Muito se tem falado, tanto neste espaço, como em tantos outros que se dispõem a falar sobre profecia, muitos inclusive não adventistas, como tenho observado, de forma a considerar a relevância da crise econômica em que vivemos, como forma de "start" dos eventos finais.
Foi inclusive reproduzido no blog do Michelson algumas considerações interessantes no post "A crise financeira e o cenário profético", que não transcreverei porque penso que já tratamos bastante deste assunto aqui, inclusive com as recentes considerações do Prof. Sikberto Marks no artigo "A crise bancária e o contexto profético". De qualquer forma, recomendo a leitura de ambos.
Gostaria de invocar a questão agora sobre algo que li hoje. Trata-se de uma previsão para os próximos meses e, uma vez que esta mesma fonte acertou com exatidão sobre a "bolha imobiliária" em meados do ano passado e, mesmo sobre a grave crise deste ano, o que pode ser verificado, por exemplo em "As sete sequências da fase de impacto da crise sistémica global (2007-2009)", de Out/07, nos faz olhar com um pouco mais de atenção para outra análise:
Crise sistémica global: Cessação de pagamentos do governo americano no Verão de 2009
Por ocasião do aparecimento do GEAB Nº 28, o LEAP/E2020 decidiu lançar um novo alerta no quadro da crise sistémica global pois nossos investigadores consideram que no Verão de 2009 o governo americano estará em cessação de pagamentos e não poderá portanto reembolsar seus credores (detentores de Títulos do Tesouro dos EUA, títulos da Fanny Mae e do Freddy Mac, etc). Esta situação de bancarrota evidentemente terá consequências muito negativas para o conjunto dos proprietários de activos denominados em dólares dos EUA. Segundo a nossa equipe, o período que então se abrirá tornar-se-á propício ao lançamento de um "novo dólar" destinado a remediar brutalmente o problema da cessação de pagamentos e da fuga maciça de capitais fora dos Estados Unidos. Este processo decorrerá dos cinco factores seguintes que são analisados mais em pormenor no GEAB Nº 28.
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O choque brutal que gerará a cessação de pagamentos dos Estados Unidos no Verão de 2009 é em parte uma consequência deste desatrelamento decisional das grandes economias do mundo em relação aos Estados Unidos. É previsível e talvez seja amortecido se o conjunto dos actores começar desde já a antecipar; é aliás um dos temas desenvolvidos neste GEAB Nº 28. O LEAP/E2020 espera apenas que choque de Setembro de 2008 tenha "educado" os responsáveis políticos, económicos e financeiros do planeta a fim de compreenderem que se age melhor por antecipação do que na emergência. Seria danoso que a Eurolândia, a Ásia e os países produtores de petróleo, assim como os cidadãos americanos, descobrissem brutalmente no decorrer do Verão de 2009, depois de um fim de semana prolongado ou de um encerramento administrativo dos bancos e das bolsas no território americano durante vários dias, que os seus Títulos do Tesouro dos EUA e seus dólares não valem mais do que 10% do seu valor pois um "novo dólar" acaba de ser instaurado.
Nota DDP: Tenho lido já há algum tempo sobre a especulação em torno de uma nova moeda americana. Essa impressão tem se solidificado nos últimos dias com os contornos desta crise e, inclusive com recente manifestação do ex-presidente do BNDES ("O dólar acabou", avalia Carlos Lessa). Parece que estamos às portas de uma nova moeda americana, o chamado AMERO (Em alinhamento com o Canadá e o México). Se alguém tem alguma dúvida que esta crise parece ser diferente das outras, a ponto de sepultar a era do dólar, os acontecimentos vão andando em sentido contrário.
"antes do fechamento da porta da graça, os homens estarão tão envolvidos com o deus deste século que não estarão aptos para administrar a economia do mundo. No país prepoderantemente protestante, ocorrerá a falência de instituições que acarretará numa crise mundial" EGW-1893 manuscrito 56.
PS: Se alguém possuir a fonte online deste texto de EGW, eu agradeceria a indicação.