quinta-feira, 30 de outubro de 2008

‘Vamos mudar o país e o mundo’, diz Obama


Ao longo de 30 minutos no horário nobre e em formato de documentário com música de fundo e tom épico, o candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Barack Obama, tratou de alguns dos temais mais relevantes da disputa eleitoral, sempre fazendo uma correlação com casos reais de famílias americanas. E prometeu, caso seja eleito: “Vamos mudar o país e mudar o mundo.”
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“América, a hora da mudança chegou”, disse, entrando ao vivo da Flórida ao final do anúncio de 30 minutos. “Em seis dias podemos transformar este país, podemos nos reunir como uma nação, um povo”, afirmou. “É por isso que vamos lutar. Se vocês ficarem ao meu lado, prometo que vamos vencer as eleições e juntos, consertar o país e mudar o mundo” finalizou.
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Fonte - G1

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O jornalista Olavo de Carvalho, em recente matéria no Jornal do Comércio, notou a magnética popularidade de Obama, capaz de atrair inimigos tradicionais americanos "sem que isto desperte contra ele a menor desconfiança do establishment americano". Os efeitos da campanha de Obama, segundo ainda o mesmo articulista, podem ser comparados ao que se viu quando Hitler estava em campanha (1933), no que diz respeito à "amálgama de promessas utópicas, propaganda avassaladora, beatificação psicótica do líder, apelo racial, controle da mídia e intimidação sistemática do eleitorado". O jornalista Michelson Borges, comentando o artigo de Olavo, se pergunta de uma perspectiva profética: "Se ele [Obama] vencer as eleições, o que poderá vir por aí?".

A verdade é que a liderança carismática de Obama, sua postura (que os analistas já compararam a um ator interpretando um presidente, de tão suave e segura) e seu enfoque na mudança conquistaram apaixonados por toda a América do Norte. Ele é o tipo de líder que propõe desafios a seus ouvintes, que dá um certo toque de realismo duro, sem muitos enfeites, o que soa como um pai aconselhando um filho.
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Fonte - Questão de Confiança

Nota DDP: Ao que parece o candidato Obama absorveu de vez o rótulo de "escolhido". A sua referência aos "seis dias", não pode ser despropositada. Podemos estar diante, como tantos outros traços do tecido profético estão demonstrando, dos últimos eventos desta terra. Veja mais em "A eleição americana".

Não esqueça da sua lâmpada. O Noivo logo vem.
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