Tendo em vista o aspecto recorrente e controverso deste assunto no seio adventista atualmente e, referindo-se principalmente à utilização ou não de instrumentos de percussão para o louvor em atividades de adoração, levando-se em conta ainda o referencial histórico deste tipo de instrumento, os exemplos e lições que a Bíblia nos traz acerca da utilização dos mesmos e as orientações de Ellen G. White que, inspirada por Deus, deixou-nos instruções valiosas neste particular, serve a presente sequência de estudos compilados da internet para traçar algumas linhas no tema, inclusive, por honestidade intelectual, para a necessária reavaliação do uso de “play-backs”, nos limites e argumentos aqui declinados.
Pensamos que a profunda reflexão sobre o tema reflete-se em muito mais que uma simples decisão sobre um tema emergente e palpitante nos arraiais adventistas - quase sempre adstrita a gostos e preferências pessoais - mas acima de tudo versa sobre os caminhos dos Filhos de Deus nesta terra até que Ele volte, especialmente diante das admoestações específicas da Serva do Senhor neste particular, asseverando de forma absolutamente clara e inequívoca que a música será uma das pedras de tropeço utilizadas pelo inimigo nos últimos dias, o que pensamos, deveria nos deixar em estado de mais absoluto alerta sobre os caminhos a serem trilhados nesta área sensível e a responsabilidade que temos face ao que nos foi revelado.
Além disso, os problemas aqui levantados não nos deveria constituir novidade, dados os exemplos que temos em outros segmentos evangélicos que, de contextualização em contextualização, neste e em outros temas, infelizmente, já nos têm demonstrado os resultados perigosos da adoção de certas práticas que, de forma lenta, paulatina, mas constante, se alastra também para o nosso meio.
Cabe salientar que considerar o tema visa não apenas prestar um louvor aceitável ao nosso Deus, conforme orientações que Ele mesmo nos deixou, como também sanar um estado de desconforto que este tema tem trazido, por dividir opiniões até mesmo entre os jovens de nossa igreja.
Roguemos a Deus seja concedida à liderança geral e local de nossas Igrejas a iluminação necessária à tomada de atitudes alinhadas ao propósito da obra de Jesus Cristo nesta terra, por ser de extrema importância, para nossos jovens, juvenis, primários e até mesmo participantes do rol do berço, que um dia, por decisões de nosso passado recente e destas que ora se impõem, talvez não tenham dois caminhos a considerar, como nós, pela graça de Deus, hoje ainda temos.
Pensamos que a profunda reflexão sobre o tema reflete-se em muito mais que uma simples decisão sobre um tema emergente e palpitante nos arraiais adventistas - quase sempre adstrita a gostos e preferências pessoais - mas acima de tudo versa sobre os caminhos dos Filhos de Deus nesta terra até que Ele volte, especialmente diante das admoestações específicas da Serva do Senhor neste particular, asseverando de forma absolutamente clara e inequívoca que a música será uma das pedras de tropeço utilizadas pelo inimigo nos últimos dias, o que pensamos, deveria nos deixar em estado de mais absoluto alerta sobre os caminhos a serem trilhados nesta área sensível e a responsabilidade que temos face ao que nos foi revelado.
Além disso, os problemas aqui levantados não nos deveria constituir novidade, dados os exemplos que temos em outros segmentos evangélicos que, de contextualização em contextualização, neste e em outros temas, infelizmente, já nos têm demonstrado os resultados perigosos da adoção de certas práticas que, de forma lenta, paulatina, mas constante, se alastra também para o nosso meio.
Cabe salientar que considerar o tema visa não apenas prestar um louvor aceitável ao nosso Deus, conforme orientações que Ele mesmo nos deixou, como também sanar um estado de desconforto que este tema tem trazido, por dividir opiniões até mesmo entre os jovens de nossa igreja.
Roguemos a Deus seja concedida à liderança geral e local de nossas Igrejas a iluminação necessária à tomada de atitudes alinhadas ao propósito da obra de Jesus Cristo nesta terra, por ser de extrema importância, para nossos jovens, juvenis, primários e até mesmo participantes do rol do berço, que um dia, por decisões de nosso passado recente e destas que ora se impõem, talvez não tenham dois caminhos a considerar, como nós, pela graça de Deus, hoje ainda temos.
“Prudência e entendimento. Perceberam que eu não usei a palavra equilíbrio? Ela é perigosa. Ela é usada de maneira errônea,
para justificar uma série de coisas ruins.”
(Pr. Jorge Mário de Oliveira – Aos formandos do Curso de Teologia – 10/12/05)
(Pr. Jorge Mário de Oliveira – Aos formandos do Curso de Teologia – 10/12/05)