quarta-feira, 26 de março de 2008

Confiança de executivos nos EUA em queda livre


Este é o panorama da última pesquisa realizada com mais de mil diretores financeiros pelas Universidades de Duke e Tilburg e pela revista CFO.

A confiança na economia norte-americana está em baixa, com os pessimistas ultrapassando o número de otimistas -- por uma margem de nove para cada um -- no primeiro trimestre deste ano.
Na Europa, são seis pessimistas para cada um otimista. Além disso, pela primeira vez em cinco anos, os diretores financeiros da Ásia estão mais pessimistas do que otimistas.

Fonte - Opinião e Notícia
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Nota DDP:
Transcreverei abaixo, inclusive em resposta a um amigo deste blog que ontem deixou um comentário em um post antigo deste espaço (A crise imobiliária americana e os eventos finais), mas que torna-se muito atual e pode inclusive ser lido no mesmo contexto:
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"Essa crise talvez não seja tão grave como outras no passado, mas expõe a fragilidade da economia mundial. Há mais de cem anos, Ellen White escreveu: "O povo dos Estados Unidos tem sido um povo privilegiado; mas quando eles restringirem a liberdade religiosa, abandonarem o protestantismo e derem apoio ao papado, encher-se-á a medida de sua culpa, e será registrado nos livros do Céu: 'apostasia nacional'. O resultado dessa apostasia será a ruína nacional" (Review and Herald, 2 de maio de 1893). Quem viver, verá." (Michelson Borges)
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Penso que a 'ruína nacional' de que trata Ellen White, inclusive em consonância com outros textos que rapidamente pesquisei, virá após o alinhamento dos EUA com o Vaticano, no entanto, parece factível que tal condição decorrerá de um processo (talvez este que estamos vivendo) e não de um evento único que se caracterizará de um dia para outro (embora também o pudesse ser, por uma direta intervenção Divina, o que parece menos provável).
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De qualquer forma, existem tantos alinhamentos proféticos ocorrendo ao mesmo tempo, que não dá para se afastar a crise econômica americana deste quadro.
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