte idéia:

"Os filantropistas que atenderam ao convite realizado por iniciativa de Bill Gates, co-fundador da Microsoft, trataram de unir forças para ultrapassar os obstáculos políticos e religiosos à mudança."

A reunião tratou especialmente de controle populacional.

É essa a mudança que vem pela frente. Controle, todo tipo dele.
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