Diz fonte do Vaticano: “O ensino da religião católica "não poderá ser substituída por matérias como história das religiões, de ética ou de cultura religiosa" porque isso significaria dano e marginalização dos estudantes que pedem para estudá-la.” Ele “"não pode estar limitado a uma exposição das distintas religiões, em modo comparativo ou neutro", mas deve concentrar-se no ensino da religião católica, acrescenta.” “"O poder civil deve reconhecer a vida religiosa dos cidadãos e favorecê-la", mas sairia de seus limites se tentasse dirigir ou impedir os atos religiosos, "pois concerne à Igreja estabelecer os conteúdos autênticos do ensino da religião católica na escola garantindo assim aos pais e aos alunos o que vem ensinando no catolicismo".” “"O ensino da religião na escola - continua - se transformou em objeto de debate em alguns casos de novas regulamentações civis em determinados países, que tendem em substituí-lo com um ensino religioso multiconfessional ou de ética ou de cultura religiosa". “"Se o ensino religioso fosse limitado a uma exposição das diversas religiões em modo comparativo ou neutro, se poderia criar confusão ou gerar relativismo ou indiferença religiosa", explica.”
Há uma ordem do Vaticano aos bispos de todo o mundo de “se oporem a qualquer tentativa de "ensino multirreligioso ou ética".”
Aos poucos aquela concordata recentemente assinada por Lula e o papa Bento XVI se torna compreensível em seus verdadeiros intentos. Essa concordata ainda vai revelar muitas surpresas aos cidadãos brasileiros. Ela já foi aprovada pela Câmara dos Deputados, falta ser aprovada pelo Senado. (G1)
Fonte - Cristo Voltará