Deu no Der Spiegal:
“Os Estados Unidos não são mais capazes de carregar nos ombros as crises mundiais. Mas quem assumirá seu lugar? Rússia, Brasil, China e Índia estão crescendo, mas também estão competindo com a Europa e os Estados Unidos por recursos naturais finitos. Apenas um futuro comum, uma "mudança por meio de reaproximação" e não um "choque de futuros", pode nos conduzir adiante.
"Os americanos... só sabem nadar em um mar. Eles nunca desenvolveram a capacidade de ingressar no mundo de outros povos." - Fareed Zakaria
Nós estamos vivendo em uma era sem uma potência mundial única, dominante. O mundo está tomado por crises - mudança climática, escassez de recursos, crise financeira e alimentar, proliferação nuclear e Estados fracassados. Nenhum país pode conceber soluções para tratar de todos esses problemas. Nem mesmo a Organização das Nações Unidas (ONU) está à altura da tarefa. De fato, como reconheceu o primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, na Conferência de Governança Progressista, em abril em Londres, as organizações internacionais fundadas após a Segunda Guerra Mundial não mais atendem às necessidades atuais.
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Fonte - Democracia & Política
Nota DDP: Mais um texto que não carece de maiores comentários. Talvez fosse interessante fazer-se uma busca no Google sobre "crise financeira" e "nova ordem mundial", os irmãos certamente achariam materiais interessantes neste tema, já "profetizados" há algum tempo no mundo pós 11 de Setembro, sobre as possibilidades que se avizinham.
Sugiro também a leitura do artigo "O plano secreto do governo Bush para suspender a constituição americana", o que também pode ser realizado, ainda que de forma precária, mas compreensível, através de ferramentas de tradução para os que não dominarem o idioma. O artigo não parece ser de lavra de um adventista, mas dá nuances claras de ratificação de uma obra infelizmente tão criticada, especialmente por quem não a leu, chamada "O Grande Conflito". Ainda dá tempo.