quarta-feira, 19 de março de 2008

A transição para um governo mundial/totalitário


"As crises modernas são, na verdade, criadas pelo homem, e diferem muito de suas antecessoras, naquilo com que elas lidam." Mankind at the Turning Point, 1974 (p15)

O segundo relatório do Clube de Roma (1974), define seu desejo de criar um organismo único (ou interdependente) no sistema mundial. Este sistema é por definição totalitário. Temos como saber onde estamos nesse processo e quais as próximas questões a serem consideradas?
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O Clube de Roma é um organismo composto por aproximadamente 100 membros, incluindo cientistas, filósofos, consultores políticos, dentre outros que transitam pelas "sombras do poder".
As pretensões se situam em estabelecer novos sistemas de valores para a humanidade em todo o planeta, criando uma única consciência mundial. Ímplicita neste processo, requer-se uma nova ética global (lembram-se?) e tudo isso passa pela escassez de recursos e, logicamente, a questão do aquecimento global.
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Estas últimas, baseadas em modelos gerados por computador e não verificáveis, servem ambas (escassez de recursos e aquecimento global) para assustar as pessoas com a pregação que o mundo encontra-se à beira de um colapso e que a única solução é um governo mundial.
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Nota DDP:
Interessante que a análise supra estabelece-se sobre um documento de 1974. Como se vê, o que hoje se materializa a nossa frente, encontra-se há muito tempo projetado.
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