Líderes da União Europeia, reunidos nesta quinta-feira em Bruxelas, chegaram a um acordo para atender a exigência feita pelo presidente checo Vaclav Klaus para a assinatura do Tratado de Lisboa para a reforma do bloco.
Klaus havia solicitado a anulação de uma cláusula da Carta Europeia de Direitos Fundamentais, que faz parte do Tratado, que previa que os alemães expulsos da Tchecoslováquia depois da 2ª Guerra Mundial pudessem reclamar suas propriedades.
Segundo o parlamentar checo Jan Fischer, o presidente ficou satisfeito com a concessão feita pelos líderes.
“Vaclav Klaus está contente com o texto. Ele foi informado sobre todas as modificações e não tem problema nenhum (com o Tratado)”, disse Fischer.
“O caminho da ratificação está aberto”, disse o primeiro-ministro sueco, Fredrik Reinfeldt, cujo país exerce a Presidência rotativa do bloco.
Apesar da aprovação da anulação da cláusula, os líderes não conseguiram avançar no entrave sobre o financiamento das medidas contra a mudança climática nos países em desenvolvimento.
Ratificação
A República Checa é o único país entre os 27 membros do bloco que ainda não ratificou o Tratado, que visa tornar mais eficiente a administração da União Europeia.
O Tratado de Lisboa pretende facilitar o processo de tomada de decisões na UE e fortalecer o papel do bloco no cenário global.
Ele prevê a escolha de um político para o cargo de presidente, com mandato de dois anos e meio, para substituir a presidência rotativa do bloco. O tratado ainda prevê mais poderes para a Comissão Europeia, o Parlamento Europeu e a Corte Europeia de Justiça, e uma redistribuição do peso de votos entre os países membros.
Além disso, o tratado elimina os vetos nacionais em uma série de áreas.
De acordo com o plano original, o Tratado de Lisboa deveria ter entrado em vigor em janeiro deste ano, mas no ano passado, os eleitores irlandeses haviam rejeitado as propostas em um referendo.
No início de outubro, no entanto, os eleitores irlandeses aprovaram a proposta em um segundo referendo, abrindo caminho para que ela seja implementada.
Uma vez aprovado o tratado, a União Europeia pretende implementar as reformas o mais rápido possível, entre elas nomear um presidente permanente do bloco com mandato de dois anos.
Fonte - BBC
Nota DDP: Quanto mais o cenário se demonstrar tendente a uma reunificação da comunidade européia, algo que a profecia diz que não ocorrerá, mais estaremos diante dos últimos esforços do conflito neste sentido, bem como do fim da história desta terra como a conhecemos.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Camada mais grossa de gelo do Ártico desapareceu
A cobertura de gelo plurianual do Oceano Ártico desapareceu, um acontecimento surpreendente que tornará mais fácil abrir rotas de navegação polar, afirmou um especialista na quinta-feira (29).
Vastos mantos impenetráveis de gelo plurianual, que podem atingir 80 metros de espessura, bloquearam por séculos o caminho de navios em busca de uma rota mais curta pela mítica Passagem Noroeste do Atlântico ao Pacífico. Eles também impossibilitavam a ideia de navegar pelo topo do mundo.
Mas David Barber, da cátedra de Pesquisa em Ciência do Sistema Ártico da Universidade de Manitoba, no Canadá, disse que o gelo estava derretendo a um ritmo extraordinariamente rápido.
"Estamos praticamente sem o gelo marinho plurianual no Hemisfério Norte", disse ele numa apresentação ao Parlamento. O pouco que restou está retido contra o arquipélago ártico do Canadá, distante das possíveis rotas de navegação.
Os cientistas associam as temperaturas mais elevadas do Ártico e o derretimento do gelo marinho às emissões de gases que provocam o efeito estufa, causado pelo aquecimento global.
...
Fonte - G1
Vastos mantos impenetráveis de gelo plurianual, que podem atingir 80 metros de espessura, bloquearam por séculos o caminho de navios em busca de uma rota mais curta pela mítica Passagem Noroeste do Atlântico ao Pacífico. Eles também impossibilitavam a ideia de navegar pelo topo do mundo.
Mas David Barber, da cátedra de Pesquisa em Ciência do Sistema Ártico da Universidade de Manitoba, no Canadá, disse que o gelo estava derretendo a um ritmo extraordinariamente rápido.
"Estamos praticamente sem o gelo marinho plurianual no Hemisfério Norte", disse ele numa apresentação ao Parlamento. O pouco que restou está retido contra o arquipélago ártico do Canadá, distante das possíveis rotas de navegação.
Os cientistas associam as temperaturas mais elevadas do Ártico e o derretimento do gelo marinho às emissões de gases que provocam o efeito estufa, causado pelo aquecimento global.
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Fonte - G1
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Especialistas: público deve ser convencido de ameaça climática
O público precisa ser convencido da ameaça da mudança climática de forma que os governos sejam pressionados a adotar políticas públicas mais rigorosas e a ampliar o pacto da Organização das Nações Unidas (ONU) em Copenhague em dezembro, afirmam especialistas. Convencer o público de que os efeitos no longo prazo da mudança climática podem ser evitados por ação imediata deveria ser uma prioridade, disseram especialistas em psicologia numa conferência sobre a mudança climática em Londres nesta semana.
Estão agendadas apenas mais duas reuniões de ministros de mais de 190 países antes da cúpula climática de Copenhague, que ocorrerá entre 7 e 18 de dezembro, e eles ainda estão barganhando sobre o novo acordo. "O progresso por vezes pode acontecer sem muito envolvimento público, mas a mudança climática não é um desses casos", afirmou Paul Stern, do Conselho de Pesquisa Nacional dos Estados Unidos, que assessora o governo norte-americano em questões como saúde e ciência.
Os cientistas afirmam que o aumento nos níveis de dióxido de carbono na atmosfera, por conta do incremento do uso de combustíveis fósseis, do desmatamento e dos transportes, levará não apenas a inundações, mas à disseminação de secas, da fome e de doenças, especialmente nos países pobres.
As estatísticas mostram que o interesse e a compreensão da população sobre a mudança climática diminuíram em alguns países recentemente, em parte porque a crise econômica fez o meio ambiente deixar de ser prioridade. Menos da metade dos britânicos acredita que a mudança climática irá afetá-los durante a vida deles e menos de um quinto acha que ela terá impacto sobre seus filhos, descobriu uma pesquisa do governo da Grã-Bretanha este mês.
Uma sondagem do Pew Research Centre indicou que 57% dos norte-americanos acreditam que exista evidência sólida de aquecimento global, abaixo dos 71% do ano passado. Eleitores australianos não consideram mais a mudança climática a principal questão, classificando-a em sétimo lugar entre 10 possíveis metas da política externa, mostrou uma pesquisa de opinião este mês.
"A crise econômica provavelmente afastou a preocupação das pessoas com o ambiente e levou a uma maior preocupação com o interesse próprio na economia no curto prazo", afirmou Tim Kasser, professor de psicologia no Knox College, em Illinois, num email.
Fonte - Terra
Estão agendadas apenas mais duas reuniões de ministros de mais de 190 países antes da cúpula climática de Copenhague, que ocorrerá entre 7 e 18 de dezembro, e eles ainda estão barganhando sobre o novo acordo. "O progresso por vezes pode acontecer sem muito envolvimento público, mas a mudança climática não é um desses casos", afirmou Paul Stern, do Conselho de Pesquisa Nacional dos Estados Unidos, que assessora o governo norte-americano em questões como saúde e ciência.
Os cientistas afirmam que o aumento nos níveis de dióxido de carbono na atmosfera, por conta do incremento do uso de combustíveis fósseis, do desmatamento e dos transportes, levará não apenas a inundações, mas à disseminação de secas, da fome e de doenças, especialmente nos países pobres.
As estatísticas mostram que o interesse e a compreensão da população sobre a mudança climática diminuíram em alguns países recentemente, em parte porque a crise econômica fez o meio ambiente deixar de ser prioridade. Menos da metade dos britânicos acredita que a mudança climática irá afetá-los durante a vida deles e menos de um quinto acha que ela terá impacto sobre seus filhos, descobriu uma pesquisa do governo da Grã-Bretanha este mês.
Uma sondagem do Pew Research Centre indicou que 57% dos norte-americanos acreditam que exista evidência sólida de aquecimento global, abaixo dos 71% do ano passado. Eleitores australianos não consideram mais a mudança climática a principal questão, classificando-a em sétimo lugar entre 10 possíveis metas da política externa, mostrou uma pesquisa de opinião este mês.
"A crise econômica provavelmente afastou a preocupação das pessoas com o ambiente e levou a uma maior preocupação com o interesse próprio na economia no curto prazo", afirmou Tim Kasser, professor de psicologia no Knox College, em Illinois, num email.
Fonte - Terra
Líderes religiosos querem salvar a “mãe Terra”
Iniciativa das organizações não governamentais Vitae Civilis e IDEC, o Diálogo Interreligioso sobre Clima reuniu 14 lideranças religiosas em evento realizado na cidade de São Paulo. Após debates, os participantes redigiram e assinaram uma carta que será entregue ao presidente Lula, na qual pedem que ele compareça à Conferência das Partes da Organização das Nações Unidas, agora no fim do ano, onde deverá ser ratificado um novo acordo para mitigar as mudanças climáticas.
O documento, assinado por representantes de instituições católica, judaica, baha’i, budista, messiânica, presbiteriana, hare krishna, espírita e do candomblé, também pede que o Brasil assuma posições mais firmes nas negociações.
“Reconhecer o sagrado que existe na vida é o que falta nos debates sobre clima”, afirma Rubens Harry Born, coordenador adjunto do Vitae Civilis. “Porque não se trata apenas de uma questão técnico-científica ou político-econômica. Quando falamos de clima, entramos na esfera ética das relações humanas”, completa. [Grifo acrescentado]
Para o reverendo Elias de Andrade Pinto, da Igreja Presbiteriana Independente, “nos habituamos com o Sagrado Criador Pai. Agora, é hora de nos abrirmos para o Sagrado Natureza, a Mãe. Na integração entre o Pai e a Mãe, entre o Céu e a Terra, haverá Paz e Vida para todos e todas as gerações. E nós podemos colaborar com essa jornada”. [Grifo acrescentado]
O monge Jô-Shinm, da Comunidade Zen Budista do Brasil, lembrou que há 2.700 anos Buda passou algumas instruções para seus discípulos antes de morrer: não derrubar nenhuma árvore, não matar nenhum ser e cuidar da Terra. “É isso que os monges e monjas da Comunidade Zen Budista do Brasil, sob a orientação de nossa abadessa monja Coen Hochi, vêm tentado implementar para o maior numero de pessoas através dos ensinamentos de Buda”, declarou.
Para o padre Tarcísio, da Pastoral Ecológica da Igreja Católica, “o resgate do humano requer o resgate da natureza”. E essa tarefa deve unir a todos: para ele, as diferentes religiões devem se religar para lidar com os novos desafios do mundo moderno. Uma percepção comum a vários dos participantes, que estão analisando a possibilidade de criar um fórum interreligioso permanente para debater as questões climáticas.
Parte da carta que será enviada ao presidente Lula:
Excelentíssimo Senhor Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva,
Vimos solicitar de Vossa Excelência o compromisso com um acordo climático com força de lei em Copenhague que corresponda à urgência de ações de combate às mudanças do clima que já vem trazendo inúmeras catástrofes no mundo todo, inclusive no Brasil.
Cada instante é determinante para assegurar a sobrevivência das atuais e futuras gerações. A Educação de todos, sobretudo no que tange às questões ambientais, é fundamental para as transformações civilizatórias necessárias para proteger a Comunidade da Vida. (...)
Temos urgência em adotar decisões audaciosas para salvar a Humanidade e o Planeta, quando, em Copenhague, acontecerá a 15ª Conferência das Partes e com isso mitigar as causas do aquecimento global e implementar as medidas de adaptação aos efeitos inevitáveis de mudanças do clima. Trata-se de uma questão ética que transcende fronteiras: mesmo em proporções diferentes, somos igualmente responsáveis por construir uma solução comum. (...)
Pedimos que Vossa Excelência compareça em Copenhague e proponha um acordo que garanta a vida de milhões de seres humanos, que demonstre o respeito que o Brasil tem por toda as etnias, religiões e diversidade social. Temos uma tarefa de casa a ser cumprida e contamos com seu empenho. (...)
Por isso, organizações da sociedade civil e lideranças religiosas da Região Metropolitana de São Paulo, reunidas encaminham este pedido a Vossa Excelência.
Respeitosamente,
Comunidade Baha’i de São Paulo
Comunidade Católica da Cidade de São Paulo Região Leste – Paróquia São Francisco
Comunidade Católica da Cidade de São Paulo Região Sul – Paróquia Santos Mártires – Padre Jaime Crowe
Comunidade Shalom – Rabina Luciana Pajecki Lederman
Comunidade Zen Budista do Brasil – Monge Jô-Shin
Pastoral da Ecologia – Padre Tarcísio Marques Mesquita
Congregação Israelita Paulista – CIP
Federação Espírita do Estado de São Paulo – Zulmira Chaves Hassesian, Diretora da Área de Ensino
Igreja Messiânica Mundial do Brasil – Reverendo Rogério Hetemanek
Igreja Presbiteriana Independente – Reverendo Elias de Andrade Pinto
Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor – IDEC – Lisa Gunn – Coordenadora
Movimento Nossa São Paulo – Mauricio Broinizi Pereira – Secretário Executivo
Nação Angola – Candomblé
Ramakrishna Vedanta Ashrama de São Paulo (Hinduísmo ou Vedanta) – Swami Nirmalatmananda/Swami Sumirmalananda
Vitae Civilis Instituto para o Desenvolvimento Meio Ambiente e Paz – Percival Maricato – Presidente do Conselho Deliberativo
São Paulo, 28 de outubro de 2009.
(Silvia Dias, www.avivcomunicacao.com.br)
Nota Blog Criacionista: Cada vez ficam mais evidentes os propósitos dos líderes religiosos e a capacidade agregadora da bandeira ECOmênica.
Nota Minuto Profético: Leia também "Solução simples para o aquecimento global".
Nota DDP: Sugiro que se leia também "Apelo cristão aos líderes europeus sobre meio ambiente" e "Espiritismo e Ecologia", veiculadas neste espaço no dia de hoje. É impossível não se pereber que esta questão está aglutinando as lideranças políticas e eclesiásticas. Para quem conhece a profecia em seu quadro mais amplo, é de se imaginar com certa facilidade as possibilidades que estas questões proporcionam.
O documento, assinado por representantes de instituições católica, judaica, baha’i, budista, messiânica, presbiteriana, hare krishna, espírita e do candomblé, também pede que o Brasil assuma posições mais firmes nas negociações.
“Reconhecer o sagrado que existe na vida é o que falta nos debates sobre clima”, afirma Rubens Harry Born, coordenador adjunto do Vitae Civilis. “Porque não se trata apenas de uma questão técnico-científica ou político-econômica. Quando falamos de clima, entramos na esfera ética das relações humanas”, completa. [Grifo acrescentado]
Para o reverendo Elias de Andrade Pinto, da Igreja Presbiteriana Independente, “nos habituamos com o Sagrado Criador Pai. Agora, é hora de nos abrirmos para o Sagrado Natureza, a Mãe. Na integração entre o Pai e a Mãe, entre o Céu e a Terra, haverá Paz e Vida para todos e todas as gerações. E nós podemos colaborar com essa jornada”. [Grifo acrescentado]
O monge Jô-Shinm, da Comunidade Zen Budista do Brasil, lembrou que há 2.700 anos Buda passou algumas instruções para seus discípulos antes de morrer: não derrubar nenhuma árvore, não matar nenhum ser e cuidar da Terra. “É isso que os monges e monjas da Comunidade Zen Budista do Brasil, sob a orientação de nossa abadessa monja Coen Hochi, vêm tentado implementar para o maior numero de pessoas através dos ensinamentos de Buda”, declarou.
Para o padre Tarcísio, da Pastoral Ecológica da Igreja Católica, “o resgate do humano requer o resgate da natureza”. E essa tarefa deve unir a todos: para ele, as diferentes religiões devem se religar para lidar com os novos desafios do mundo moderno. Uma percepção comum a vários dos participantes, que estão analisando a possibilidade de criar um fórum interreligioso permanente para debater as questões climáticas.
Parte da carta que será enviada ao presidente Lula:
Excelentíssimo Senhor Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva,
Vimos solicitar de Vossa Excelência o compromisso com um acordo climático com força de lei em Copenhague que corresponda à urgência de ações de combate às mudanças do clima que já vem trazendo inúmeras catástrofes no mundo todo, inclusive no Brasil.
Cada instante é determinante para assegurar a sobrevivência das atuais e futuras gerações. A Educação de todos, sobretudo no que tange às questões ambientais, é fundamental para as transformações civilizatórias necessárias para proteger a Comunidade da Vida. (...)
Temos urgência em adotar decisões audaciosas para salvar a Humanidade e o Planeta, quando, em Copenhague, acontecerá a 15ª Conferência das Partes e com isso mitigar as causas do aquecimento global e implementar as medidas de adaptação aos efeitos inevitáveis de mudanças do clima. Trata-se de uma questão ética que transcende fronteiras: mesmo em proporções diferentes, somos igualmente responsáveis por construir uma solução comum. (...)
Pedimos que Vossa Excelência compareça em Copenhague e proponha um acordo que garanta a vida de milhões de seres humanos, que demonstre o respeito que o Brasil tem por toda as etnias, religiões e diversidade social. Temos uma tarefa de casa a ser cumprida e contamos com seu empenho. (...)
Por isso, organizações da sociedade civil e lideranças religiosas da Região Metropolitana de São Paulo, reunidas encaminham este pedido a Vossa Excelência.
Respeitosamente,
Comunidade Baha’i de São Paulo
Comunidade Católica da Cidade de São Paulo Região Leste – Paróquia São Francisco
Comunidade Católica da Cidade de São Paulo Região Sul – Paróquia Santos Mártires – Padre Jaime Crowe
Comunidade Shalom – Rabina Luciana Pajecki Lederman
Comunidade Zen Budista do Brasil – Monge Jô-Shin
Pastoral da Ecologia – Padre Tarcísio Marques Mesquita
Congregação Israelita Paulista – CIP
Federação Espírita do Estado de São Paulo – Zulmira Chaves Hassesian, Diretora da Área de Ensino
Igreja Messiânica Mundial do Brasil – Reverendo Rogério Hetemanek
Igreja Presbiteriana Independente – Reverendo Elias de Andrade Pinto
Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor – IDEC – Lisa Gunn – Coordenadora
Movimento Nossa São Paulo – Mauricio Broinizi Pereira – Secretário Executivo
Nação Angola – Candomblé
Ramakrishna Vedanta Ashrama de São Paulo (Hinduísmo ou Vedanta) – Swami Nirmalatmananda/Swami Sumirmalananda
Vitae Civilis Instituto para o Desenvolvimento Meio Ambiente e Paz – Percival Maricato – Presidente do Conselho Deliberativo
São Paulo, 28 de outubro de 2009.
(Silvia Dias, www.avivcomunicacao.com.br)
Nota Blog Criacionista: Cada vez ficam mais evidentes os propósitos dos líderes religiosos e a capacidade agregadora da bandeira ECOmênica.
Nota Minuto Profético: Leia também "Solução simples para o aquecimento global".
Nota DDP: Sugiro que se leia também "Apelo cristão aos líderes europeus sobre meio ambiente" e "Espiritismo e Ecologia", veiculadas neste espaço no dia de hoje. É impossível não se pereber que esta questão está aglutinando as lideranças políticas e eclesiásticas. Para quem conhece a profecia em seu quadro mais amplo, é de se imaginar com certa facilidade as possibilidades que estas questões proporcionam.
Reunião ECOmênica
O Vitae Civilis, em parceria com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, organiza na próxima quarta-feira, 28 de outubro, um encontro com lideranças das principais correntes religiosas do Brasil com o objetivo de debater as questões climáticas que serão objeto de estudo da Conferência das Partes da Organização das Nações Unidas em dezembro, em Copenhagen. O objetivo do encontro é redigir um documento comum a ser encaminhado ao presidente Luís Inácio Lula da Silva, conclamando-o a participar da Conferência da ONU e a assumir uma postura mais contundente pela preservação do ambiente.
O Diálogo Interreligioso pelo Clima reunirá lideranças das igrejas Católica, Presbiteriana Independente, das comunidades Shalom e Zen Budista do Brasil, da Congregação Israelita Paulista, da Assembleia Mundial da Juventude Islâmica da América Latina e da Ramakrishna Vedanta Ashrama de São Paulo, entre outros. O encontro será mediado pelo Rabino Dr. Michael Leipziger, hoje aposentado.
Organização não governamental que completa 20 anos de atividades em 2009 e tem acompanhado as negociações internacionais sobre mudanças climáticas desde a Rio-92, o Vitae Civilis apresentará na ocasião um resumo sobre a importância da questão climática na agenda da sociedade. O IDEC, por sua vez, falará da relação entre consumo e clima.
Nota Michelson Borges: O que seria capaz de reunir num mesmo encontro com convergência de propósitos católicos, judeus, muçulmanos, evangélicos e budistas. O ECOmenismo, é claro. Clique aqui e saiba mais sobre o assunto.
O Diálogo Interreligioso pelo Clima reunirá lideranças das igrejas Católica, Presbiteriana Independente, das comunidades Shalom e Zen Budista do Brasil, da Congregação Israelita Paulista, da Assembleia Mundial da Juventude Islâmica da América Latina e da Ramakrishna Vedanta Ashrama de São Paulo, entre outros. O encontro será mediado pelo Rabino Dr. Michael Leipziger, hoje aposentado.
Organização não governamental que completa 20 anos de atividades em 2009 e tem acompanhado as negociações internacionais sobre mudanças climáticas desde a Rio-92, o Vitae Civilis apresentará na ocasião um resumo sobre a importância da questão climática na agenda da sociedade. O IDEC, por sua vez, falará da relação entre consumo e clima.
Nota Michelson Borges: O que seria capaz de reunir num mesmo encontro com convergência de propósitos católicos, judeus, muçulmanos, evangélicos e budistas. O ECOmenismo, é claro. Clique aqui e saiba mais sobre o assunto.
A sede pelo poder
CIDADE DO VATICANO, 28 OUT (ANSA) - O teólogo suíço Hans Kung disse, em um artigo publicado na Itália e na Inglaterra, que a normativa assinada em 20 de outubro pelo papa Bento XVI, na qual ele orienta a Igreja Católica a acolher fiéis anglicanos, é "uma tragédia".
Em um texto escrito anteriormente, Kung já havia afirmado que o pontificado de Bento XVI buscava "o retorno à Idade Média".
"Tradicionalistas de todas as igrejas, uni-vos sob a cúpula de São Pedro! Vejam, o pescador de homens pesca sobretudo na margem direita do lago. Mas ali a água é turva", ironizou Kung, em artigo publicado pelos jornais La Repubblica e The Guardian.
De acordo com a Santa Sé, a normativa aprovada por Bento XVI tem como objetivo permitir que os fiéis anglicanos entrem em "plena" comunhão com a Igreja. Entre os pontos do documento, destaca-se a possibilidade de clérigos anglicanos casados serem ordenados sacerdotes católicos.
Para Kung, no entanto, trata-se de "uma drástica mudança de rumo com respeito à estratégia ecumênica do diálogo direto" com outros credos.
O teólogo classificou a decisão do Papa como "uma pirataria de sacerdotes, que poupa até mesmo a obrigação do celibato só para tornar possível um retorno a Roma sob o primado do Papa".
As palavras de Kung provocaram uma resposta de Giovanni Maria Vian, diretor do jornal L'Osservatore Romano, editado pela Santa Sé, para quem a análise do suíço está "muito distante da realidade".
"Um gesto que se dirige a reconstituir a unidade [da Igreja] desejada por Cristo e reconhece o longo e cansativo caminho ecumênico realizado neste sentido é distorcido e representado enfaticamente como se fosse uma astuta operação de poder", afirmou Vian.
Fonte - ANSA
Nota DDP: Ver também "A sede do Vaticano por poder divide os cristãos e danifica o catolicismo" (Inglês). Destaque:
"Mas o Papa Benedito está aviando a restauração da roma imperial. Ele não fez concessões à comunhão anglicana. Pelo contrário, ele quer preservar o medieval, centralizador sistema romano para todas as eras - mesmo que isso torne impossível a reconciliação das igrejas cristãs em questões fundamentais."
Em um texto escrito anteriormente, Kung já havia afirmado que o pontificado de Bento XVI buscava "o retorno à Idade Média".
"Tradicionalistas de todas as igrejas, uni-vos sob a cúpula de São Pedro! Vejam, o pescador de homens pesca sobretudo na margem direita do lago. Mas ali a água é turva", ironizou Kung, em artigo publicado pelos jornais La Repubblica e The Guardian.
De acordo com a Santa Sé, a normativa aprovada por Bento XVI tem como objetivo permitir que os fiéis anglicanos entrem em "plena" comunhão com a Igreja. Entre os pontos do documento, destaca-se a possibilidade de clérigos anglicanos casados serem ordenados sacerdotes católicos.
Para Kung, no entanto, trata-se de "uma drástica mudança de rumo com respeito à estratégia ecumênica do diálogo direto" com outros credos.
O teólogo classificou a decisão do Papa como "uma pirataria de sacerdotes, que poupa até mesmo a obrigação do celibato só para tornar possível um retorno a Roma sob o primado do Papa".
As palavras de Kung provocaram uma resposta de Giovanni Maria Vian, diretor do jornal L'Osservatore Romano, editado pela Santa Sé, para quem a análise do suíço está "muito distante da realidade".
"Um gesto que se dirige a reconstituir a unidade [da Igreja] desejada por Cristo e reconhece o longo e cansativo caminho ecumênico realizado neste sentido é distorcido e representado enfaticamente como se fosse uma astuta operação de poder", afirmou Vian.
Fonte - ANSA
Nota DDP: Ver também "A sede do Vaticano por poder divide os cristãos e danifica o catolicismo" (Inglês). Destaque:
"Mas o Papa Benedito está aviando a restauração da roma imperial. Ele não fez concessões à comunhão anglicana. Pelo contrário, ele quer preservar o medieval, centralizador sistema romano para todas as eras - mesmo que isso torne impossível a reconciliação das igrejas cristãs em questões fundamentais."
Liberdade de expressão ameaçada
GENEBRA, Suíça, 14 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — O governo de Obama, em união com o Egito, está patrocinando uma resolução no Conselho de Direitos Humanos da ONU (CDHONU) acerca da questão da “discriminação religiosa” que os críticos dizem limitará a liberdade de expressão.
A resolução, embora afirme o direito de liberdade de expressão em suas primeiras páginas, apesar disso inclui cláusulas que alguns argumentam poderão ser usadas para censurar aqueles que expressarem suas opiniões sobre religião, principalmente sobre o islamismo. De modo particular, o documento diz que os governos têm de adotar “medidas eficazes… para lidar e combater” aqueles que promovem “o ódio religioso e incitamento à discriminação, hostilidade ou violência”. O documento também contém linguagem condenando “os estereótipos religiosos”.
Douglas Griffiths, diplomata americano de alto escalão, disse que os Estados Unidos estão “muito contentes de apresentar essa resolução conjunta com o Egito”, e louvou a resolução como uma manifestação dos princípios do governo de Obama, de acordo com o jornal The Weekly Standard.
Hisham Badr, embaixador egípcio, também louvou a resolução, mas por motivos diferentes. Ele disse que a “liberdade de expressão… é às vezes abusada” e que tem de haver limites impostos nesse direito de acordo com a “verdadeira natureza desse direito”.
Mas aquilo mesmo que Badr louvou na resolução é o que mais preocupa os defensores da livre expressão.
Article 19, uma organização que promove a liberdade de expressão e de informação, disse que infelizmente, “a resolução faz referência a ‘estereótipos religiosos’, um conceito vago e difícil que sugere que as religiões, as idéias religiosas e os símbolos religiosos (em vez dos crentes religiosos) poderão ser protegidos pela lei internacional de direitos humanos”.
A União Européia também expressou preocupação com a resolução. Falando em nome da UE, o embaixador francês Jean-Baptise Mattel declarou que “a lei de direitos humanos não deveria proteger as religiões ou sistemas de crenças. Daí, a linguagem sobre estereótipos só se aplica a estereótipos de indivíduos… e não de ideologias, religiões ou valores abstratos. A UE rejeita o conceito de difamação das religiões”.
Alguns comentaristas disseram que vêem a resolução como sinal de que o governo de Obama está disposto a fazer concessões nos direitos humanos fundamentais a fim de se envolver com os países muçulmanos.
O embaixador paquistanês Zamir Akram, falando em nome da Organização da Conferência Islâmica, indicou que eles entenderam que a resolução permite que a liberdade de expressão seja restringida se difamou ou estereotipou de forma negativa a religião, de acordo com o Standard.
Além da preocupação dos críticos da resolução está o fato de que o co-patrocinador da resolução, o Egito, é acusado de várias violações da liberdade de expressão. Freedom House, uma organização não governamental internacional de direitos humanos com sede em Washington, registra o Egito como um país “parcialmente livre” apesar das constantes — e em alguns casos crescentes — práticas governamentais de perseguição, repressão e prisão de jornalistas”. A organização Repórteres sem Fronteiras, por outro lado, registra o Egito na posição 146 entre 173 países em sua edição de 2008 do índice de liberdade de imprensa no mundo.
O islamismo — que, de acordo com comentaristas, é de forma exclusiva protegido de críticas pela resolução na ONU patrocinada pelos EUA — é a religião estatal do Egito.
O Conselho de Direitos Humanos da ONU recebeu críticas no passado por condenar desigualmente as violações de direitos humanos no mundo inteiro. De acordo com Eye on the UN (De olho na ONU), o quinto país mais frequentemente condenado pelo CDHONU é os Estados Unidos, que recebe mais condenações da ONU do que a China, o Irã, a Arábia Saudita ou o Egito.
O CDHONU foi formado em 2006 numa tentativa por parte da ONU para reformar sua antecessora desacreditada, a Comissão de Direitos Humanos da ONU.
Fonte - LifeSiteNews
A resolução, embora afirme o direito de liberdade de expressão em suas primeiras páginas, apesar disso inclui cláusulas que alguns argumentam poderão ser usadas para censurar aqueles que expressarem suas opiniões sobre religião, principalmente sobre o islamismo. De modo particular, o documento diz que os governos têm de adotar “medidas eficazes… para lidar e combater” aqueles que promovem “o ódio religioso e incitamento à discriminação, hostilidade ou violência”. O documento também contém linguagem condenando “os estereótipos religiosos”.
Douglas Griffiths, diplomata americano de alto escalão, disse que os Estados Unidos estão “muito contentes de apresentar essa resolução conjunta com o Egito”, e louvou a resolução como uma manifestação dos princípios do governo de Obama, de acordo com o jornal The Weekly Standard.
Hisham Badr, embaixador egípcio, também louvou a resolução, mas por motivos diferentes. Ele disse que a “liberdade de expressão… é às vezes abusada” e que tem de haver limites impostos nesse direito de acordo com a “verdadeira natureza desse direito”.
Mas aquilo mesmo que Badr louvou na resolução é o que mais preocupa os defensores da livre expressão.
Article 19, uma organização que promove a liberdade de expressão e de informação, disse que infelizmente, “a resolução faz referência a ‘estereótipos religiosos’, um conceito vago e difícil que sugere que as religiões, as idéias religiosas e os símbolos religiosos (em vez dos crentes religiosos) poderão ser protegidos pela lei internacional de direitos humanos”.
A União Européia também expressou preocupação com a resolução. Falando em nome da UE, o embaixador francês Jean-Baptise Mattel declarou que “a lei de direitos humanos não deveria proteger as religiões ou sistemas de crenças. Daí, a linguagem sobre estereótipos só se aplica a estereótipos de indivíduos… e não de ideologias, religiões ou valores abstratos. A UE rejeita o conceito de difamação das religiões”.
Alguns comentaristas disseram que vêem a resolução como sinal de que o governo de Obama está disposto a fazer concessões nos direitos humanos fundamentais a fim de se envolver com os países muçulmanos.
O embaixador paquistanês Zamir Akram, falando em nome da Organização da Conferência Islâmica, indicou que eles entenderam que a resolução permite que a liberdade de expressão seja restringida se difamou ou estereotipou de forma negativa a religião, de acordo com o Standard.
Além da preocupação dos críticos da resolução está o fato de que o co-patrocinador da resolução, o Egito, é acusado de várias violações da liberdade de expressão. Freedom House, uma organização não governamental internacional de direitos humanos com sede em Washington, registra o Egito como um país “parcialmente livre” apesar das constantes — e em alguns casos crescentes — práticas governamentais de perseguição, repressão e prisão de jornalistas”. A organização Repórteres sem Fronteiras, por outro lado, registra o Egito na posição 146 entre 173 países em sua edição de 2008 do índice de liberdade de imprensa no mundo.
O islamismo — que, de acordo com comentaristas, é de forma exclusiva protegido de críticas pela resolução na ONU patrocinada pelos EUA — é a religião estatal do Egito.
O Conselho de Direitos Humanos da ONU recebeu críticas no passado por condenar desigualmente as violações de direitos humanos no mundo inteiro. De acordo com Eye on the UN (De olho na ONU), o quinto país mais frequentemente condenado pelo CDHONU é os Estados Unidos, que recebe mais condenações da ONU do que a China, o Irã, a Arábia Saudita ou o Egito.
O CDHONU foi formado em 2006 numa tentativa por parte da ONU para reformar sua antecessora desacreditada, a Comissão de Direitos Humanos da ONU.
Fonte - LifeSiteNews
Apelo cristão aos líderes europeus sobre meio ambiente
Roma, 28 out (RV) - A Caritas Europa, a Cidse (rede de 16 agências católicas para o desenvolvimento) e a Aprodev (que reúne vinte organizações europeias ligadas ao Conselho Mundial das Igrejas), escreveram ontem uma carta aos chefes de Estado da União Européia denunciando o fracasso da recente cúpula dos ministros da fazenda sobre mudanças climáticas.
Na carta, lançam um apelo conjunto para um compromisso mais ‘sério’ neste campo, principalmente em vista da cimeira de Copenhague, de 7 a 18 de dezembro. Os líderes europeus se reúnem em Conselho amanhã e depois de amanhã, e a esperança é que colham a oportunidade perdida por seus ministros.
As três redes de inspiração cristã pedem ao Conselho Europeu que ofereça mais do que os 35 bilhões de euros prometidos ao ano para financiar a difusão de emissões reduzidas de carbono nos países em desenvolvimento e a adaptação ao impacto das mudanças climáticas.
“As negociações da ONU sobre o clima – afirmou Marius Wanders, secretário geral da Caritas Europa – precisam de uma liderança mais firme da União Européia e do seu compromisso com o financiamento”.
Entretanto, em Portugal, foi lançada a campanha “Vamos criar um clima para a justiça”, da CIDSE CIDSE, (plataforma de ONGs católicas para o desenvolvimento, sediada em Bruxelas) e Caritas Internationalis.
A campanha sugere a promoção nas comunidades católicas de momentos de reflexão e oração, alertando os párocos para a iniciativa de 13 de dezembro, quando os sinos de todo o mundo vão tocar às 15 horas, recordando os líderes mundiais presentes na Cimeira de Copenhague para a necessidade de um acordo justo e ambicioso.
Fonte - Radio Vaticano
Na carta, lançam um apelo conjunto para um compromisso mais ‘sério’ neste campo, principalmente em vista da cimeira de Copenhague, de 7 a 18 de dezembro. Os líderes europeus se reúnem em Conselho amanhã e depois de amanhã, e a esperança é que colham a oportunidade perdida por seus ministros.
As três redes de inspiração cristã pedem ao Conselho Europeu que ofereça mais do que os 35 bilhões de euros prometidos ao ano para financiar a difusão de emissões reduzidas de carbono nos países em desenvolvimento e a adaptação ao impacto das mudanças climáticas.
“As negociações da ONU sobre o clima – afirmou Marius Wanders, secretário geral da Caritas Europa – precisam de uma liderança mais firme da União Européia e do seu compromisso com o financiamento”.
Entretanto, em Portugal, foi lançada a campanha “Vamos criar um clima para a justiça”, da CIDSE CIDSE, (plataforma de ONGs católicas para o desenvolvimento, sediada em Bruxelas) e Caritas Internationalis.
A campanha sugere a promoção nas comunidades católicas de momentos de reflexão e oração, alertando os párocos para a iniciativa de 13 de dezembro, quando os sinos de todo o mundo vão tocar às 15 horas, recordando os líderes mundiais presentes na Cimeira de Copenhague para a necessidade de um acordo justo e ambicioso.
Fonte - Radio Vaticano
Espiritismo e Ecologia
Livro do jornalista André Trigueiro identifica os muitos pontos em comum que existem entre o Espiritismo e a Ecologia. “Se a ciência ecológica oferece um amplo espectro de observação, interligando sistemas que variam do micro ao macrocosmo, o Espiritismo desdobra esse olhar na direção do plano invisível, alargando enormemente o campo de investigação”, revela o autor. Segundo Trigueiro, “são tantas as afinidades, que certas obras espíritas poderiam perfeitamente embasar alguns postulados ecológicos”.
De forma clara e objetiva, o livro instiga o leitor a perceber que as múltiplas crises que experimentamos na atualidade (econômica, ambiental, social, ética) demandam uma nova percepção da realidade e um nível de comprometimento maior com a vida em suas mais diversas manifestações. O livro, o primeiro editado pela FEB inteiramente em papel reciclado, ainda traz um minidicionário ambiental com 140 verbetes extremamente úteis para consultas e estudos.
...
Fonte - Envolverde
Nota DDP: O discurso sobre as soluções para as crises tem se uniformizado.
De forma clara e objetiva, o livro instiga o leitor a perceber que as múltiplas crises que experimentamos na atualidade (econômica, ambiental, social, ética) demandam uma nova percepção da realidade e um nível de comprometimento maior com a vida em suas mais diversas manifestações. O livro, o primeiro editado pela FEB inteiramente em papel reciclado, ainda traz um minidicionário ambiental com 140 verbetes extremamente úteis para consultas e estudos.
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Fonte - Envolverde
Nota DDP: O discurso sobre as soluções para as crises tem se uniformizado.
Papa pede maior atenção ao Evangelho em missa dominical
Cidade do Vaticano, 28 out (EFE).- O papa Bento XVI estimulou hoje os fiéis a dar maior atenção ao Evangelho na missa dominical e a reservar um tempo diário à meditação da Bíblia.
Diante de 20 mil pessoas que assistiram na Praça de São Pedro à audiência pública, o Pontífice fez o pedido nesta quarta-feira, cuja catequese dedicou à teologia escolástica e à monástica nos séculos XII e XIII.
Após ressaltar figuras como Santo Tomás e São Boaventura, o Bispo de Roma disse que a teologia é meditação, prece, canto de alegria e empurra a uma sincera conversão.
"Os representantes da teologia monástica convidam a nutrirmos com a Palavra de Deus, escutando com maior atenção as leituras e o Evangelho nas missas dominicais", ressaltou o papa.
Bento XVI acrescentou que é "importante reservar um tempo diariamente à meditação da Bíblia, para que a palavra de Deus ilumine nosso caminho sobre a terra".
O papa assegurou que a teologia escolástica deixa "o indivíduo pronto a responder qualquer pergunta sobre a esperança".
Adotada nas escolas na Idade Média, o papa manifestou que esses centros buscavam apresentar a harmonia e a unidade da Revelação cristã, mediante o método escolástico, "onde predomina a confiança na razão para a compreensão das verdades de fé".
"A fé e a razão são como duas asas com as quais o espírito humano se eleva em direção à contemplação da verdade. A fé está aberta ao esforço de compreensão de parte da razão e esta reconhece que a fé não a mortifica, mas a empurra rumo a horizontes mais amplos e elevados", destacou o papa, que voltou a defender a razão para chegar a Deus.
Fonte - G1
Diante de 20 mil pessoas que assistiram na Praça de São Pedro à audiência pública, o Pontífice fez o pedido nesta quarta-feira, cuja catequese dedicou à teologia escolástica e à monástica nos séculos XII e XIII.
Após ressaltar figuras como Santo Tomás e São Boaventura, o Bispo de Roma disse que a teologia é meditação, prece, canto de alegria e empurra a uma sincera conversão.
"Os representantes da teologia monástica convidam a nutrirmos com a Palavra de Deus, escutando com maior atenção as leituras e o Evangelho nas missas dominicais", ressaltou o papa.
Bento XVI acrescentou que é "importante reservar um tempo diariamente à meditação da Bíblia, para que a palavra de Deus ilumine nosso caminho sobre a terra".
O papa assegurou que a teologia escolástica deixa "o indivíduo pronto a responder qualquer pergunta sobre a esperança".
Adotada nas escolas na Idade Média, o papa manifestou que esses centros buscavam apresentar a harmonia e a unidade da Revelação cristã, mediante o método escolástico, "onde predomina a confiança na razão para a compreensão das verdades de fé".
"A fé e a razão são como duas asas com as quais o espírito humano se eleva em direção à contemplação da verdade. A fé está aberta ao esforço de compreensão de parte da razão e esta reconhece que a fé não a mortifica, mas a empurra rumo a horizontes mais amplos e elevados", destacou o papa, que voltou a defender a razão para chegar a Deus.
Fonte - G1
Especialista recomenda vegetarianismo contra efeito estufa
O mundo deveria se tornar vegetariano para combater com sucesso a mudança climática, já que o efeito estufa do gás metano liberado por vacas e porcos é 23 vezes mais potente que o do dióxido de carbono, segundo uma das maiores autoridades britânicas no assunto.
Em declarações ao jornal The Times, lorde Stern, autor de um relatório sobre a economia da mudança climática encomendado pelo governo do Reino Unido, disse que a pecuária destinada ao consumo de carne representa "um desperdício de água e contribui poderosamente para o efeito estufa".
Segundo números da ONU, a produção de carne é responsável por pelo menos 18% das emissões globais de CO2 no planeta. Para esta liberação, contribuem tanto a destruição de florestas para a pecuária extensiva como a produção de ração para animais.
A ONU também já disse que, caso a tendência atual se mantenha, o consumo mundial de carne poderá dobrar até 2050. Com base nessas informações, Stern propõe que a cúpula sobre mudança climática de Copenhague (Dinamarca), marcada para dezembro, sobretaxe o preço da carne e de outros alimentos que, durante seu processo de produção, são responsáveis pela liberação de uma quantidade significativa de gases estufa.
O especialista britânico, que é vegetariano, prevê ainda que o hábito das pessoas em relação ao consumo de certos gêneros alimentícios mudará até que comer carne se tornará algo inaceitável. "Acho que é importante as pessoas refletirem sobre suas ações, e isto também tem a ver com o que se come", diz lorde Stern, ex-economista do Banco Mundial e atual professor da London School of Economics.
Ainda segundo o especialista, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deveria participar pessoalmente da cúpula de Copenhague, já que a liderança americana é extremamente necessária para alcance de um acordo significativo. "Minha mensagem ao presidente Obama seria a seguinte: Vá a Copenhague, participe com um espírito de colaboração e leve essa mensagem ao povo americano", declarou o cientista ao The Times.
Fonte - Terra
Em declarações ao jornal The Times, lorde Stern, autor de um relatório sobre a economia da mudança climática encomendado pelo governo do Reino Unido, disse que a pecuária destinada ao consumo de carne representa "um desperdício de água e contribui poderosamente para o efeito estufa".
Segundo números da ONU, a produção de carne é responsável por pelo menos 18% das emissões globais de CO2 no planeta. Para esta liberação, contribuem tanto a destruição de florestas para a pecuária extensiva como a produção de ração para animais.
A ONU também já disse que, caso a tendência atual se mantenha, o consumo mundial de carne poderá dobrar até 2050. Com base nessas informações, Stern propõe que a cúpula sobre mudança climática de Copenhague (Dinamarca), marcada para dezembro, sobretaxe o preço da carne e de outros alimentos que, durante seu processo de produção, são responsáveis pela liberação de uma quantidade significativa de gases estufa.
O especialista britânico, que é vegetariano, prevê ainda que o hábito das pessoas em relação ao consumo de certos gêneros alimentícios mudará até que comer carne se tornará algo inaceitável. "Acho que é importante as pessoas refletirem sobre suas ações, e isto também tem a ver com o que se come", diz lorde Stern, ex-economista do Banco Mundial e atual professor da London School of Economics.
Ainda segundo o especialista, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deveria participar pessoalmente da cúpula de Copenhague, já que a liderança americana é extremamente necessária para alcance de um acordo significativo. "Minha mensagem ao presidente Obama seria a seguinte: Vá a Copenhague, participe com um espírito de colaboração e leve essa mensagem ao povo americano", declarou o cientista ao The Times.
Fonte - Terra
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Papa convida grupo de banqueiros a estudar “Caritas in veritate”
CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 23 de outubro de 2009 (ZENIT.org) .- Bento XVI enviou palavras de estímulo a um grupo de líderes do setor financeiro em Londres, que participaram de um seminário privado para estudar a encíclica Caritas in veritate.
O seminário, realizado no dia 21 de outubro no Banco Schroders, foi organizado pelo arcebispo de Westminster, Dom Vincent Nichols. O tema era "Liderança no setor financeiro, um desafio moral e espiritual".
Uma mensagem assinada pelo secretário de Estado, cardeal Tarcísio Bertone, afirma que o Santo Padre "está agradecido ao saber que figuras importantes no mundo das finanças estão respondendo ao desafio de explorar caminhos para construir relações sociais autenticamente humanas de amizade, solidariedade e reciprocidade dentro das atividades econômicas".
O pontífice também expressou seu apoio a todos os que "promovem o desenvolvimento humano integral, que se baseia em uma visão transcendente da pessoa".
Entre os participantes do seminário, havia presidentes e diretores executivos de vários bancos de grupos de investimento.
Fonte - Zenit
O seminário, realizado no dia 21 de outubro no Banco Schroders, foi organizado pelo arcebispo de Westminster, Dom Vincent Nichols. O tema era "Liderança no setor financeiro, um desafio moral e espiritual".
Uma mensagem assinada pelo secretário de Estado, cardeal Tarcísio Bertone, afirma que o Santo Padre "está agradecido ao saber que figuras importantes no mundo das finanças estão respondendo ao desafio de explorar caminhos para construir relações sociais autenticamente humanas de amizade, solidariedade e reciprocidade dentro das atividades econômicas".
O pontífice também expressou seu apoio a todos os que "promovem o desenvolvimento humano integral, que se baseia em uma visão transcendente da pessoa".
Entre os participantes do seminário, havia presidentes e diretores executivos de vários bancos de grupos de investimento.
Fonte - Zenit
Mais uma vez o prêmio
...
Segundo o desejo de Alfred Nobel, o prémio recompensa «a personalidade que [durante o ano precedente] mais ou melhor contribuiu para a aproximação dos povos, a supressão ou redução dos exércitos permanentes, a aproximação e divulgação dos avanços pela paz». No espírito do fundador, tratava-se de manter uma acção militante e não de atribuir um diploma de boas intenções a um chefe de estado. Tendo os laureados por vezes escarnecido do direito internacional depois de terem recebido o prémio, o Comité Nobel decidiu, há quatro anos, não voltar a recompensar um acto particular mas honrar apenas personalidades que tenham consagrado a sua vida à paz. Deste modo, Barack Obama teria sido o mais meritório dos militantes da paz em 2008 e não teria cometido nenhum atentado ao direito internacional em 2009. Sem mencionar os detidos em Guantánamo e em Bagram, nem os afegãos e os iraquianos confrontados com uma ocupação estrangeira, que pensarão disto os hondurenhos esmagados por uma ditadura militar ou os paquistaneses cujo país se tornou o novo alvo do Império?
...
No seu comunicado oficial, o Comité declara, não por graça: "é muito raro que uma pessoa, na instância Obama, tenha conseguido captar a atenção de todos e dar-lhes esperança num mundo melhor. A sua diplomacia baseia-se no conceito de acordo com o qual aqueles que governam o mundo devem fazê-lo guiados por um conjunto de valores e de comportamentos partilhados pela maioria dos habitantes do planeta. Durante 108 anos, o Comité do Prémio Nobel procurou estimular este estilo de política internacional de que Obama é o principal porta-voz".
Por seu turno, o feliz laureado declarou: "Aceito a decisão do Comité Nobel com surpresa e profunda humildade. (…) Aceitarei esta recompensa como um apelo à acção, um apelo lançado a todos os países para que enfrentem os desafios comuns do século XXI". Deste modo, este homem "humilde" crê encarnar "todos os países". Aqui está algo que não augura nada de pacífico.
Fonte - Resistir
FAQ
Segundo o desejo de Alfred Nobel, o prémio recompensa «a personalidade que [durante o ano precedente] mais ou melhor contribuiu para a aproximação dos povos, a supressão ou redução dos exércitos permanentes, a aproximação e divulgação dos avanços pela paz». No espírito do fundador, tratava-se de manter uma acção militante e não de atribuir um diploma de boas intenções a um chefe de estado. Tendo os laureados por vezes escarnecido do direito internacional depois de terem recebido o prémio, o Comité Nobel decidiu, há quatro anos, não voltar a recompensar um acto particular mas honrar apenas personalidades que tenham consagrado a sua vida à paz. Deste modo, Barack Obama teria sido o mais meritório dos militantes da paz em 2008 e não teria cometido nenhum atentado ao direito internacional em 2009. Sem mencionar os detidos em Guantánamo e em Bagram, nem os afegãos e os iraquianos confrontados com uma ocupação estrangeira, que pensarão disto os hondurenhos esmagados por uma ditadura militar ou os paquistaneses cujo país se tornou o novo alvo do Império?
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No seu comunicado oficial, o Comité declara, não por graça: "é muito raro que uma pessoa, na instância Obama, tenha conseguido captar a atenção de todos e dar-lhes esperança num mundo melhor. A sua diplomacia baseia-se no conceito de acordo com o qual aqueles que governam o mundo devem fazê-lo guiados por um conjunto de valores e de comportamentos partilhados pela maioria dos habitantes do planeta. Durante 108 anos, o Comité do Prémio Nobel procurou estimular este estilo de política internacional de que Obama é o principal porta-voz".
Por seu turno, o feliz laureado declarou: "Aceito a decisão do Comité Nobel com surpresa e profunda humildade. (…) Aceitarei esta recompensa como um apelo à acção, um apelo lançado a todos os países para que enfrentem os desafios comuns do século XXI". Deste modo, este homem "humilde" crê encarnar "todos os países". Aqui está algo que não augura nada de pacífico.
Fonte - Resistir
FAQ
Papa diz que interpretação da Bíblia é função da igreja
CIDADE DO VATICANO, 26 OUT (ANSA) - O papa Bento XVI afirmou hoje que cabe à Igreja interpretar "autenticamente" a Bíblia.
"À Igreja é destinado o trabalho de interpretar autenticamente a palavra de Deus escrita e transmitida, exercitando a sua autoridade em nome de Jesus Cristo", defendeu o Pontífice, ao se reunir com cerca de 400 estudantes, funcionários e docentes do Pontifício Instituto Bíblico em comemoração aos cem anos da fundação da entidade.
Bento XVI também destacou que, sem a fé e a tradição da Igreja, a Bíblia torna-se um livro "lacrado".
"Se as exegeses querem ser também teologia, é preciso reconhecer que a fé da Igreja é aquela forma de simpatia, sem a qual a Bíblia torna-se um livro selado: a tradição não fecha o acesso à Escritura, mas, sobretudo, o abre", disse o Papa. De acordo com o Pontífice, "por outro lado, é da Igreja, nos seus organismos institucionais, a palavra decisiva na interpretação da Escritura".
"Sendo a Escritura uma única coisa a partir de um único povo de Deus, que tem sido seu portador através da história, consequentemente, ler a Escritura com união significa lê-la a partir da Igreja como seu lugar vital e acreditar na fé da Igreja como a verdadeira chave da interpretação", explicou Bento XVI.
Em certa ocasião, o Papa relembrou que o aumento do interesse pela Bíblica no decorrer deste século ocorreu graças ao Concílio Vaticano II, especificamente à Constituição Dogmática Dei Verbum Sobre a Revelação Divina.
Entre os presentes na reunião estavam o prefeito da Congregação para a Educação Católica, cardeal Zenon Grocholewski, e o padre Adolfo Nicolás Pachón, da Companhia de Jesus.
Fonte - ANSA
"À Igreja é destinado o trabalho de interpretar autenticamente a palavra de Deus escrita e transmitida, exercitando a sua autoridade em nome de Jesus Cristo", defendeu o Pontífice, ao se reunir com cerca de 400 estudantes, funcionários e docentes do Pontifício Instituto Bíblico em comemoração aos cem anos da fundação da entidade.
Bento XVI também destacou que, sem a fé e a tradição da Igreja, a Bíblia torna-se um livro "lacrado".
"Se as exegeses querem ser também teologia, é preciso reconhecer que a fé da Igreja é aquela forma de simpatia, sem a qual a Bíblia torna-se um livro selado: a tradição não fecha o acesso à Escritura, mas, sobretudo, o abre", disse o Papa. De acordo com o Pontífice, "por outro lado, é da Igreja, nos seus organismos institucionais, a palavra decisiva na interpretação da Escritura".
"Sendo a Escritura uma única coisa a partir de um único povo de Deus, que tem sido seu portador através da história, consequentemente, ler a Escritura com união significa lê-la a partir da Igreja como seu lugar vital e acreditar na fé da Igreja como a verdadeira chave da interpretação", explicou Bento XVI.
Em certa ocasião, o Papa relembrou que o aumento do interesse pela Bíblica no decorrer deste século ocorreu graças ao Concílio Vaticano II, especificamente à Constituição Dogmática Dei Verbum Sobre a Revelação Divina.
Entre os presentes na reunião estavam o prefeito da Congregação para a Educação Católica, cardeal Zenon Grocholewski, e o padre Adolfo Nicolás Pachón, da Companhia de Jesus.
Fonte - ANSA
Pelos caminhos de Newman e Blair
Apesar do que ainda afirmam os cronistas e boa parte do bando católico, o cisma de Henrique 8º não foi uma questão de divórcio - para se casar com Ana Bolena - nem um movimento popular, como na Alemanha protestante. Exceto pela doutrina, os reis da Inglaterra foram os chefes efetivos da igreja muito antes que se afirmasse essa posição com um estatuto parlamentar. O princípio foi definido mais tarde como "cuius regio, eius religio" (a religião do rei é a religião do reino), não para retornar ao tribalismo, mas para pôr ordem nos desastres das guerras de religião.
A ruptura anglicana definitiva ocorreu "por um complicado imbróglio de disputas e rancores pessoais, ciúmes, rivalidades de jurisdição, brigas provinciais e simples má intenção" (Paul Johnson). Também contribuíram os desmandos econômicos de muitos clérigos avalizados por Roma, que arruinavam seus fiéis até para enterrar os parentes. A decisão do Parlamento em 1534, promovida por Henrique 8º, concedeu que o rei (e, subordinado a ele, o arcebispo de Canterbury) era sem discussão a cabeça da Igreja da Inglaterra, com todo o poder.
Henrique 8º não pretendia outra coisa senão se livrar do papa ou dobrá-lo, como naquele momento fazia o imperador Carlos 5º da Alemanha (e 1º da Espanha), que tinha o pontífice preso. Londres rompeu com Roma, mas não com a fé católica. Isto é, inaugurou um cisma sem querer implantar a heresia. A Igreja Anglicana nunca se fez protestante em sua vida ou em sua constituição segundo o modelo alemão.
Mas nada é simples quando se trata de religiões. Depois dos anos da sangrenta reação católica de Mary Tudor, que custou a morte na fogueira do próprio arcebispo Crammer, Elizabeth 1ª promoveu um catolicismo reformado, a meio caminho entre os extremos de Roma - e a terrível Inquisição pelo meio - e os exageros de Calvino em Genebra. A suspensão do celibato clerical obrigatório, de que tanto se falou, foi então apenas uma atração manipulada eficazmente pelos reformadores para consumo de muitos sacerdotes (na maioria jovens).
E agora? A aproximação das duas igrejas, romana e anglicana, vem de muito longe. Mas não é ecumenismo no sentido conciliar do termo, senão uma absorção a toda regra, uma volta à casa do pai pela parte de baixo. Roma nunca vai ceder a primogenitura do sumo pontífice, nem a centralidade do Vaticano. Tampouco em sua oposição à ordenação de mulheres (pelo menos por enquanto) ou à entrada de homossexuais no altar sagrado. Isso provoca na prática a subsistência "ad eternum" da Igreja Anglicana como tal, com seu chefe civil (hoje uma rainha) e um arcebispo que a pastoreia.
Há tempo que a Santa Sé renunciou à reunião das igrejas chamadas separadas segundo o pensamento conciliar de João 23 em 1962. Ocorreu quando o cardeal Ratzinger, hoje papa Bento 16, apresentou à assinatura de João Paulo 2º a proclamação de que não há doutrina e igreja verdadeiras além das romanas, nem outro caminho para a salvação das almas (declaração Dominus Iesus, de 2000). Vê-se agora com essa política de assimilação, acolhendo os conversos anglicanos com cautelas e prelaturas, mas humilhando seu cabeça.
A sangria de fiéis do anglicanismo para a igreja romana vem de longe. Quando Tony Blair, o ex-primeiro-ministro britânico, foi em 2007 visitar Bento 16 para divulgar sua conversão ao catolicismo, o líder trabalhista, anglicano de nascimento, levava em sua carteira três retratos do cardeal Newman, o grande convertido. Foi seu presente para Bento 16 porque, como declarou Blair, o mais célebre pregador inglês era o "pensador preferido" do atual papa.
A conversão de John Henry Newman (nascido em Londres em 1821 e morto em Birmingham em 1891) foi um acontecimento mundial na época. Seus escritos e sermões como pastor anglicano não antecipavam sua decisão. Antes havia liderado o Movimento de Oxford, com o empenho de restituir à Igreja Anglicana o direito de se considerar parte da Igreja universal, como a católica e as ortodoxas, sem "romanizá-la", mas devolvendo-a à tradição dos grandes padres e teólogos cristãos. Convertido em 1845, o papa Leão 13 fez Newman cardeal em 1879 e Bento 16 já prepara sua beatificação. Será o primeiro santo católico do Reino Unido procedente do anglicanismo. Um verdadeiro símbolo.
Fonte - UOL
A ruptura anglicana definitiva ocorreu "por um complicado imbróglio de disputas e rancores pessoais, ciúmes, rivalidades de jurisdição, brigas provinciais e simples má intenção" (Paul Johnson). Também contribuíram os desmandos econômicos de muitos clérigos avalizados por Roma, que arruinavam seus fiéis até para enterrar os parentes. A decisão do Parlamento em 1534, promovida por Henrique 8º, concedeu que o rei (e, subordinado a ele, o arcebispo de Canterbury) era sem discussão a cabeça da Igreja da Inglaterra, com todo o poder.
Henrique 8º não pretendia outra coisa senão se livrar do papa ou dobrá-lo, como naquele momento fazia o imperador Carlos 5º da Alemanha (e 1º da Espanha), que tinha o pontífice preso. Londres rompeu com Roma, mas não com a fé católica. Isto é, inaugurou um cisma sem querer implantar a heresia. A Igreja Anglicana nunca se fez protestante em sua vida ou em sua constituição segundo o modelo alemão.
Mas nada é simples quando se trata de religiões. Depois dos anos da sangrenta reação católica de Mary Tudor, que custou a morte na fogueira do próprio arcebispo Crammer, Elizabeth 1ª promoveu um catolicismo reformado, a meio caminho entre os extremos de Roma - e a terrível Inquisição pelo meio - e os exageros de Calvino em Genebra. A suspensão do celibato clerical obrigatório, de que tanto se falou, foi então apenas uma atração manipulada eficazmente pelos reformadores para consumo de muitos sacerdotes (na maioria jovens).
E agora? A aproximação das duas igrejas, romana e anglicana, vem de muito longe. Mas não é ecumenismo no sentido conciliar do termo, senão uma absorção a toda regra, uma volta à casa do pai pela parte de baixo. Roma nunca vai ceder a primogenitura do sumo pontífice, nem a centralidade do Vaticano. Tampouco em sua oposição à ordenação de mulheres (pelo menos por enquanto) ou à entrada de homossexuais no altar sagrado. Isso provoca na prática a subsistência "ad eternum" da Igreja Anglicana como tal, com seu chefe civil (hoje uma rainha) e um arcebispo que a pastoreia.
Há tempo que a Santa Sé renunciou à reunião das igrejas chamadas separadas segundo o pensamento conciliar de João 23 em 1962. Ocorreu quando o cardeal Ratzinger, hoje papa Bento 16, apresentou à assinatura de João Paulo 2º a proclamação de que não há doutrina e igreja verdadeiras além das romanas, nem outro caminho para a salvação das almas (declaração Dominus Iesus, de 2000). Vê-se agora com essa política de assimilação, acolhendo os conversos anglicanos com cautelas e prelaturas, mas humilhando seu cabeça.
A sangria de fiéis do anglicanismo para a igreja romana vem de longe. Quando Tony Blair, o ex-primeiro-ministro britânico, foi em 2007 visitar Bento 16 para divulgar sua conversão ao catolicismo, o líder trabalhista, anglicano de nascimento, levava em sua carteira três retratos do cardeal Newman, o grande convertido. Foi seu presente para Bento 16 porque, como declarou Blair, o mais célebre pregador inglês era o "pensador preferido" do atual papa.
A conversão de John Henry Newman (nascido em Londres em 1821 e morto em Birmingham em 1891) foi um acontecimento mundial na época. Seus escritos e sermões como pastor anglicano não antecipavam sua decisão. Antes havia liderado o Movimento de Oxford, com o empenho de restituir à Igreja Anglicana o direito de se considerar parte da Igreja universal, como a católica e as ortodoxas, sem "romanizá-la", mas devolvendo-a à tradição dos grandes padres e teólogos cristãos. Convertido em 1845, o papa Leão 13 fez Newman cardeal em 1879 e Bento 16 já prepara sua beatificação. Será o primeiro santo católico do Reino Unido procedente do anglicanismo. Um verdadeiro símbolo.
Fonte - UOL
Ceticismo sobre aquecimento global aumenta entre população dos EUA
Os cidadãos norte-americanos acreditam cada vez menos que o aquecimento global seja um problema grave e que existam provas concretas que o fenômeno está ocorrendo, revelou uma pesquisa nesta sexta-feira (23).
Realizada pelo Centro de Pesquisas Pew, o trabalho indicou também que, para grande parte dos norte-americanos, o tema da mudança climática não deveria ser uma prioridade para o governo --mesmo quando a maioria não se opõe à aplicação de normas às emissões de gases poluentes.
A pesquisa mostra que apenas 35% consideram que o aquecimento global e a mudança climática é um problema sério, 9% menos que em abril do ano passado.
Já 57% acreditam que existem provas sólidas que a temperatura do planeta aumentou nas últimas décadas. Na mesma enquete do ano passado, 71% dos consultados assinalaram estar convencidos de que o fenômeno estaria ocorrendo.
A enquete revelou que 36% manifestaram acreditar que o aumento das temperaturas seja resultado da atividade humana, 9% menos que no ano passado.
No entanto, apesar do ceticismo que revela a enquete, o Centro Pew indicou que 50% estariam de acordo que se aplicasse uma política para limitar as emissões poluentes, enquanto 39% estariam contra uma medida desse tipo.
A pesquisa ouviu 1.500 norte-americanos adultos entre 30 de setembro e o 4 de outubro desse ano.
Fonte - Folha
Realizada pelo Centro de Pesquisas Pew, o trabalho indicou também que, para grande parte dos norte-americanos, o tema da mudança climática não deveria ser uma prioridade para o governo --mesmo quando a maioria não se opõe à aplicação de normas às emissões de gases poluentes.
A pesquisa mostra que apenas 35% consideram que o aquecimento global e a mudança climática é um problema sério, 9% menos que em abril do ano passado.
Já 57% acreditam que existem provas sólidas que a temperatura do planeta aumentou nas últimas décadas. Na mesma enquete do ano passado, 71% dos consultados assinalaram estar convencidos de que o fenômeno estaria ocorrendo.
A enquete revelou que 36% manifestaram acreditar que o aumento das temperaturas seja resultado da atividade humana, 9% menos que no ano passado.
No entanto, apesar do ceticismo que revela a enquete, o Centro Pew indicou que 50% estariam de acordo que se aplicasse uma política para limitar as emissões poluentes, enquanto 39% estariam contra uma medida desse tipo.
A pesquisa ouviu 1.500 norte-americanos adultos entre 30 de setembro e o 4 de outubro desse ano.
Fonte - Folha
Obama declara emergência nos EUA por gripe suína
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou neste sábado um estado de emergência nacional por causa da ameaça da gripe suína.
A declaração do estado de emergência aumenta a capacidade dos hospitais, médicos e postos de saúde de atender ao aumento da demanda por tratamento em um eventual novo pico de infecções pelo vírus H1N1.
Os Estados Unidos é o país com o maior número de infecções e mortes pelo vírus da gripe suína desde o início da pandemia, em abril.
Com a proximidade do inverno no hemisfério norte, teme-se uma nova onda da doença.
Na semana passada, as autoridades americanas disseram que os casos de novas infecções pelo vírus H1N1 já haviam sido detectados em 46 Estados do país.
Mais de mil pessoas já morreram nos Estados Unidos em decorrência de complicações da gripe suína, entre elas cerca de cem crianças.
Segundo a Casa Branca, a declaração de emergência pelo presidente é semelhante às declaradas antes da chegada de furacões.
Ela permite que as autoridades não precisem seguir algumas exigências burocráticas federais para permitir uma maior rapidez no estabelecimento de planos de emergência.
Na semana passada, autoridades americanas advertiram que pode haver um atraso na entrega de doses da vacina contra a gripe suína.
Anne Schuchat, do Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), disse que apenas de 28 milhões a 30 milhões de doses estarão disponíveis até o fim de outubro, bem abaixo da estimativa inicial de 40 milhões de doses.
Schuchat disse que a atividade do vírus H1N1 está disseminada no país, com o número de internações e de morte em ascensão.
Fonte - G1
A declaração do estado de emergência aumenta a capacidade dos hospitais, médicos e postos de saúde de atender ao aumento da demanda por tratamento em um eventual novo pico de infecções pelo vírus H1N1.
Os Estados Unidos é o país com o maior número de infecções e mortes pelo vírus da gripe suína desde o início da pandemia, em abril.
Com a proximidade do inverno no hemisfério norte, teme-se uma nova onda da doença.
Na semana passada, as autoridades americanas disseram que os casos de novas infecções pelo vírus H1N1 já haviam sido detectados em 46 Estados do país.
Mais de mil pessoas já morreram nos Estados Unidos em decorrência de complicações da gripe suína, entre elas cerca de cem crianças.
Segundo a Casa Branca, a declaração de emergência pelo presidente é semelhante às declaradas antes da chegada de furacões.
Ela permite que as autoridades não precisem seguir algumas exigências burocráticas federais para permitir uma maior rapidez no estabelecimento de planos de emergência.
Na semana passada, autoridades americanas advertiram que pode haver um atraso na entrega de doses da vacina contra a gripe suína.
Anne Schuchat, do Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), disse que apenas de 28 milhões a 30 milhões de doses estarão disponíveis até o fim de outubro, bem abaixo da estimativa inicial de 40 milhões de doses.
Schuchat disse que a atividade do vírus H1N1 está disseminada no país, com o número de internações e de morte em ascensão.
Fonte - G1
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Cristãos devem testemunhar a salvaguarda da criação
MEMPHIS, quinta-feira, 22 de outubro de 2009 (ZENIT.org).- Os cristãos devem oferecer ao mundo um testemunho crível da responsabilidade para a salvaguarda da criação.
Assim afirma a mensagem que o Papa bento XVI enviou ontem ao patriarca ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I, por ocasião do 8º simpósio "Religião, ciência e ambiente", que trata sobre "Estabelecer o equilíbrio: o grande rio Mississipi".
...
Na mensagem, lida pelo arcebispo de Nova Orleans, o Papa - segundo informa a Rádio Vaticano - recorda que "os cristãos estão chamados a unir-se para oferecer ao mundo um testemunho crível da responsabilidade para a salvaguarda da criação e a colaborar de qualquer forma possível para garantir que nossa terra possa conservar intacto o que Deus lhe deu: grandeza, beleza, generosidade".
"A solução das crises ecológicas da nossa época - acrescentou o pontífice - requer necessariamente uma transformação profunda por parte dos nossos contemporâneos."
Por isso, o pontífice se disse "plenamente de acordo" com o patriarca Bartolomeu sobre o fato de que "os problemas urgentes que têm a ver com o cuidado e a proteção do ambiente", tocando importantes questões políticas, econômicas, técnicas e científicas, são, contudo, "essencialmente de natureza ética".
Citando a encíclica Caritas in veritate, o Santo Padre recordou que a natureza "é uma verdadeira prioridade para todos" e, como fundamento da nossa vida, deve ser usada responsavelmente e com respeito.
...
Em efeito, advertiu Bartolomeu I, segundo informou a agência SIR, "chegamos a um momento crucial da nossa história. Ampliamos nosso domínio sobre a natureza, até o ponto de que os limites absolutos para a nossa sobrevivência foram alcançados".
"Somente a sabedoria pode nos fazer entender que a criação é um todo independente e indiviso", concluiu. Por isso, também "a menor intervenção humana, inclusive a mais singela mudança na ordem natural causada pela ação humana, pode ter efeitos devastadores no planeta, a longo prazo".
Fonte - Zenit
Nota DDP: Veja também "Estudo mostra impacto de um mundo 4°C mais quente", "Benção ecumênica no Mississipi" e "Papa renova apelos ecológicos".
Assim afirma a mensagem que o Papa bento XVI enviou ontem ao patriarca ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I, por ocasião do 8º simpósio "Religião, ciência e ambiente", que trata sobre "Estabelecer o equilíbrio: o grande rio Mississipi".
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Na mensagem, lida pelo arcebispo de Nova Orleans, o Papa - segundo informa a Rádio Vaticano - recorda que "os cristãos estão chamados a unir-se para oferecer ao mundo um testemunho crível da responsabilidade para a salvaguarda da criação e a colaborar de qualquer forma possível para garantir que nossa terra possa conservar intacto o que Deus lhe deu: grandeza, beleza, generosidade".
"A solução das crises ecológicas da nossa época - acrescentou o pontífice - requer necessariamente uma transformação profunda por parte dos nossos contemporâneos."
Por isso, o pontífice se disse "plenamente de acordo" com o patriarca Bartolomeu sobre o fato de que "os problemas urgentes que têm a ver com o cuidado e a proteção do ambiente", tocando importantes questões políticas, econômicas, técnicas e científicas, são, contudo, "essencialmente de natureza ética".
Citando a encíclica Caritas in veritate, o Santo Padre recordou que a natureza "é uma verdadeira prioridade para todos" e, como fundamento da nossa vida, deve ser usada responsavelmente e com respeito.
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Em efeito, advertiu Bartolomeu I, segundo informou a agência SIR, "chegamos a um momento crucial da nossa história. Ampliamos nosso domínio sobre a natureza, até o ponto de que os limites absolutos para a nossa sobrevivência foram alcançados".
"Somente a sabedoria pode nos fazer entender que a criação é um todo independente e indiviso", concluiu. Por isso, também "a menor intervenção humana, inclusive a mais singela mudança na ordem natural causada pela ação humana, pode ter efeitos devastadores no planeta, a longo prazo".
Fonte - Zenit
Nota DDP: Veja também "Estudo mostra impacto de um mundo 4°C mais quente", "Benção ecumênica no Mississipi" e "Papa renova apelos ecológicos".
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Abertura do Vaticano para os anglicanos surpreende o mundo religioso
LONDRES — A decisão do Vaticano em permitir que os anglicanos possam se converter ao catolicismo e conservar as próprias tradições divide as opiniões entre os que consideram uma atitude cínica por parte da Santa Sé e os que apontam uma oferta genuína para ajudar as pessoas que relutam em aceitar modernismos como mulheres ordenadas bispos.
De qualquer maneira, a decisão da Igreja Católica causou surpresa no mundo religioso.
Na terça-feira, o Papa Bento XVI anunciou uma nova estrutura que torna mais fácil para os anglicanos, inclusive os sacerdotes casados, voltar para o seio da Igreja Católica, respeitando certas tradições.
O novo decreto papal, anunciado pelo cardeal americano William Joseph Levada, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, permitirá a ordenação de sacerdotes católicos entre os antigos membros do clero anglicano, inclusive os casados, mas a ordenação de bispos anglicanos casados será vetada.
O clero surgido do decreto terá uma liturgia especial.
O cisma anglicano ocorreu em 1534, quando a Igreja da Inglaterra se desligou da Igreja Católica Romana por decisão de Henrique VIII, após a rejeição do Papa Clemente VII a um pedido de anulação do casamento do rei inglês com Catarina de Aragão.
Em 2003, a Igreja Episcopal - nome da Igreja Anglicana nos Estados Unidos - ordenou bispo um homossexual, iniciando a divisão de uma comunidade religiosa que reúne 77 milhões de fieis em todo o mundo.
A divisão se ampliou com a benção do casamento homossexual e com a ordenação de mulheres ao episcopado.
A nova medida, que unifica parte dos movimentos ultraconservadores, foi classificada pelos vaticanistas como uma das "mais ousadas" já tomadas pelo papa alemão, conhecido por suas posições conservadoras.
O arcebispo de Canterbury, Rowan Williams, o líder espiritual anglicano, comentou que a decisão vaticana não implica "um ato de proselitismo ou agressão", e admitiu que soube do iminente decreto apostólico há algumas semanas.
Williams enfatizou, além disso, que é um sério erro achar que os recentes acontecimentos seriam uma resposta aos problemas internos da comunidade anglicana.
Outros discordam. O vaticanista Vittorio Messori afirma que a Igreja anglicana "foi incapaz de resistir à ideologia hegemônica de correção política, que vai contra a Bíblia", como afirmou ao jornal italiano Il Sole 24 Ore.
"A Igreja anglicana está se fragmentando, mas mesmo que meio milhão de pessoas a abandonem, isso não vai afetar a tendência, que é irreversível", ressaltou.
No entanto, o anúncio papal foi descrito como "um desenvolvimento potencialmente explosivo nas relações anglicana-católicas desde a Reforma", afirma o jornal The Times desta quarta-feira.
"Bispos desesperados convidaram Roma a estacionar seu tanques no gramado do Arcebispado", afirma a matéria.
A decisão de Bento XVI foi anunciada, além disso, poucos dias antes de uma reunião crucial com dirigentes do movimento ultraconservador católico lefebvrista, com os quais o Papa tenta há anos a reconciliação depois do cisma de 1988, apesar de alguns de seus líderes questionarem o Holocausto nazista.
"Com esta estrutura jurídica se abre o caminho para a integração de outros grupos, como os lefebvristas e vários movimentos protestantes e ortodoxos", explicou o vaticanista do jornal La Repubblica, Marco Politi.
"Todos os passos que o Vaticano está tomando estão dirigidos para a tradição", enfatizou, por sua parte, Sandro Magister, vaticanista da revista L'Espresso.
Fonte - AFP
De qualquer maneira, a decisão da Igreja Católica causou surpresa no mundo religioso.
Na terça-feira, o Papa Bento XVI anunciou uma nova estrutura que torna mais fácil para os anglicanos, inclusive os sacerdotes casados, voltar para o seio da Igreja Católica, respeitando certas tradições.
O novo decreto papal, anunciado pelo cardeal americano William Joseph Levada, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, permitirá a ordenação de sacerdotes católicos entre os antigos membros do clero anglicano, inclusive os casados, mas a ordenação de bispos anglicanos casados será vetada.
O clero surgido do decreto terá uma liturgia especial.
O cisma anglicano ocorreu em 1534, quando a Igreja da Inglaterra se desligou da Igreja Católica Romana por decisão de Henrique VIII, após a rejeição do Papa Clemente VII a um pedido de anulação do casamento do rei inglês com Catarina de Aragão.
Em 2003, a Igreja Episcopal - nome da Igreja Anglicana nos Estados Unidos - ordenou bispo um homossexual, iniciando a divisão de uma comunidade religiosa que reúne 77 milhões de fieis em todo o mundo.
A divisão se ampliou com a benção do casamento homossexual e com a ordenação de mulheres ao episcopado.
A nova medida, que unifica parte dos movimentos ultraconservadores, foi classificada pelos vaticanistas como uma das "mais ousadas" já tomadas pelo papa alemão, conhecido por suas posições conservadoras.
O arcebispo de Canterbury, Rowan Williams, o líder espiritual anglicano, comentou que a decisão vaticana não implica "um ato de proselitismo ou agressão", e admitiu que soube do iminente decreto apostólico há algumas semanas.
Williams enfatizou, além disso, que é um sério erro achar que os recentes acontecimentos seriam uma resposta aos problemas internos da comunidade anglicana.
Outros discordam. O vaticanista Vittorio Messori afirma que a Igreja anglicana "foi incapaz de resistir à ideologia hegemônica de correção política, que vai contra a Bíblia", como afirmou ao jornal italiano Il Sole 24 Ore.
"A Igreja anglicana está se fragmentando, mas mesmo que meio milhão de pessoas a abandonem, isso não vai afetar a tendência, que é irreversível", ressaltou.
No entanto, o anúncio papal foi descrito como "um desenvolvimento potencialmente explosivo nas relações anglicana-católicas desde a Reforma", afirma o jornal The Times desta quarta-feira.
"Bispos desesperados convidaram Roma a estacionar seu tanques no gramado do Arcebispado", afirma a matéria.
A decisão de Bento XVI foi anunciada, além disso, poucos dias antes de uma reunião crucial com dirigentes do movimento ultraconservador católico lefebvrista, com os quais o Papa tenta há anos a reconciliação depois do cisma de 1988, apesar de alguns de seus líderes questionarem o Holocausto nazista.
"Com esta estrutura jurídica se abre o caminho para a integração de outros grupos, como os lefebvristas e vários movimentos protestantes e ortodoxos", explicou o vaticanista do jornal La Repubblica, Marco Politi.
"Todos os passos que o Vaticano está tomando estão dirigidos para a tradição", enfatizou, por sua parte, Sandro Magister, vaticanista da revista L'Espresso.
Fonte - AFP
Ortodoxos búlgaros relançam unidade com católicos
ROMA, quarta-feira, 21 de outubro de 2009 (ZENIT.org).- "Devemos encontrar a unidade o quanto antes possível e celebrar finalmente juntos, as pessoas não entendem nossas divisões e nossas discussões".
Assim afirmou o bispo ortodoxo búlgaro Tichon ao Papa, ao término da Audiência de hoje, afirmando que "não economizará esforços" para contribuir a reconstruir "logo a comunhão entre católicos e ortodoxos".
Segundo publica o jornal L'Osservatore Romano, para Tichon, cabeça da diocese para Europa central e ocidental do Patriarcado da Bulgária, "é certamente importante o diálogo teológico que está sendo levado a cabo nestes dias no Chipre, mas não se deve ter medo de dizer que é necessário encontrar o quanto antes o modo de celebrar juntos".
"Um católico não se converterá em ortodoxo e vice-versa, mas devemos aproximar-nos juntos do altar". Tichon disse ao pontífice que "esta aspiração é um sentimento surgido dos trabalhos da assembleia" de sua diocese, celebrada em Roma, na qual tomaram parte todos os sacerdotes e dois delegados de cada paróquia ortodoxa búlgara.
"Viemos até o Papa - destacou - para expressar-lhe nosso desejo de unidade e também porque ele é o bispo de Roma, a cidade que acolheu nossa assembleia".
Fonte - Zenit
Assim afirmou o bispo ortodoxo búlgaro Tichon ao Papa, ao término da Audiência de hoje, afirmando que "não economizará esforços" para contribuir a reconstruir "logo a comunhão entre católicos e ortodoxos".
Segundo publica o jornal L'Osservatore Romano, para Tichon, cabeça da diocese para Europa central e ocidental do Patriarcado da Bulgária, "é certamente importante o diálogo teológico que está sendo levado a cabo nestes dias no Chipre, mas não se deve ter medo de dizer que é necessário encontrar o quanto antes o modo de celebrar juntos".
"Um católico não se converterá em ortodoxo e vice-versa, mas devemos aproximar-nos juntos do altar". Tichon disse ao pontífice que "esta aspiração é um sentimento surgido dos trabalhos da assembleia" de sua diocese, celebrada em Roma, na qual tomaram parte todos os sacerdotes e dois delegados de cada paróquia ortodoxa búlgara.
"Viemos até o Papa - destacou - para expressar-lhe nosso desejo de unidade e também porque ele é o bispo de Roma, a cidade que acolheu nossa assembleia".
Fonte - Zenit
Colaboração entre o Vaticano e os EUA
ROMA, quarta-feira, 21 de outubro de 2009 (ZENIT.org).- Uma conferência que reuniu em Roma líderes mundiais na luta contra a Aids destacou a urgente necessidade de aumentar a prevenção da transmissão desta enfermidade de mãe para filho.
Também conseguiu unir a Igreja e a administração Obama em uma colaboração, potencialmente muito eficaz e frutífera, para salvar vidas de milhões de crianças.
A conferência, de três dias, estava co-organizada por Cáritas Internacional – uma confederação de 162 organizações humanitárias da Igreja – e a embaixada dos Estados Unidos na Santa Sé.
...
O embaixador dos Estados Unidos na Santa Sé, Miguel H. Díaz, acolheu com beneplácito o que ele considera um verdadeiro potencial para a colaboração entre a administração Obama e a Igreja neste tema. “Esse é um exemplo concreto de ir juntos, para centrar-se no cuidado das crianças, e por isso estamos nos centrando na prevenção e no tratamento das crianças e das mães por uma causa comum”, disse a ZENIT.
...
O embaixador Díaz chegou a dizer que se uma vida se salva como resultado deste encontro, a colaboração entre o governo dos Estados Unidos e a Igreja nesta questão “já teria feito a diferença”.
Fonte - Zenit
Nota DDP: Veja também "Igreja e governo apresentam pareceria inédita".
Também conseguiu unir a Igreja e a administração Obama em uma colaboração, potencialmente muito eficaz e frutífera, para salvar vidas de milhões de crianças.
A conferência, de três dias, estava co-organizada por Cáritas Internacional – uma confederação de 162 organizações humanitárias da Igreja – e a embaixada dos Estados Unidos na Santa Sé.
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O embaixador dos Estados Unidos na Santa Sé, Miguel H. Díaz, acolheu com beneplácito o que ele considera um verdadeiro potencial para a colaboração entre a administração Obama e a Igreja neste tema. “Esse é um exemplo concreto de ir juntos, para centrar-se no cuidado das crianças, e por isso estamos nos centrando na prevenção e no tratamento das crianças e das mães por uma causa comum”, disse a ZENIT.
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O embaixador Díaz chegou a dizer que se uma vida se salva como resultado deste encontro, a colaboração entre o governo dos Estados Unidos e a Igreja nesta questão “já teria feito a diferença”.
Fonte - Zenit
Nota DDP: Veja também "Igreja e governo apresentam pareceria inédita".
Encontro de religiões em busca de paz
Brasília, 21 out (RV) - Concluiu-se ontem em Brasília um encontro que reuniu judeus, muçulmanos, cristãos, hindus, budistas, representantes de religiões africanas e indígenas, promovido pela ONG Amisrael para discutir pontos convergentes entre as crenças e definir estratégias para a paz.
Nos dias do encontro, que começou dia 18, os participantes conheceram e identificaram as afinidades de suas religiões sobre temas como família, ciência, comunicação, identidades e globalização. Será produzido e divulgado um documento final.
Entre os líderes que tomaram parte da reunião estavam o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom José Alberto Moura; o Xeique Armando Saleh, da Mesquita Brasil de São Paulo, o representante do Budismo Tibetano na América do Sul, Lama Rinchen, o Grão Rabino Yona Metzger e o embaixador de Israel Giora Becher.
Fonte - Radio Vaticano
Nota DDP: Veja também "Livro apresenta frutos do diálogo ecumênico". Destaque:
O purpurado ressaltou ainda que para os nossos parceiros ecumênicos, por vezes, os nossos documentos são difíceis de digerir", observou ele, reiterando que "ninguém pode afirmar que estamos atravessando um "inverno ecumênico":
"Pelo contrário, estamos na alta estação, em pleno verão, e com esse livro já recolhemos os primeiros riquíssimos frutos: realmente uma boa colheita e – esperamos – um impulso e um forte estímulo para a continuação dos diálogos."
Nos dias do encontro, que começou dia 18, os participantes conheceram e identificaram as afinidades de suas religiões sobre temas como família, ciência, comunicação, identidades e globalização. Será produzido e divulgado um documento final.
Entre os líderes que tomaram parte da reunião estavam o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom José Alberto Moura; o Xeique Armando Saleh, da Mesquita Brasil de São Paulo, o representante do Budismo Tibetano na América do Sul, Lama Rinchen, o Grão Rabino Yona Metzger e o embaixador de Israel Giora Becher.
Fonte - Radio Vaticano
Nota DDP: Veja também "Livro apresenta frutos do diálogo ecumênico". Destaque:
O purpurado ressaltou ainda que para os nossos parceiros ecumênicos, por vezes, os nossos documentos são difíceis de digerir", observou ele, reiterando que "ninguém pode afirmar que estamos atravessando um "inverno ecumênico":
"Pelo contrário, estamos na alta estação, em pleno verão, e com esse livro já recolhemos os primeiros riquíssimos frutos: realmente uma boa colheita e – esperamos – um impulso e um forte estímulo para a continuação dos diálogos."
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
O conflito final e a Igreja de Laodicéia
Programação realizada na IASD de Dallas, no período de 28 de Março a 04 de Abril de 2.009, dirigida pelo Pr. Dílson Bezerra, que é missionário na África e explana com propriedade acerca das atuais características da Igreja, os elementos que devem se descortinar no horizonte adventista nestes últimos dias desta terra, bem como sobre a preparação individual que deve se alinhar a este quadro. Os materiais estão disponíveis para download em áudio e vídeo, bem como para acesso online nestas mídias.
01) - 28/03/09 - A última batalha (Áudio)(Vídeo)
02) - 29/03/09 - A justiça de Cristo (Áudio)(Vídeo)
03) - 30/03/09 - A mensagem do primeiro anjo (Áudio)(Vídeo)
04) - 31/03/09 - A mensagem do segundo anjo (Áudio)(Vídeo)
05) - 01/04/09 - A mensagem do terceiro anjo (Áudio)(Vídeo)
06) - 02/04/09 - O alto clamor (Áudio)(Vídeo)
07) - 03/04/09 - A justiça de Cristo (2) (Áudio)(Vídeo)
08) - 04/04/09 - A vitória final (Áudio)(Vídeo)
Fonte - IASD Dallas
01) - 28/03/09 - A última batalha (Áudio)(Vídeo)
02) - 29/03/09 - A justiça de Cristo (Áudio)(Vídeo)
03) - 30/03/09 - A mensagem do primeiro anjo (Áudio)(Vídeo)
04) - 31/03/09 - A mensagem do segundo anjo (Áudio)(Vídeo)
05) - 01/04/09 - A mensagem do terceiro anjo (Áudio)(Vídeo)
06) - 02/04/09 - O alto clamor (Áudio)(Vídeo)
07) - 03/04/09 - A justiça de Cristo (2) (Áudio)(Vídeo)
08) - 04/04/09 - A vitória final (Áudio)(Vídeo)
Fonte - IASD Dallas
O sínodo e suas proposições
Cidade do Vaticano, 20 out (RV) - Encaminha-se para a sua conclusão a II Assembléia Especial para a África do Sínodo dos Bispos, em andamento no Vaticano com o tema "A Igreja na África a serviço da reconciliação, da justiça e da paz. "Vós sois o sal da terra... Vós sois a luz do mundo" (Mt 5, 13.14).
Esta manhã, durante a 17ª Congregação geral, foi apresentado o elenco único das Proposições finais. O documento, ainda provisório, receberá as emendas necessárias e será votado pela Assembléia.
...
Entrando no específico, os Padres sinodais refletem sobre o diálogo ecumênico e inter-religioso, em particular com o Islã. A exemplo do Dia mundial de oração pela paz, realizado em Assis em 1986, o esboço de Proposições pede o respeito pela liberdade de culto e convida a não politizar a religião nem torná-la objeto étnico.
Os Padres sinodais reafirmam que a liberdade religiosa é um direito fundamental que deve ser protegido e reconhecido; pedem que as igrejas e propriedades eclesiásticas confiscadas sejam restituídas e que se diga "não" ao fundamentalismo.
Também a relação com as Religiões Tradicionais Africanas é colocada como central, não devendo tais religiões ser rejeitadas a priori, mas estudadas em comparação com a teologia. Ao mesmo tempo, o Sínodo recomenda que a Igreja seja capaz de enfrentar o exoterismo e as práticas ocultas.
...
Ademais, os Padres sinodais dedicam espaço para a grande página da Doutrina Social da Igreja, que deve ser estudada e difundida em todos os níveis. Dá-se espaço também para a tutela do ambiente, no momento em que a África registra uma desertificação sem precedentes, fazendo votos de um tratado internacional sobre o tráfico de armas e a defesa dos direitos dos migrantes, que não devem ser criminalizados.
...
Fonte - Radio Vaticano
Esta manhã, durante a 17ª Congregação geral, foi apresentado o elenco único das Proposições finais. O documento, ainda provisório, receberá as emendas necessárias e será votado pela Assembléia.
...
Entrando no específico, os Padres sinodais refletem sobre o diálogo ecumênico e inter-religioso, em particular com o Islã. A exemplo do Dia mundial de oração pela paz, realizado em Assis em 1986, o esboço de Proposições pede o respeito pela liberdade de culto e convida a não politizar a religião nem torná-la objeto étnico.
Os Padres sinodais reafirmam que a liberdade religiosa é um direito fundamental que deve ser protegido e reconhecido; pedem que as igrejas e propriedades eclesiásticas confiscadas sejam restituídas e que se diga "não" ao fundamentalismo.
Também a relação com as Religiões Tradicionais Africanas é colocada como central, não devendo tais religiões ser rejeitadas a priori, mas estudadas em comparação com a teologia. Ao mesmo tempo, o Sínodo recomenda que a Igreja seja capaz de enfrentar o exoterismo e as práticas ocultas.
...
Ademais, os Padres sinodais dedicam espaço para a grande página da Doutrina Social da Igreja, que deve ser estudada e difundida em todos os níveis. Dá-se espaço também para a tutela do ambiente, no momento em que a África registra uma desertificação sem precedentes, fazendo votos de um tratado internacional sobre o tráfico de armas e a defesa dos direitos dos migrantes, que não devem ser criminalizados.
...
Fonte - Radio Vaticano
“Palavras do papa sobre a Europa, providenciais”
ESTRASBURGO, terça-feira, 20 de outubro de 2009 (ZENIT.org).- As palavras de Bento XVI de ontem sobre a responsabilidade dos europeus na recuperação de suas raízes são “providenciais”, em um “período turbulento e de aparente ocaso do projeto chamado Europa Unida”.
Foi o que afirmou hoje Mario Mauro, representante da presidência da OSCE para a Luta contra o Racismo, a Xenofobia e a Discriminação.
O europarlamentar italiano, que é também presidente dos Deputados do Popolo della Libertà no Parlamento europeu, se referiu ao discurso do Papa de ontem, ao receber o novo embaixador das Comissões Europeias na Santa Sé, Yves Gazzo.
“As palavras de ontem do Papa voltam a chamar providencialmente a responsabilidade de todos os europeus, de todos os cidadãos e de todos os políticos a buscar na unidade e na busca comum da verdade esse golpe decisivo para voltar a construir algo importante para si e para as futuras gerações”, afirmou.
“Se a Europa não é capaz de uma memória histórica que lhe permita manter viva sua tradição cultural e religiosa, não poderá pretender levantar o vôo”, afirmou Mauro.
“O progresso e a civilização nascem da unidade, a Europa foi grande só no momento em que transmitia esses valores constitutivos que lhe provinham da fé cristã, fazendo-os ser patrimônio de cultura e identidade dos povos”.
Por isto, acrescentou, “o ensinamento do Papa não é afirmação de um pensamento teológico com respeito ao outro, mas é o único caminho para poder ganhar um desafio decisivo para o relançamento da Europa como potência mundial”.
Mario Mauro se referia assim às palavras do Papa de ontem, ao receber o novo chefe da delegação da Comissão das Comunidades Europeias na Santa Sé, o embaixador Yves Gazzo.
O Papa afirmava a importância de que a Europa reconheça as raízes cristãs de seus valores e de sua civilização, pois do contrário estes “correm o risco de ser instrumentalizados por indivíduos e grupos de pressão desejosos de fazer valer interesses particulares em detrimento do bem comum”.
“Estes valores são o fruto de uma longa e tortuosa história na qual, ninguém pode negar, o cristianismo teve um papel de primeiro plano”, afirmava o Papa.
“É importante que a Europa não permita que seu modelo de civilização desmorone, pedaço a pedaço. Seu impulso original não deve ser sufocado pelo individualismo ou o totalitarismo”, acrescentava.
Fonte - Zenit
Nota DDP: Veja também "Europa cristã está longe de ter desaparecido".
Foi o que afirmou hoje Mario Mauro, representante da presidência da OSCE para a Luta contra o Racismo, a Xenofobia e a Discriminação.
O europarlamentar italiano, que é também presidente dos Deputados do Popolo della Libertà no Parlamento europeu, se referiu ao discurso do Papa de ontem, ao receber o novo embaixador das Comissões Europeias na Santa Sé, Yves Gazzo.
“As palavras de ontem do Papa voltam a chamar providencialmente a responsabilidade de todos os europeus, de todos os cidadãos e de todos os políticos a buscar na unidade e na busca comum da verdade esse golpe decisivo para voltar a construir algo importante para si e para as futuras gerações”, afirmou.
“Se a Europa não é capaz de uma memória histórica que lhe permita manter viva sua tradição cultural e religiosa, não poderá pretender levantar o vôo”, afirmou Mauro.
“O progresso e a civilização nascem da unidade, a Europa foi grande só no momento em que transmitia esses valores constitutivos que lhe provinham da fé cristã, fazendo-os ser patrimônio de cultura e identidade dos povos”.
Por isto, acrescentou, “o ensinamento do Papa não é afirmação de um pensamento teológico com respeito ao outro, mas é o único caminho para poder ganhar um desafio decisivo para o relançamento da Europa como potência mundial”.
Mario Mauro se referia assim às palavras do Papa de ontem, ao receber o novo chefe da delegação da Comissão das Comunidades Europeias na Santa Sé, o embaixador Yves Gazzo.
O Papa afirmava a importância de que a Europa reconheça as raízes cristãs de seus valores e de sua civilização, pois do contrário estes “correm o risco de ser instrumentalizados por indivíduos e grupos de pressão desejosos de fazer valer interesses particulares em detrimento do bem comum”.
“Estes valores são o fruto de uma longa e tortuosa história na qual, ninguém pode negar, o cristianismo teve um papel de primeiro plano”, afirmava o Papa.
“É importante que a Europa não permita que seu modelo de civilização desmorone, pedaço a pedaço. Seu impulso original não deve ser sufocado pelo individualismo ou o totalitarismo”, acrescentava.
Fonte - Zenit
Nota DDP: Veja também "Europa cristã está longe de ter desaparecido".
Terremotos relacionados com o câmbio climático
Até agora era uma suspeita, mas a NASA acaba de relacionar o aumento dos terremotos com o câmbio climático (Fonte: Aeronoticias): "O desaparecimento dos glaciares do Alasca provacariam terremotos nesta zona, segundo a Nasa os terremostos ocorrem com mais frequência na medida que os glaciais derretem e desaparecem".
Segundo este estudo, ao diminuir o peso que estas sobre as placas tectônicas pelo derretimento do gelo, estas se podem mover com mais facilidade, o que provocaria um aumento em seu movimento e, portanto, da fricção com as outras placas, provocando novos e mais frequentes terremotos.
"O peso de um glacial sobreposto a estas áreas ativas de terremotos pode ajudar a manter as coisas estáveis. Mas, como os glaciais derretem e a carga sobre a placa diminiu, há uma maior probalidade de que ocorra um terremoto ao liberar a tensão que havia. Os investigores crêem que o terremoto de 1979 no Alasca meridional, chamado de São Elias, foi promovido pela perda dos glaciais na área."
Fonte - Cuenta Atras
Nota DDP: Veja também "União Europeia não chega a acordo sobre fundo climático".
Segundo este estudo, ao diminuir o peso que estas sobre as placas tectônicas pelo derretimento do gelo, estas se podem mover com mais facilidade, o que provocaria um aumento em seu movimento e, portanto, da fricção com as outras placas, provocando novos e mais frequentes terremotos.
"O peso de um glacial sobreposto a estas áreas ativas de terremotos pode ajudar a manter as coisas estáveis. Mas, como os glaciais derretem e a carga sobre a placa diminiu, há uma maior probalidade de que ocorra um terremoto ao liberar a tensão que havia. Os investigores crêem que o terremoto de 1979 no Alasca meridional, chamado de São Elias, foi promovido pela perda dos glaciais na área."
Fonte - Cuenta Atras
Nota DDP: Veja também "União Europeia não chega a acordo sobre fundo climático".
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Ciclo de Palestras sobre Liberdade Religiosa
Data/Horário: 22 de outubro (quinta-feira) – 8h às 18h
Abertura: DR. LUIZ FLÁVIO BORGES D’URSO (Presidente da OAB SP)
Presidente de Mesa: DR. HÉDIO SILVA JÚNIOR (Advogado e Presidente da Comissão de Direito e Liberdade Religiosa da OAB SP)
Palestras
PROSELITISMO RELIGIOSO – DIREITOS E LIMITES
Expositora: MARIA CLÁUDIA BUCCHIANERI PINHEIRO (Graduada em Direito e em Relações Internacionais; Mestre em Direito e Estado pela USP; Professora de Direito Constitucional e Assessora Chefe da Escola Judiciária Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral)
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ASPECTOS JURÍDICOS DA RELAÇÃO RELIGIÃO E ESTADO
Expositor: DR. ROBERTO ARRIADA LOREA (Doutor em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Juiz de Direito no Rio Grande do Sul; Membro da Red Iberoamericana por las Liberdades Laicas; Membro do Conselho Diretor da Comissão de Cidadania e Reprodução; Professor na Escola Superior da Magistratura; Membro do Conselho Curador do Fundo Brasil de Direitos Humanos)
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REPARAÇÃO DE DANO NOS CASOS DE ABUSO DO MINISTÉRIO RELIGIOSO
Expositora: MARÍLIA DE CAMARGO CÉSAR (Jornalista, colabora atualmente com o Valor Econômico; Autora do livro Feridos em nome de Deus)
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OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA
Expositor: DEPUTADO CAMPOS MACHADO (Deputado Estadual; Advogado Criminalista formado pela USP; Autor da Lei Estadual nº 12.142/05, sobre dias de guarda religiosa, referência nacional sobre legislação e liberdade religiosa)
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Local: Club Homs (Av. Paulista, 735 - Capital - SP)
Inscrições/Informações: Mediante a doação de uma lata ou pacote de leite integral em pó – 400g, no ato da inscrição. (Praça da Sé, 385 - Térreo – Atendimento ou pelos telefones (11)3291-8190/8191 site: www.oabsp.org.br)
Abertura: DR. LUIZ FLÁVIO BORGES D’URSO (Presidente da OAB SP)
Presidente de Mesa: DR. HÉDIO SILVA JÚNIOR (Advogado e Presidente da Comissão de Direito e Liberdade Religiosa da OAB SP)
Palestras
PROSELITISMO RELIGIOSO – DIREITOS E LIMITES
Expositora: MARIA CLÁUDIA BUCCHIANERI PINHEIRO (Graduada em Direito e em Relações Internacionais; Mestre em Direito e Estado pela USP; Professora de Direito Constitucional e Assessora Chefe da Escola Judiciária Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral)
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ASPECTOS JURÍDICOS DA RELAÇÃO RELIGIÃO E ESTADO
Expositor: DR. ROBERTO ARRIADA LOREA (Doutor em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Juiz de Direito no Rio Grande do Sul; Membro da Red Iberoamericana por las Liberdades Laicas; Membro do Conselho Diretor da Comissão de Cidadania e Reprodução; Professor na Escola Superior da Magistratura; Membro do Conselho Curador do Fundo Brasil de Direitos Humanos)
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REPARAÇÃO DE DANO NOS CASOS DE ABUSO DO MINISTÉRIO RELIGIOSO
Expositora: MARÍLIA DE CAMARGO CÉSAR (Jornalista, colabora atualmente com o Valor Econômico; Autora do livro Feridos em nome de Deus)
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OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA
Expositor: DEPUTADO CAMPOS MACHADO (Deputado Estadual; Advogado Criminalista formado pela USP; Autor da Lei Estadual nº 12.142/05, sobre dias de guarda religiosa, referência nacional sobre legislação e liberdade religiosa)
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Local: Club Homs (Av. Paulista, 735 - Capital - SP)
Inscrições/Informações: Mediante a doação de uma lata ou pacote de leite integral em pó – 400g, no ato da inscrição. (Praça da Sé, 385 - Térreo – Atendimento ou pelos telefones (11)3291-8190/8191 site: www.oabsp.org.br)
Carta ecumênica para Europa
Enquanto Conferência das Igrejas Europeias (KEK) e Conselho das Conferências Episcopais Europeias (CCEE), estamos firmemente determinados, no espírito da mensagem dimanada pelas duas Assembleias Ecuménicas − de Basileia, 1989, e de Graz, 1997 −, a manter e desenvolver mais a comunhão que se estabeleceu entre nós. Agradecemos ao nosso Deus Trino, que, por meio do Espírito Santo, conduz os nossos passos rumo a uma comunhão cada vez mais intensa.
Já se afirmaram variadas formas de colaboração ecuménica, mas, fiéis à pregação de Cristo − «Que todos sejam um, como Tu, Pai, o és em mim e Eu em ti, também eles sejam em nós um só, a fim de que o mundo creia que Tu me enviaste» (Jo 17, 21) −, não podemos considerarnos satisfeitos com o actual estado de coisas. Conscientes da nossa culpa e prontos para a conversão, devemos empenhar-nos em superar as divisões que ainda existem entre nós, de modo a anunciar juntos, de modo credível, a mensagem do Evangelho aos povos. Na escuta comum da Palavra de Deus, contida na Sagrada Escritura, e chamados a confessar a nossa fé comum, e bem assim a agir juntos, em conformidade com a verdade reconhecida por nós, queremos dar testemunho do amor e da esperança para todos os seres humanos.
...
Nesse sentido, elaborámos a Charta como compromisso comum com o diálogo e a colaboração. Ela estipula fundamentais deveres ecuménicos donde faz derivar uma série de linhas mestras e compromissos. Ela deve promover, a todos os níveis da vida das Igrejas, uma cultura ecuménica de diálogo e colaboração, e, para tanto, (deve) criar um critério vinculativo. Ela não se reveste, todavia, de nenhum carácter magistral, dogmático ou canónico.
...
Fonte - Ecumenismo Jovem
Nota DDP: Ver também "Vaticano aprova normativa para acolher anglicanos".
Já se afirmaram variadas formas de colaboração ecuménica, mas, fiéis à pregação de Cristo − «Que todos sejam um, como Tu, Pai, o és em mim e Eu em ti, também eles sejam em nós um só, a fim de que o mundo creia que Tu me enviaste» (Jo 17, 21) −, não podemos considerarnos satisfeitos com o actual estado de coisas. Conscientes da nossa culpa e prontos para a conversão, devemos empenhar-nos em superar as divisões que ainda existem entre nós, de modo a anunciar juntos, de modo credível, a mensagem do Evangelho aos povos. Na escuta comum da Palavra de Deus, contida na Sagrada Escritura, e chamados a confessar a nossa fé comum, e bem assim a agir juntos, em conformidade com a verdade reconhecida por nós, queremos dar testemunho do amor e da esperança para todos os seres humanos.
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Nesse sentido, elaborámos a Charta como compromisso comum com o diálogo e a colaboração. Ela estipula fundamentais deveres ecuménicos donde faz derivar uma série de linhas mestras e compromissos. Ela deve promover, a todos os níveis da vida das Igrejas, uma cultura ecuménica de diálogo e colaboração, e, para tanto, (deve) criar um critério vinculativo. Ela não se reveste, todavia, de nenhum carácter magistral, dogmático ou canónico.
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Fonte - Ecumenismo Jovem
Nota DDP: Ver também "Vaticano aprova normativa para acolher anglicanos".
Católicos hispânicos cada vez mais influentes nos EUA
WASHINGTON, segunda-feira, 19 de outubro de 2009 (ZENIT.org).- O Sínodo da Palavra, que se celebrou há um ano, está causando impacto nos EUA, como constatou o congresso “Caminho de Emaús”, celebrado em julho por iniciativa da Sociedade Bíblica Norte-americana e do Centro Cushwa para o estudo do catolicismo nos EUA.
Mario Paredes, representante da Sociedade Bíblica Norte-americana para o ministério católico, fez um balanço com ZENIT destes dois eventos de que participou. Ele destaca que a presença dos católicos de procedência hispânica nos EUA é cada vez mais influente.
...a sociedade norte-americana amadureceu. Prova disso é a eleição de Obama, ou a nomeação de uma juíza de origem hispânica para a Suprema Corte norte-americana. Esses são sinais e símbolos de que a sociedade está-se integrando e aceitando a realidade de que podemos ser um, respeitando a diversidade.
...
Para a Sociedade Bíblica, que represento, é uma grande oportunidade de serviço e de confirmar que nosso ministério bíblico é essencial para as comunidades cristãs sejam católicas ou protestantes.
Esta experiência que realizamos indica que devemos seguir aprofundando em escutar as Sagradas Escrituras com a liderança hispânica católica deste país. Isso nos mostrou amplamente a necessidade que a Igreja tem de pôr à disposição de sua liderança instrumentos para que o povo de Deus chegue a conhecer a pessoa de Cristo.
Fonte - Zenit
Mario Paredes, representante da Sociedade Bíblica Norte-americana para o ministério católico, fez um balanço com ZENIT destes dois eventos de que participou. Ele destaca que a presença dos católicos de procedência hispânica nos EUA é cada vez mais influente.
...a sociedade norte-americana amadureceu. Prova disso é a eleição de Obama, ou a nomeação de uma juíza de origem hispânica para a Suprema Corte norte-americana. Esses são sinais e símbolos de que a sociedade está-se integrando e aceitando a realidade de que podemos ser um, respeitando a diversidade.
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Para a Sociedade Bíblica, que represento, é uma grande oportunidade de serviço e de confirmar que nosso ministério bíblico é essencial para as comunidades cristãs sejam católicas ou protestantes.
Esta experiência que realizamos indica que devemos seguir aprofundando em escutar as Sagradas Escrituras com a liderança hispânica católica deste país. Isso nos mostrou amplamente a necessidade que a Igreja tem de pôr à disposição de sua liderança instrumentos para que o povo de Deus chegue a conhecer a pessoa de Cristo.
Fonte - Zenit
O Vaticano e a música
Roma, 20 out (RV) - Noite de música ontem, no Auditório Santa Cecília, em Roma, na presença dos padres sinodais. A Rádio Vaticano e o Secretariado do Sínodo dos Bispos, em parceria com a Prefeitura de Roma, organizaram o show "Cruz no meio do mar".
Guiado pelo grupo da Guiné-Bissau "Fifito e Bumbulum", o concerto contou com a participação de ícones da música africana, como o congolês Papa Wemba e o angolano Bonga. O grupo brasileiro Palha de Milho também deu sua contribuição, apresentando uma música fruto de sua recente turnê pela África.
Durante quase três horas, os romanos e os africanos que lotaram o auditório intercalaram músicas e momentos de reflexão sobre a realidade que vive hoje o continente e as possíveis vias para uma melhor integração, sobretudo entre África e Europa.
Saudaram o público o prefeito de Roma, Gianni Alemanno, o secretário-geral do Sínodo dos Bispos, Dom Nikola Eterovic, e o diretor-geral da Rádio Vaticano, Padre Federico Lombardi.
Dom Eterovic, falando do Sínodo em andamento, pediu a oração de todos para que a fadiga desses dias produza abundantes frutos pelo bem de toda a sociedade africana, "de cuja Igreja é alma e fermento de uma África reconciliada, justa e pacificada".
Por sua vez, Padre Lombardi ressaltou o espírito com o qual o espetáculo foi organizado, ou seja, para que as mensagens e o documento final que o Sínodo produzirá entrem na vida cotidiana das pessoas e, nesse sentido, a música, em especial na África, pode dar sua valiosa contribuição.
No final, os padres sinodais deixaram a timidez de lado e também aderiram ao entusiasmo dos presentes, esboçando alguns passos de dança.
Fonte - Rádio Vaticano
Nota DDP: E tem gente que continua duvidando do aspecto unificador da música. Normalmente são os mesmos que citam o culto dos irmãos africanos para justificar novas práticas dentro da Igreja. Veja também "Agenda das religiões no mundo pós-moderno".
Guiado pelo grupo da Guiné-Bissau "Fifito e Bumbulum", o concerto contou com a participação de ícones da música africana, como o congolês Papa Wemba e o angolano Bonga. O grupo brasileiro Palha de Milho também deu sua contribuição, apresentando uma música fruto de sua recente turnê pela África.
Durante quase três horas, os romanos e os africanos que lotaram o auditório intercalaram músicas e momentos de reflexão sobre a realidade que vive hoje o continente e as possíveis vias para uma melhor integração, sobretudo entre África e Europa.
Saudaram o público o prefeito de Roma, Gianni Alemanno, o secretário-geral do Sínodo dos Bispos, Dom Nikola Eterovic, e o diretor-geral da Rádio Vaticano, Padre Federico Lombardi.
Dom Eterovic, falando do Sínodo em andamento, pediu a oração de todos para que a fadiga desses dias produza abundantes frutos pelo bem de toda a sociedade africana, "de cuja Igreja é alma e fermento de uma África reconciliada, justa e pacificada".
Por sua vez, Padre Lombardi ressaltou o espírito com o qual o espetáculo foi organizado, ou seja, para que as mensagens e o documento final que o Sínodo produzirá entrem na vida cotidiana das pessoas e, nesse sentido, a música, em especial na África, pode dar sua valiosa contribuição.
No final, os padres sinodais deixaram a timidez de lado e também aderiram ao entusiasmo dos presentes, esboçando alguns passos de dança.
Fonte - Rádio Vaticano
Nota DDP: E tem gente que continua duvidando do aspecto unificador da música. Normalmente são os mesmos que citam o culto dos irmãos africanos para justificar novas práticas dentro da Igreja. Veja também "Agenda das religiões no mundo pós-moderno".
Espiões norte-americanos querem acompanhar você na Web
A In-Q-Tel, braço de investimentos da CIA, está investindo em uma empresa de software chamada “Visible Technologies” que monitora informações publicadas nas mídias sociais como blogs, resenhas em sites de venda, vídeos ou qualquer tipo atualização. Sites como o Twitter, Flickr, YouTube, o site de vendas Amazon.com, fóruns e conversas online estão na mira do software espião. Por enquanto o site de relacionamento Facebook não entrou na lista dos que serão espionados.
Segundo a In-Q-Tel, monitorar as redes sociais estrangeiras serviria para saber sobre as tendências de outros países. O programa espião poderá ser considerado invasor, pois acompanhará as atualizações de páginas de usuários comuns. A In-Q-Tel pretende melhorar a capacidade da Visible de compreender línguas estrangeiras. Ela já está capacitada em árabe, francês, espanhol e outras nove línguas estrangeiras.
Fonte - Opinião e Notícia
Segundo a In-Q-Tel, monitorar as redes sociais estrangeiras serviria para saber sobre as tendências de outros países. O programa espião poderá ser considerado invasor, pois acompanhará as atualizações de páginas de usuários comuns. A In-Q-Tel pretende melhorar a capacidade da Visible de compreender línguas estrangeiras. Ela já está capacitada em árabe, francês, espanhol e outras nove línguas estrangeiras.
Fonte - Opinião e Notícia
Premier britânico alerta sobre catástrofe
O Reino Unido pode enfrentar uma “catástrofe” de inundações, secas e ondas de calor mortíferas. Segundo o primeiro-ministro Gordon Brown, os grandes líderes mundiais têm 50 dias para entrarem em um acordo com objetivo de controlar o aquecimento global.
Uma reunião será realizada pelas Nações Unidas com o objetivo de estabelecer um novo acordo para substituir o Tratado de Kyoto, que vence em 2012 e que tem o objetivo de diminuir a emissão de gases poluentes. A onda de calor do verão de 2003 na Europa resultou em 35 mil mortes e isso pode se tornar comum em poucas décadas. O primeiro-ministro afirmou que, caso as altas temperaturas continuem, os custos serão maiores do que os das duas grandes guerras somados ao da Grande Depressão.
Fonte - Opinião e Notícia
Nota DDP: Veja também "Novo documentário expõe farsas do filme de Al Gore".
Uma reunião será realizada pelas Nações Unidas com o objetivo de estabelecer um novo acordo para substituir o Tratado de Kyoto, que vence em 2012 e que tem o objetivo de diminuir a emissão de gases poluentes. A onda de calor do verão de 2003 na Europa resultou em 35 mil mortes e isso pode se tornar comum em poucas décadas. O primeiro-ministro afirmou que, caso as altas temperaturas continuem, os custos serão maiores do que os das duas grandes guerras somados ao da Grande Depressão.
Fonte - Opinião e Notícia
Nota DDP: Veja também "Novo documentário expõe farsas do filme de Al Gore".
Propagação de igrejas pentecostais na África
Novas igrejas se expandem na África. A Igreja Católica está preocupada. Perde muitos fiéis. Na Costa do Marfim a Igreja Universal se apoderou de todos os cinemas, faz propaganda no rádio e na TV. Essas igreja anunciam “vigílias milagrosas” em estádios. “Segundo uma investigação policial realizada em 2006, na República Democrática do Congo havia entre 12.000 e 13.000 "Igrejas do Despertar" apenas em Kinshasa.” O poder de sua expansão vem da realização de curas, milagres, exorcismo e promessas de riqueza e bens materiais. “No Vaticano, Alfred Adewale Martins, bispo de Abeokuta (Nigéria) se referiu a estas igrejas como "grupo geralmente muito agressivo, que fala da Igreja católica como uma igreja morta".” “"Eles querem acabar com a Igreja católica, tanto no que diz respeito a sua influência como ao número de seus fieis", assinalou Martins, refletindo a opinião de muitos prelados africanos e dirigentes da cúria romana.”
Estava profeticamente previsto que nos últimos dias haveria sinais e maravilhas, e falsos líderes religiosos para enganar. Está havendo. E vai ter muito mais! (Google)
Fonte - Cristo Voltará
Estava profeticamente previsto que nos últimos dias haveria sinais e maravilhas, e falsos líderes religiosos para enganar. Está havendo. E vai ter muito mais! (Google)
Fonte - Cristo Voltará
Papa pede à Europa que conserve seu modelo de civilização
“O Papa Bento XVI recordou as raízes cristãs da Europa e solicitou nesta segunda-feira a seus dirigentes "não deixarem seu modelo de civilização se desfazer.” Ele tem forte desejo que a Europa retorne às raízes, sob o poder da Igreja, nos tempos da Idade Média. Ele diz: “Os valores europeus "são fruto de uma longa e sinuosa história na qual, não se pode negar, o cristianismo desempenhou um papel primordial".”
“"Quando a Igreja recorda as raízes cristãs da Europa - continuou - não busca um estatuto privilegiado para ela. Quer fazer uso da memória histórica", explicou, ao reiterar o pedido de que a Europa não abandone suas raízes cristãs.” Ele reafirma que tais valores se originam “principalmente, do patrimônio cristão, não sendo um conglomerado anárquico ou aleatório, mas que formam um conjunto coerente que se ordena e se articula, historicamente, a partir de uma visão antropológica precisa.”
Sutilmente, Roma busca reabilitar seu poder, e serão os EUA que curarão totalmente a ferida. (Google)
Fonte - Cristo Voltará
Nota DDP: Veja também "Papa lembra raízes cristãs da Europa". Destaque:
“A Igreja deseja acompanhar a construção da União Europeia. É por isso que se permite recordar-lhe quais são os valores fundadores e constitutivos da sociedade europeia para que possam ser promovidos para o bem de todos”, disse.
Ainda "Europa não deve permitir que sua civilização seja derrubada". Destaque:
Entre os valores mais importantes, o Papa citou "a busca do equilíbrio justo e delicado entre eficiência econômica e exigências sociais, a salvaguarda do meio ambiente e, sobretudo, o apoio indispensável e necessário à vida humana da concepção até a morte natural; e a família fundada no matrimônio entre um homem e uma mulher".
“"Quando a Igreja recorda as raízes cristãs da Europa - continuou - não busca um estatuto privilegiado para ela. Quer fazer uso da memória histórica", explicou, ao reiterar o pedido de que a Europa não abandone suas raízes cristãs.” Ele reafirma que tais valores se originam “principalmente, do patrimônio cristão, não sendo um conglomerado anárquico ou aleatório, mas que formam um conjunto coerente que se ordena e se articula, historicamente, a partir de uma visão antropológica precisa.”
Sutilmente, Roma busca reabilitar seu poder, e serão os EUA que curarão totalmente a ferida. (Google)
Fonte - Cristo Voltará
Nota DDP: Veja também "Papa lembra raízes cristãs da Europa". Destaque:
“A Igreja deseja acompanhar a construção da União Europeia. É por isso que se permite recordar-lhe quais são os valores fundadores e constitutivos da sociedade europeia para que possam ser promovidos para o bem de todos”, disse.
Ainda "Europa não deve permitir que sua civilização seja derrubada". Destaque:
Entre os valores mais importantes, o Papa citou "a busca do equilíbrio justo e delicado entre eficiência econômica e exigências sociais, a salvaguarda do meio ambiente e, sobretudo, o apoio indispensável e necessário à vida humana da concepção até a morte natural; e a família fundada no matrimônio entre um homem e uma mulher".
Agenda das religiões no mundo pós-moderno
Foi aberto no dia 18 (domingo) de outubro, o II Diálogo Inter-religioso do Brasil: “Agenda das Religiões no mundo pós-moderno”, em Brasília. Reuniram-se representantes do catolicismo, protestantismo, judaísmo, budismo, hinduísmo, islamismo, espiritismo, religiões indígenas, umbanda, candomblé, Fe Bahá’í y Hare Krishna. Destacou-se a presença do Gran Rabino de Israel, Yona Metzguer. “Nós temos um só Deus e um só Pai, e hoje, quando o Pai nos olha desde o Céu, está feliz em ver a todas as religiões aqui juntas. Estamos juntos, numa mesa longa, sabendo que muitas pessoas, em Jerusalém, do outro lado do mundo, estão na expectativa deste evento e estão contentes em saber que estamos dialogando.” Disse Metzguer.
O objetivo é buscar o entendimento sobre pontos comuns, eliminando preconceitos. A Dra. Kélita Machado, Diretora Administrativa da AMISRAEL, na abertura do evento disse que “este diálogo busca fomentar o respeito pelas diferenças e identificar as convergências entre todas as religiões para que possam ser usadas como um elemento conciliador.”
As igrejas estão procurando os pontos comuns para se unirem. Isso está profetizado. Se ligação nos pontos que lhes são comuns. Um dos principais pontos comuns é a música gospel. Os verdadeiros adoradores devem estar atentos a esse assunto. (Amisrael)
Fonte - Cristo Voltará
O objetivo é buscar o entendimento sobre pontos comuns, eliminando preconceitos. A Dra. Kélita Machado, Diretora Administrativa da AMISRAEL, na abertura do evento disse que “este diálogo busca fomentar o respeito pelas diferenças e identificar as convergências entre todas as religiões para que possam ser usadas como um elemento conciliador.”
As igrejas estão procurando os pontos comuns para se unirem. Isso está profetizado. Se ligação nos pontos que lhes são comuns. Um dos principais pontos comuns é a música gospel. Os verdadeiros adoradores devem estar atentos a esse assunto. (Amisrael)
Fonte - Cristo Voltará
Espionagem de blogs
A In-Q-Tel, empresa que apóia as missões da CIA, está investindo em um software chamado “Visible Technologies” capaz de monitorar informações publicadas nas mídias sociais como blogs, resenhas em sites de venda, vídeos ou qualquer tipo atualização. Sites como o Twitter, Flickr, Youtube, o site de vendas Amazon.com, fóruns e conversas online estão na mira do software espião. Por enquanto o site de relacionamento Facebook não entrou na lista dos que serão espionados.
Segundo a In-Q-Tel, monitorar as redes sociais estrangeiras serviria para saber sobre as tendências de outros países. O programa espião poderá ser considerado invasor, pois acompanhará as atualizações de páginas de usuários comuns. A In-Q-Tel pretende melhorar a capacidade do software fazendo com que seja capaz de compreender línguas como árabe, francês, espanhol e outras nove línguas estrangeiras.
Fonte: Opinião e Notícia
A Bright House Networks [sexta maior operadora de sistema à cabo dos EUA] está lançando nesta quinta-feira [23 de julho] uma nova iniciativa de vigiar o bairro.
A operação Bright Eyes foi projetada para maximizar os olhos e ouvidos dos funcionários da empresa que fazem serviço de campo e outros funcionários a fim de identificar facilmente o comportamento suspeito e rapidamente relatar atividades criminosas à polícia... (FOX 35 News)
NOTA Minuto Profético: A exemplo do nazismo, a Nova Ordem Mundial está treinando a sociedade civil para participar do policiamento de estado...
Segundo a In-Q-Tel, monitorar as redes sociais estrangeiras serviria para saber sobre as tendências de outros países. O programa espião poderá ser considerado invasor, pois acompanhará as atualizações de páginas de usuários comuns. A In-Q-Tel pretende melhorar a capacidade do software fazendo com que seja capaz de compreender línguas como árabe, francês, espanhol e outras nove línguas estrangeiras.
Fonte: Opinião e Notícia
A Bright House Networks [sexta maior operadora de sistema à cabo dos EUA] está lançando nesta quinta-feira [23 de julho] uma nova iniciativa de vigiar o bairro.
A operação Bright Eyes foi projetada para maximizar os olhos e ouvidos dos funcionários da empresa que fazem serviço de campo e outros funcionários a fim de identificar facilmente o comportamento suspeito e rapidamente relatar atividades criminosas à polícia... (FOX 35 News)
NOTA Minuto Profético: A exemplo do nazismo, a Nova Ordem Mundial está treinando a sociedade civil para participar do policiamento de estado...
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Toda unanimidade é burra
O aforismo de Nélson Rodrigues tem se revelado verdadeiro nessa questão que a mídia divulga de forma massiva e dogmaticamente, sem nenhum debate, sobre o CO2 ser a principal causa do chamado aquecimento planetário. Às vésperas da conferência de Copenhague, em dezembro próximo, já se cunhou e consagrou a expressão "economia de baixo carbono". Ora, nem a própria ciência tem essa certeza da unanimidade expressa pela mídia, pois vários cientistas registram que teremos resfriamento ao invés de aquecimento.
Não pretendo escrever aqui nenhum tratado científico ou tese de doutoramento, mas um argumento fundamentado em uma série de questões lógicas que tenham premissas científicas inquestionáveis, e esse parece ser o problema, pois são raras essas unanimidades na ciência. A mídia, por simplificar a informação, juntamente com a publicidade comercial das empresas "verdes", banaliza o assunto e confunde quem deseja conhecer a fundo as causas do problema. Pesquisei dados sobre a proporção de CO2 na chamada camada de gases de efeito estufa (GEE) e na atmosfera. A conclusão a que cheguei é de que o que há de informação e desinformação na mídia e na internet é patético. Confunde-se atmosfera com camada de GEE...
...
Fonte - Observatório da Imprensa
Nota DDP: Leia também "O fim da soberania americana?". Destaque:
Na [Conferência sobre Mudança Climática das Nações Unidas em 2009 em] Copenhagen, em dezembro próximo, daqui a algumas semanas, um tratado será assinado. Vosso presidente [Barack Obama] vai assiná-lo. A maioria dos países do terceiro mundo vai assiná-lo, pois acreditam que vão ganhar dinheiro com ele. A maior parte do regime esquerdista da União Européia vai carimbá-lo. Virtualmente não haverá ninguém que não o assinará.
Eu li esse tratado. E o que ele diz é que um governo mundial será criado. A palavra "governo" na verdade aparece como o primeiro de três objetivos da nova entidade. O segundo objetivo é a transferência de riqueza dos países ocidentais para os do terceiro mundo, para atender ao que é chamado discretamente de "dívida climática" - porque nós temos queimado CO2 e eles não; nós bagunçamos o clima e eles não. E o terceiro objetivo dessa nova entidade, desse governo, é aplicação [enforcement].
...
E o problema é o seguinte: se esse tratado for assinado, se a vossa Constituição diz que ele tem precedência sobre a Constituição[sic; quis dizer "sobre a lei interna"], e se só se pode deixar o tratado com a concordância de todos os outros membros estatais, e como os EUA são o maior pagador, não vão deixá-lo sair.
Então, obrigado, América! Tu foste o farol da liberdade para o mundo. É já um privilégio apenas pisar neste solo de liberdade enquanto ele ainda é livre. Mas nas próximas semanas, a menos que o impeçais, vosso presidente vai abrir mão de vossa liberdade, de vossa democracia, de vossa humanidade para sempre. E nem vós, nem qualquer governo futuro que elejais terá a menor condição de tomá-los de volta. É tão sério assim. Eu li o tratado. Eu vi esse negócio do governo [mundial] e da dívida climática e da aplicação [do tratado]. Eles vão fazer isso convosco, quer gostais, quer não.
Mas eu acho que é aqui, aqui na vossa grande nação, que eu tanto amo e tanto admiro - é aqui que talvez, à undécima hora, no qüinquagésimo nono segundo do qüiquagésimo nono minuto, havereis de vos erguer e de impedir vosso presidente de assinar esse tratado terrível e sem sentido. Pois não há problema algum com o clima e, mesmo que houvesse, um tratado econômico em nada o [ajudaria].
Não pretendo escrever aqui nenhum tratado científico ou tese de doutoramento, mas um argumento fundamentado em uma série de questões lógicas que tenham premissas científicas inquestionáveis, e esse parece ser o problema, pois são raras essas unanimidades na ciência. A mídia, por simplificar a informação, juntamente com a publicidade comercial das empresas "verdes", banaliza o assunto e confunde quem deseja conhecer a fundo as causas do problema. Pesquisei dados sobre a proporção de CO2 na chamada camada de gases de efeito estufa (GEE) e na atmosfera. A conclusão a que cheguei é de que o que há de informação e desinformação na mídia e na internet é patético. Confunde-se atmosfera com camada de GEE...
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Fonte - Observatório da Imprensa
Nota DDP: Leia também "O fim da soberania americana?". Destaque:
Na [Conferência sobre Mudança Climática das Nações Unidas em 2009 em] Copenhagen, em dezembro próximo, daqui a algumas semanas, um tratado será assinado. Vosso presidente [Barack Obama] vai assiná-lo. A maioria dos países do terceiro mundo vai assiná-lo, pois acreditam que vão ganhar dinheiro com ele. A maior parte do regime esquerdista da União Européia vai carimbá-lo. Virtualmente não haverá ninguém que não o assinará.
Eu li esse tratado. E o que ele diz é que um governo mundial será criado. A palavra "governo" na verdade aparece como o primeiro de três objetivos da nova entidade. O segundo objetivo é a transferência de riqueza dos países ocidentais para os do terceiro mundo, para atender ao que é chamado discretamente de "dívida climática" - porque nós temos queimado CO2 e eles não; nós bagunçamos o clima e eles não. E o terceiro objetivo dessa nova entidade, desse governo, é aplicação [enforcement].
...
E o problema é o seguinte: se esse tratado for assinado, se a vossa Constituição diz que ele tem precedência sobre a Constituição[sic; quis dizer "sobre a lei interna"], e se só se pode deixar o tratado com a concordância de todos os outros membros estatais, e como os EUA são o maior pagador, não vão deixá-lo sair.
Então, obrigado, América! Tu foste o farol da liberdade para o mundo. É já um privilégio apenas pisar neste solo de liberdade enquanto ele ainda é livre. Mas nas próximas semanas, a menos que o impeçais, vosso presidente vai abrir mão de vossa liberdade, de vossa democracia, de vossa humanidade para sempre. E nem vós, nem qualquer governo futuro que elejais terá a menor condição de tomá-los de volta. É tão sério assim. Eu li o tratado. Eu vi esse negócio do governo [mundial] e da dívida climática e da aplicação [do tratado]. Eles vão fazer isso convosco, quer gostais, quer não.
Mas eu acho que é aqui, aqui na vossa grande nação, que eu tanto amo e tanto admiro - é aqui que talvez, à undécima hora, no qüinquagésimo nono segundo do qüiquagésimo nono minuto, havereis de vos erguer e de impedir vosso presidente de assinar esse tratado terrível e sem sentido. Pois não há problema algum com o clima e, mesmo que houvesse, um tratado econômico em nada o [ajudaria].
Encontro ecumênico das igrejas
Madri, 17 out (RV) - Está em andamento em Córdoba, na Espanha, a plenária do Grupo misto de trabalho entre a Igreja Católica e o Conselho Ecumênico de Igrejas, um organismo criado em 1965 com a tarefa de promover a colaboração recíproca da unidade dos cristãos.
Os trabalhos estão sendo presididos pelo metropolita Nifon de Targoviste, do Patriarcado da Romênia, e pelo arcebispo de Dublin, na Irlanda, Dom Diarmuid Martin.
Quatro temas principais encontram-se no centro da plenária, que se concluirá neste domingo, dia 18. A esse propósito, eis o que nos disse o secretário do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, Dom Brian Farrell, entrevistado pela Rádio Vaticano:
Dom Brian Farrell:- "Devemos fazer chegar às Igrejas – mediante os especialistas, os teólogos e também através dos documentos – os progressos feitos e os acordos estabelecidos, não somente sobre coisas doutrinais abstratas, mas também sobre as conseqüências práticas para a vida das comunidades locais, das paróquias, e das associações."
P. Junto aos problemas práticos do caminho rumo à unidade os senhores ressaltam, sobretudo, um ecumenismo espiritual...
Dom Brian Farrell:- "A unidade dos cristãos não é uma coisa que podemos fazer sozinhos: é um dom de Deus. Portanto, no centro do nosso encontro encontra-se a oração, a conversão ao Evangelho, a purificação das memórias históricas. E nós buscamos os modos para educar os fiéis de todas as Igrejas a esse sentido da prioridade do Espírito na busca da unidade."
P. Outro ponto no centro do encontro é a questão das migrações. Em que sentido?
Dom Brian Farrell:- "É no sentido do efeito da migração sobre as Igrejas. A mensagem das próprias Igrejas para a sociedade civil é muitas vezes contraditória, por isso nós procuramos encontrar os modos em que a Igreja Católica e o Conselho Ecumênico de Igrejas possam juntos defender o migrante e para assegurar que os verdadeiros princípios do humanismo cristão se tornem leis."
Fonte - Radio Vaticano
Os trabalhos estão sendo presididos pelo metropolita Nifon de Targoviste, do Patriarcado da Romênia, e pelo arcebispo de Dublin, na Irlanda, Dom Diarmuid Martin.
Quatro temas principais encontram-se no centro da plenária, que se concluirá neste domingo, dia 18. A esse propósito, eis o que nos disse o secretário do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, Dom Brian Farrell, entrevistado pela Rádio Vaticano:
Dom Brian Farrell:- "Devemos fazer chegar às Igrejas – mediante os especialistas, os teólogos e também através dos documentos – os progressos feitos e os acordos estabelecidos, não somente sobre coisas doutrinais abstratas, mas também sobre as conseqüências práticas para a vida das comunidades locais, das paróquias, e das associações."
P. Junto aos problemas práticos do caminho rumo à unidade os senhores ressaltam, sobretudo, um ecumenismo espiritual...
Dom Brian Farrell:- "A unidade dos cristãos não é uma coisa que podemos fazer sozinhos: é um dom de Deus. Portanto, no centro do nosso encontro encontra-se a oração, a conversão ao Evangelho, a purificação das memórias históricas. E nós buscamos os modos para educar os fiéis de todas as Igrejas a esse sentido da prioridade do Espírito na busca da unidade."
P. Outro ponto no centro do encontro é a questão das migrações. Em que sentido?
Dom Brian Farrell:- "É no sentido do efeito da migração sobre as Igrejas. A mensagem das próprias Igrejas para a sociedade civil é muitas vezes contraditória, por isso nós procuramos encontrar os modos em que a Igreja Católica e o Conselho Ecumênico de Igrejas possam juntos defender o migrante e para assegurar que os verdadeiros princípios do humanismo cristão se tornem leis."
Fonte - Radio Vaticano
Lago Chade pode desaparecer em 20 anos
Nas últimas décadas, o lago perdeu 90% do seu volume; população local precisa agora competir por água.
O lago Chade, que já esteve entre os maiores do mundo, pode desaparecer em 20 anos, como consequência da mudança climática e da pressão populacional.
A informação foi divulgada nesta quinta-feira pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, FAO.
...
Fonte - ONU
O lago Chade, que já esteve entre os maiores do mundo, pode desaparecer em 20 anos, como consequência da mudança climática e da pressão populacional.
A informação foi divulgada nesta quinta-feira pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, FAO.
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Fonte - ONU
Espionagem amadora lucrativa
Está voltando a Idade Média. Naqueles tempos, delatar alguém para a Inquisição rendia dinheiro, o delator podia ficar com boa parte dos bens de quem delatou. E esta pessoa nem ficava sabendo quem a delatou.
Hoje, na Inglaterra uma empresa de segurança está com um projeto curioso, chamado Internet Eyes (olhos pela Internet). Serão recrutados cidadãos entediados, que não tem nada a fazer, para de suas casas monitorarem câmeras de segurança e denunciarem crimes. Essas pessoas monitorarão 4 câmeras simultaneamente. É um tipo de Big Broder real. E ainda ganham para fazer isso. Podem ganhar por produtividade, conforme os crimes que identificarem, e não saberão onde estão as câmeras, que são trocadas a cada dez minutos.
Os empreendedores acreditam ser esta uma forma de melhorar a segurança. Ninguém lembra da necessidade de educação, e sim, do controle. Essa é na verdade uma forma de incentivo a espionagem amadora com fins de ganho. Agora imagine como vai ser esse esquema por volta do decreto dominical, ou para descobrir o que é feito no sábado e no domingo...
Fonte - Cristo Voltará
Hoje, na Inglaterra uma empresa de segurança está com um projeto curioso, chamado Internet Eyes (olhos pela Internet). Serão recrutados cidadãos entediados, que não tem nada a fazer, para de suas casas monitorarem câmeras de segurança e denunciarem crimes. Essas pessoas monitorarão 4 câmeras simultaneamente. É um tipo de Big Broder real. E ainda ganham para fazer isso. Podem ganhar por produtividade, conforme os crimes que identificarem, e não saberão onde estão as câmeras, que são trocadas a cada dez minutos.
Os empreendedores acreditam ser esta uma forma de melhorar a segurança. Ninguém lembra da necessidade de educação, e sim, do controle. Essa é na verdade uma forma de incentivo a espionagem amadora com fins de ganho. Agora imagine como vai ser esse esquema por volta do decreto dominical, ou para descobrir o que é feito no sábado e no domingo...
Fonte - Cristo Voltará
Ecumenismo em Uruguaiana
Os sindicatos de Uruguaiana (interior do RS) estiveram, há poucos meses, pressionando para que as empresas paralisassem no domingo. Motivo: dedicar o dia para a família. A pressão foi pela imprensa, para que tudo paralisasse num domingo inteiro. Há intenção de novos movimentos desses no futuro.
Em Itaqui (interior do RS) nesse sentido, já foram feitos shows gospel nesse sentido, como o “Culto Ecumênico”, o “Show Ecumênico” a “Manifestação Ecumênica”, esta na Cãmara de vereadores, e agora há o “Programa Ecumênico” numa emissora de rádio local, aos domingos.
JESUS está cada vez mais perto de voltar.
Fonte - Cristo Voltará
Em Itaqui (interior do RS) nesse sentido, já foram feitos shows gospel nesse sentido, como o “Culto Ecumênico”, o “Show Ecumênico” a “Manifestação Ecumênica”, esta na Cãmara de vereadores, e agora há o “Programa Ecumênico” numa emissora de rádio local, aos domingos.
JESUS está cada vez mais perto de voltar.
Fonte - Cristo Voltará
Um dramático prêmio nobel da paz
A esperança do mundo num homem
“Como é possível atribuir o prémio Nobel da Paz a um homem que lidera a guerra em dois países e que, até agora, conseguiu apenas distanciar-se da forma de fazer política do seu antecessor?” É o que pergunta a mídia mundo afora. Surpresa para o mundo, dizem manchetes. “Estou surpreso e me sinto profundamente humilde diante da decisão do Comitê do Nobel. Que fique claro: não vejo este prêmio como reconhecimento de minhas próprias conquistas, mas como afirmação da liderança americana em prol de aspirações que são de pessoas de todos os países.”
Esse é o ponto: a confirmação da liderança do poder americano sobre o mundo, em nome de uma esperança de paz e de segurança para todos os povos. É isso que significa o nome “Obama”. “Em suma, há um mundo em desordem e há Barack Obama.”
O mundo espera algo de Obama dos Estados Unidos da América. É a vez do presidente americano endireitar o mundo. Que ninguém esqueça, ele vai precisar das igrejas para fazer isso. Vai precisar delas todas unidas. Agora poderemos ver como serão redobrados os esforços para que todas as igrejas se unam. E é agora que, de uma vez por todas, ele recorrerá a elas para ensinar uma cidadania de paz e segurança mundo afora. Ele o fará para fazer jus a um premio antes mesmo da realização de seus atos e dos resultados. Sim, os resultados nunca chegarão, senão, algo que se conehce como “repentina destruição”.
O mundo espera algo de Obama, e agora ele se aliará para depois merecer o que já ganhou. Ele é a esperança para o mundo. Essa é a mensagem do prêmio dado a ele. É a sua grandíssima oportunidade de tornar seu discurso de campanha uma realidade global: “sim, nós podemos”. Sim, podemos transformar o mundo num lugar de paz, e todos certamente se aliarão ao homem premiado pela esperança de paz, ou melhor, pela necessidade premente de paz.
O prêmio “reflete o tipo de mundo que aqueles homens e mulheres, e todos os americanos também, querem construir: um mundo que concretize a promessa dos documentos de fundação de nosso país.” E Obama disse: “E é por isso que vou aceitar este prêmio como um chamado à ação - um chamado lançado a todos os países que enfrentam os desafios comuns do século 21.” E em seu discurso pelo prêmio, ele disse o que profeticamente era esperado há muito tempo. “Esses desafios não podem ser resolvidos por qualquer líder ou qualquer país isolados. Por essa razão, minha administração vem trabalhando para criar uma nova era de engajamento em que todos os países precisam assumir responsabilidade pelo mundo que buscamos.” Ou seja, ele agora vai lutar como nunca para uma unidade global.
É certo que agora estamos indo para o cumprimento de I Tess. 5:3. Sabe por quê? Pelas palavras dele mesmo: “Não podemos permitir que as diferenças entre povos definam a maneira como vemos uns aos outros, e é por isso que precisamos buscar um novo início entre pessoas de diferentes credos, raças e religiões - um início baseado no interesse mútuo e no respeito mútuo.”
Sob Obama, aliado com Bento XVI, protestantismo e catolicismo, o mundo verá uma rápida guinada em direção a um brevíssimo tempo de esperança, de paz e de segurança. Assim está escrito em I Tess 5:3. (ANSA)
Fonte - Cristo Voltará
Nota DDP: Ver também "Ministro britânico acha que Obama deve intervir para acordo em Copenhague".
“Como é possível atribuir o prémio Nobel da Paz a um homem que lidera a guerra em dois países e que, até agora, conseguiu apenas distanciar-se da forma de fazer política do seu antecessor?” É o que pergunta a mídia mundo afora. Surpresa para o mundo, dizem manchetes. “Estou surpreso e me sinto profundamente humilde diante da decisão do Comitê do Nobel. Que fique claro: não vejo este prêmio como reconhecimento de minhas próprias conquistas, mas como afirmação da liderança americana em prol de aspirações que são de pessoas de todos os países.”
Esse é o ponto: a confirmação da liderança do poder americano sobre o mundo, em nome de uma esperança de paz e de segurança para todos os povos. É isso que significa o nome “Obama”. “Em suma, há um mundo em desordem e há Barack Obama.”
O mundo espera algo de Obama dos Estados Unidos da América. É a vez do presidente americano endireitar o mundo. Que ninguém esqueça, ele vai precisar das igrejas para fazer isso. Vai precisar delas todas unidas. Agora poderemos ver como serão redobrados os esforços para que todas as igrejas se unam. E é agora que, de uma vez por todas, ele recorrerá a elas para ensinar uma cidadania de paz e segurança mundo afora. Ele o fará para fazer jus a um premio antes mesmo da realização de seus atos e dos resultados. Sim, os resultados nunca chegarão, senão, algo que se conehce como “repentina destruição”.
O mundo espera algo de Obama, e agora ele se aliará para depois merecer o que já ganhou. Ele é a esperança para o mundo. Essa é a mensagem do prêmio dado a ele. É a sua grandíssima oportunidade de tornar seu discurso de campanha uma realidade global: “sim, nós podemos”. Sim, podemos transformar o mundo num lugar de paz, e todos certamente se aliarão ao homem premiado pela esperança de paz, ou melhor, pela necessidade premente de paz.
O prêmio “reflete o tipo de mundo que aqueles homens e mulheres, e todos os americanos também, querem construir: um mundo que concretize a promessa dos documentos de fundação de nosso país.” E Obama disse: “E é por isso que vou aceitar este prêmio como um chamado à ação - um chamado lançado a todos os países que enfrentam os desafios comuns do século 21.” E em seu discurso pelo prêmio, ele disse o que profeticamente era esperado há muito tempo. “Esses desafios não podem ser resolvidos por qualquer líder ou qualquer país isolados. Por essa razão, minha administração vem trabalhando para criar uma nova era de engajamento em que todos os países precisam assumir responsabilidade pelo mundo que buscamos.” Ou seja, ele agora vai lutar como nunca para uma unidade global.
É certo que agora estamos indo para o cumprimento de I Tess. 5:3. Sabe por quê? Pelas palavras dele mesmo: “Não podemos permitir que as diferenças entre povos definam a maneira como vemos uns aos outros, e é por isso que precisamos buscar um novo início entre pessoas de diferentes credos, raças e religiões - um início baseado no interesse mútuo e no respeito mútuo.”
Sob Obama, aliado com Bento XVI, protestantismo e catolicismo, o mundo verá uma rápida guinada em direção a um brevíssimo tempo de esperança, de paz e de segurança. Assim está escrito em I Tess 5:3. (ANSA)
Fonte - Cristo Voltará
Nota DDP: Ver também "Ministro britânico acha que Obama deve intervir para acordo em Copenhague".
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