Em sua passagem pelo Oriente Médio, BXVI de forma a princípio e talvez pouco inserida no veio de sua "peregrinação", tratou da internet no âmbito tanto de agregar, como de dividir os povos. Tal declaração apareceu concomitantemente à discussão nos EUA de uma nova lei sobre controle de informação na web.
Novos dados aparecem em matéria recente do Globo:
"Em função de sua possível violação da chamada Primeira Emenda da Constituição americana (que garante a liberdade de expressão), o "Megan Meier Cyberbullying Prevention Act" de Linda Sanchez, que caracteriza como crime punível com multa e até dois anos de prisão transmitir por meios eletrônicos "com a intenção de coagir, intimidar, assediar, ou causar estresse emocional substancial a uma pessoa (.) apoiar comportamento severo, repetido, e hostil," está sendo avaliado por especialistas como inconstitucional: Eugene Volokh, professor da Universidade da Califórnia em Los Angeles, e coordenador do blog "Volokh Conspiracy," diz que, se a lei passar no Congresso, deverá ser derrubada nas cortes."
Juridicamente falando, a expressão "causar estresse emocional substancial a uma pessoa" tem alcance quase ilimitado. Temos um projeto de lei muito parecido tramitando em nosso congresso, com termos congêneres, a tratar das questões relacionadas ao "gênero" sexual.
Mas avancemos um pouco nas "coincidências":
ONU quer mais proteção para crianças que navegam na internet
...
Ban Ki-moon conclui sua mensagem, pedindo a legisladores e líderes da indústria que busquem os meios para tornar a Internet mais segura, o mais rapidamente possível. (Radio Vaticano)
Ou ainda:
União Européia quer "G12 da internet" para governar o ciber espaço (Global Research - Inglês)
Os ares de liberdade parecem que serão rapidamente invadidos pelo controle, que já existe, mas que ainda não é subsidiado por leis que garantam algum tipo de punição aos que divergem do "stablishment".
Ao que parece os dias de liberdade estão contados.