Tem se transformado em piada o cancelamento de alguma conferência sobre o “aquecimento global” por causa de uma nevasca ou coisa parecida.
Mas a histeria não é piada – e criar histeria é a mais importante atividade daqueles que se aproveitam da “crise” do aquecimento global.
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Ninguém nega que há uma coisa chamada efeito estufa. Se não houvesse, o lado do planeta que não estivesse voltado para o sol congelaria toda noite.
Não há também muita controvérsia sobre as medições de temperatura. O que está fundamentalmente em questão são as explicações, implicações e extrapolações dessas medições de temperatura.
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O maior problema é que tudo isso se transformou numa cruzada em vez de se constituir um esforço lógico baseado em evidência. As pessoas têm interesses específicos muito grandes para arriscarem a jogar os dados, o que é, em última análise, equivalente a recorrer às evidências.
Fonte - Mídia sem Máscara
Sabe-se que:
- Que os cientistas dissidentes foram chamados de "céticos" e grandemente ignorados pela mídia, censurados por governos e demonizados por ambientalistas. A verdade é que o falso "consenso" de cientistas foi alardeado por cientistas chapa-branca e aliados políticos com motivos manipuladores;
- Que as pesquisas e revisões atuais da literatura científica revelam que os céticos são a maioria dentro da comunidade da ciência do clima; que suas vozes foram suprimidas devido à enorme publicidade que se deu ao Painel Intergovernamental de Mudança Climática das Nações Unidas, entidade cuja agenda tem como plataforma de apoio a teoria de que a catástrofe do aquecimento global se deve à ação humana.
Fonte - Mídia sem Máscara
Nota DDP:
Acompanhando a idéia do Minuto Profético que de forma precisa cunhou um termo insuperável neste particular e discorreu em seis artigos interessantíssimos e muito bem fundamentados acerca do ECOmenismo, o que resta bem ratificado nas considerações supra expostas, reproduzo aqui um antigo comentário veiculado neste espaço, quando das primeiras tendências de envolvimento do EUA, até então irredutível em conversar sobre aquecimento global, nos debates sobre esta questão:
"Demorou para que os EUA viessem a compor o quadro que possibilite a discussão de medidas globais para contenção da ameaça climática para a vida na terra. Esperemos pelas propostas que serão colocadas na mesa. Não sai da minha cabeça que será necessário parar um dia em sete para diminuir estes riscos... Sete lembra alguma coisa?"
Neste dia (24/Jan/07), descobri uma gema, das incontáveis do Espírito de Profecia:
"É acerca da lei de Deus que virá o último e grande conflito entre Cristo e Seus anjos e Satanás e os seus, e será decisivo para todo o mundo. ... Homens em posições de responsabilidade não só desatenderão e desprezarão o sábado eles mesmos, mas da tribuna sagrada instarão com o povo para que guardem o primeiro dia da semana, alegando a tradição e o costume em favor dessa instituição de feitura humana. Apontarão para as calamidades em terra e mar - as tempestades, as inundações, os terremotos, a destruição pelo fogo - como juízos indicadores do desprazer de Deus por não ser santificado o domingo. Essas calamidades aumentarão mais e mais, uma catástrofe seguirá de perto a outra; e os que quebrantam a lei de Deus apontarão para os poucos que observam o sábado do quarto mandamento como aqueles que trazem sobre o mundo a ira. Esta falsidade é estratégia de Satanás para apanhar os incautos. Southern Watchman, 28 de junho de 1904." (Serviço Cristão - Ellen G. White - Pág. 155)
A lamentar deste texto, que a Sra. White diz "os poucos que observam o sábado", mas a se ressaltar que as alterações climáticas têm lugar nos eventos finais, como temos visto nas inúmeras notícias e comentários sobre o tema.