O governo dos Estados Unidos confirmou nesta quarta-feira a realização no sábado de uma reunião do G20, grupo atualmente presidido pelo Brasil, sobre a crise econômica mundial.
O G20 reúne representantes das nações mais ricas do mundo e das principais economias emergentes: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coréia do Sul, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Rússia, Turquia e União Européia.
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Fonte - BBC
Nota DDP: Definitivamente temos agora dois temas a mobilizarem os interesses da aldeia global e, como já anotado aqui em considerações anteriores, um influencia no outro. Se havia um encaminhamento do discurso ambiental para o investimento maciço em tecnologia para o combate ao aquecimento global, a crise financeira mundial acabou por inviabilizar este discurso, além de trazer outro motivo de pânico aos povos. Não por menos o Financial Times saiu-se com a seguinte manchete "Chefes monetários mundiais fazem acordos e entram em harmonia histórica", parecendo ser esta a tônica dos próximos acontecimentos em outros campos.
O discurso da união, que já vinha a todo vapor no mundo religioso, corre agora também para o meio político e, para que os "braços" sejam estendidos entre os dois, parece ser questão de tempo, pouco tempo.