Especialistas alertam que se as emissões de gases do efeito estufa continuarem aumentando, as temperaturas do planeta podem subir entre 4 e 5o Celsius. O estudo encomendado pelo Greenpeace, Alerta Azul – Migrantes Climáticos no Sudeste Asiático: Estimativas e Soluções, deixa claro que, se esse aumento na temperatura acontecer, milhões de pessoas podem ser deslocadas pelos impactos das mudanças climáticas, que incluem elevação do nível do mar e secas associadas à redução de fontes de água e mudanças na temporada das monções.
Stephanie Tunmore, da campanha de Clima e Energia do Greenpeace Internacional afirma: “Isso é mais uma evidência do desastre humanitário que acontecerá se fracassarmos em dar atenção à ciência e agir para reduzir nossas emissões. É também mais uma confirmação de que as mudanças climáticas atingirão duramente as nações mais pobres, onde as pessoas estão mais vulneráveis.”
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“Precisamos ver progressos reais na próxima rodada de conversas. Os governantes ainda estão conversando em vez de agir, e em muitos casos ainda são guiados pela indústria de combustível fóssil. Há uma janela muito pequena de oportunidade pela qual podemos fazer os cortes necessários. Precisamos ter um senso de urgência e um compromisso real para evitar os cenários horríveis destacados no relatório”, acrescentou Tunmore.
O Greenpeace acredita que é possível evitar que os piores impactos das mudanças climáticas – como eventos climáticos extremos, crises de água e aumento da fome – coloquem milhões de pessoas em risco. Para isso é preciso uma revolução no jeito como usamos e produzimos energia (revolução energética), e um compromisso forte para acabar com o desmatamento em todo o mundo (TDERM + desmatamento zero).
Fonte - Envolverde
Stephanie Tunmore, da campanha de Clima e Energia do Greenpeace Internacional afirma: “Isso é mais uma evidência do desastre humanitário que acontecerá se fracassarmos em dar atenção à ciência e agir para reduzir nossas emissões. É também mais uma confirmação de que as mudanças climáticas atingirão duramente as nações mais pobres, onde as pessoas estão mais vulneráveis.”
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“Precisamos ver progressos reais na próxima rodada de conversas. Os governantes ainda estão conversando em vez de agir, e em muitos casos ainda são guiados pela indústria de combustível fóssil. Há uma janela muito pequena de oportunidade pela qual podemos fazer os cortes necessários. Precisamos ter um senso de urgência e um compromisso real para evitar os cenários horríveis destacados no relatório”, acrescentou Tunmore.
O Greenpeace acredita que é possível evitar que os piores impactos das mudanças climáticas – como eventos climáticos extremos, crises de água e aumento da fome – coloquem milhões de pessoas em risco. Para isso é preciso uma revolução no jeito como usamos e produzimos energia (revolução energética), e um compromisso forte para acabar com o desmatamento em todo o mundo (TDERM + desmatamento zero).
Fonte - Envolverde
Nota DDP:
A propaganda do ecoterreorismo continua a todo vapor. O próximo post já da uma idéia do que vem por aí, nestas ações em caráter de urgência que o Greenpeace conclama.