A manipulação genética, o uso de drogas, a desigualdade social e a poluição ambiental estão entre os novos pecados capitais pelos quais os cristãos devem pedir perdão, segundo a nova lista apresentada pela Santa Sé. O Vaticano atualizou a lista de pecados capitais para adaptá-la à "realidade da globalização". Os novos pecados capitais – merecedores de condenação segundo a Igreja Católica – serão agregados aos anteriores: gula, luxúria, avareza, ira, soberba, vaidade e preguiça.
Publicada no domingo no jornal do Vaticano, Osservatore Romano, a lista foi divulgada depois que o Papa Bento 16 denunciou a "queda do sentimento de pecado no mundo secularizado", em meio à redução no número de católicos que praticam a confissão.
Em entrevista ao Osservatore Romano, monsenhor Gianfranco Girotti, responsável pelo tribunal da Cúria Romana que trata das questões internas do Vaticano, afirmou que, ao contrário dos anteriores, os novos pecados vão além dos direitos individuais e têm uma dimensão social.
"Há várias áreas relacionadas aos direitos individuais e sociais dentro das quais incorrer em atitudes pecaminosas. Antes de mais nada, a área bioética, dentro da qual não podemos deixar de denunciar algumas violações de direitos fundamentais da natureza humana, através de experiências e manipulações genéticas, cujos êxitos são difíceis de prever e manter sob controle."
Na avaliação do prelado, a injustiça social e os crimes ambientais também estão na lista das novas ofensas pelas quais os fiéis devem pedir perdão e fazer penitência. ...
(BBC Brasil)
Nota: Não duvido que logo chegue o dia em que aqueles que não "santificarem" o domingo serão acusados de cometer pecado contra o meio ambiente. (Se duvida, clique no marcador "ECOmenismo", aí embaixo.) Não adianta aumentar a "lista de pecados" achando que com isso as pessoas deixarão de fazer coisas erradas. O ser humano precisa é de Jesus.[MB]
Fonte - Michelson Borges
Nota Minuto Profético: A transgressão do ecologicamente correto agora virou pecado para a Igreja Católica. Essa "novidade" (e outras mais que virão) já era esperada, dado o interesse do Vaticano em promover o descanso dominical como panacéia para todos os males ecológicos (traduzindo: é uma jogada política para reconquistar a supremacia mundial perdida em 1798).