Assim que Barack Obama assumiu, nos primeiros dias, tomou decisões talvez um pouco impensadas quanto as conseqüências. Por exemplo, ele aprovou as pesquisas com células tronco e não ouviu uma palavra sequer do que tem a dizer a Igreja Católica a respeito. Assim também falava abertamente a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo e sobre o aborto.
Mas isso parece estar mudando. Até o “Jornal do Vaticano, “L’Osservatore Romano”, considerou que o presidente dos EUA, Barack Obama, teve um tom mais conciliador em relação ao tema do aborto, na sua intervenção de Domingo na Universidade católica de Norte Dame, no Indiana.” Falou em busca do consenso como o caminho para a delicada matéria sobre o aborto. Ele deixou de lado o “tom estridente” da campanha eleitoral. Em linguagem diplomática, conciliadora, Obama disse “vamos trabalhar em conjunto para reduzir o número de mulheres que procuram abortos, reduzindo a gravidez não desejada, tornando as adopções mais disponíveis e oferecendo cuidados e apoio às mulheres que efectivamente querem levar a sua gravidez até ao fim”.
Obama está descobrindo que, para a Globalização ter futuro, precisa da Igreja Católica. Só assim o projeto global dos grandes mercadores (vide Apoc. 18) poderá, teoricamente, dar certo. Como o mundo está indo de mal a pior, alguém, que é a Igreja Católica, precisa fazer alguma coisa relevante para reeducar os cidadãos do mundo, afim de que cooperem, e deixem de roubar, de se corromper, de estragar a natureza, de matar, de serem violentos, e tudo o mais que está gradativamente inviabilizando o planeta. Para isto a Igreja Católica propõe o domingo como “Dia do Senhor e dia da família”, em que todos se reúnam na igreja, para a missa, e ali serem transformados em cidadãos de bem. (Zenit)
Fonte - Cristo Voltará