segunda-feira, 27 de outubro de 2008

A eleição americana

O candidato do medo

Chamado de “Messias” pelo líder radical muçulmano Louis Farrakhan e de “Meu Jesus” pela editora-chefe de um jornal universitário, Barack Hussein Obama informa: “Contrariamente ao que diz a opinião popular, não nasci numa manjedoura.” Já pensaram se ele não avisasse?
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Fonte - Olavo de Carvalho

Cientistas esperam impacientes o fim da obscurantista era Bush

Depois de oito anos de administração Bush, durante os quais a ciência esteve submetida à influência obscurantista da ideologia religiosa, os meios científicos vêem a chegada de um novo presidente quase como uma bênção divina, seja ele Barack Obama ou John McCain.
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Fonte - BOL

Nota DDP: Não é a primeira vez que se vê esta associação do nome de Obama com a figura de um messias. Interessante acompanhar esta vertente que se tem observado no quadro político americano, uma vez que não é necessário pensar muito para se vislumbrar os desdobramentos dessa ideologia em volta de um "salvador da pátria".

O colapso do socialismo real na Europa Oriental não acabou todas as esperanças (socialistas) e aqui e ali elas existem, aguardando silenciosamente uma nova forma.
(JOSEPH Cardeal RATZINGER - Truth and Tolerance, 2003)
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“Obama é mudança (…) Preparem-se para uma nova América (…) Nós o ajudamos a começar sua carreira e sempre estivemos a postos para ajudá-lo a avançar. Ele significa nossa luta por justiça não apenas para os negros, mas também para os que foram enganados (…) Hoje, muitos americanos querem mudanças e sabem que só Obama pode realizá-las. Os jovens americanos estão especialmente determinados a assegurar a vitória de Obama (…). Perdemos a confiança em nosso Presidente (como se Jackson alguma vez tivesse apoiado Bush!), no Congresso, em nosso sistema bancário, em Wall Street e em nosso sistema legar para proteger nossas liberdades individuais. Não vejo como recuperar a confiança nessas instituições sem uma mudança radical”.
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“A mudança que Obama promete não está limitada ao que fazemos na América. É uma mudança na maneira com que a América olha o mundo e seu lugar nele (…). A América precisa curar as feridas que causou em outras nações.” (Rev. Jesse Jackson)

Fonte - Mídia Sem Máscara

A pergunta que fica é: Só a América tem feridas para serem curadas? As observações de Ratzinger e Jackson se contradizem, ou se complementam em interesses?

Leia também: ""The One""
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