terça-feira, 22 de setembro de 2009

As reformas americanas

A semana foi tão rica em acontecimentos políticos dignos de atenção, que não resta ao comentarista senão anotar brevemente uns poucos, como num índice temático, para analisá-los com mais detalhe na primeira oportunidade, se alguma houver.
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Nos EUA, a maior manifestação de protesto da história americana, reunindo mais de um milhão de pessoas (fotos), foi solenemente ignorada pelos jornais e TVs, com exceção da FoxNews, exatamente como tinha acontecido com as manifestações preparatórias realizadas em duas mil cidades - um movimento mais vasto e poderoso do que todos os protestos dos anos 70 contra a guerra do Vietnã. Cada vez está mais claro que a "grande mídia" se tornou mero instrumento de ocultação e desinformação a serviço do aparato partidário-estatal esquerdista, reduzindo sua própria confiabilidade a zero. O espantoso na mobilização (voltada contra a política econômica do governo e especialmente contra o plano de saúde, o Obamacare, que muitos chamam de Obamascare) é que não tem nenhum financiamento bilionário por trás e nenhum apoio partidário (os republicanos chegaram tarde, rebocados pela massa). Se alguma vez houve no mundo um "movimento popular", é esse.
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Ainda na mesma semana, os fatos mostraram a perfeita convergência de propósitos entre o governo Obama, a ONU e os generais da China na luta pela destruição da soberania americana e pela instauração de um governo mundial. Enquanto Obama anuncia uma política econômica que inevitavelmente traz de volta a inflação, os chineses, que têm enormes reservas de dólares, clamam pela instauração de uma moeda única em todo o planeta e são secundados nisso pelas mentes iluminadas da ONU. Só pessoas com QI inferior a 12 verão nisso um lindo encontro de coincidências. Criar dificuldades para vender facilidades é o truque mais velho do mundo, e não é a primeira vez que os globalistas o aplicam.

Fonte - Mídia sem Máscara

Nota DDP: As questões ligadas à crise econômica americana já fazem parte das considerações cotidianas deste espaço, uma vez focadas as possibilidades que envolvem os fatores de caráter comercial inerentes aos eventos proféticos. Mais detalhes podem ser obtidos, por exemplo, aqui, em um estudo de lavra do irmão Carlos Santana.

“Sob a liderança de Satanás, há homens hoje em dia que estão fazendo tudo o que podem
para mergulhar o mundo num conflito comercial. Assim, Satanás está procurando suscitar um estado de coisas que fará com que o mundo se torne incivilizado. Ele deseja ver a realização de coisas estranhas que Deus, O qual é demasiado sábio para errar, não ordenou.” (Este Dia Com Deus, pág. 307)

O que chama a atenção em relação à reforma do sistema de saúde americano é o seu atrelamento aos sindicatos, como observado no discurso do dia do trabalho proferido pelo presidente americano. Os sindicatos não somente são os principais apoiadores da reforma proposta, como ainda subsidiaram o maior evento do dia do trabalho já realizado nos EUA através de seu órgão mais representativo para dar voz à reforma.

"Bem depressa se aproxima o tempo em que o poder controlador dos sindicatos será muito opressivo.
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Os sindicatos serão um dos instrumentos que trarão sobre a Terra um tempo de angústia tal como nunca houve desde o princípio do mundo." (Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 141 e 142).

Outro poder envolvido nos eventos proféticos vislumbrados pela Revelação Bíblica e que recentemente reiterou a importância dos sindicatos foi o Vaticano através do Papa BXVI, encorajando que a voz dos trabalhadores seja ouvida e apoiando as associações de trabalhadores que devem se adaptar ao crescimento da economia global para continuarem relevantes. Coincidência?


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