Os países da União Européia vêem-se hoje sob o risco de sucumbir à crise econômica que assola o mundo. O "modelo social europeu", até há pouco tempo aclamado como o grande diferencial do continente em relação aos EUA, está agora sendo posto à prova.
Na teoria, a Europa conseguiu equilibrar a eficiência dos mercados e um compromisso com a igualdade e a justiça social. É algo que vem sendo muito repetido ao longo dos anos de crescimento econômico, mas que agora precisa ser avaliado à luz da economia a caminho da recessão.
Em 2005, um think-tank de Bruxelas realizou um estudo no qual os membros mais antigos da União Européia foram divididos em quatro grupos e avaliados segundo dois critérios: o vigor para a geração de emprego e a capacidade de manter as pessoas fora da pobreza.
Constatou-se, por exemplo, que os países do Mediterrâneo fracassaram em ambos, enquanto as chamadas nações continentais, como França e Alemanha, são boas em ajudar as pessoas a não caírem na pobreza -- tendo em vista seus generosos modelos de bem-estar social -- mas nem tanto em criar as condições para que possam trabalhar.
Fonte - Opinião e Notícia
Na teoria, a Europa conseguiu equilibrar a eficiência dos mercados e um compromisso com a igualdade e a justiça social. É algo que vem sendo muito repetido ao longo dos anos de crescimento econômico, mas que agora precisa ser avaliado à luz da economia a caminho da recessão.
Em 2005, um think-tank de Bruxelas realizou um estudo no qual os membros mais antigos da União Européia foram divididos em quatro grupos e avaliados segundo dois critérios: o vigor para a geração de emprego e a capacidade de manter as pessoas fora da pobreza.
Constatou-se, por exemplo, que os países do Mediterrâneo fracassaram em ambos, enquanto as chamadas nações continentais, como França e Alemanha, são boas em ajudar as pessoas a não caírem na pobreza -- tendo em vista seus generosos modelos de bem-estar social -- mas nem tanto em criar as condições para que possam trabalhar.
Fonte - Opinião e Notícia