quinta-feira, 30 de abril de 2009

Pandemia: OMS pode elevar alerta global

A descontrolada expansão do vírus da gripe suína, que já fez sua primeira vítima nos Estados Unidos, disparou pela primeira vez na história um alerta sanitário de nível 5 pela Organização Mundial de Saúde. Contudo, entidades que acompanham a epidemia já admitem a possibilidade de avançar ao nível 6 de alerta.

"Todos os países devem ativar seus planos de luta contra uma eventual pandemia", declarou a diretora da OMS, Margaret Chan em Genebra. "Devemos manter o alerta máximo frente a focos de gripe e pneunomia grave".

Rachel Powell, a porta-voz do Centro de Controle de Doenças e Prevenção em Atlanta, assegura a Terra Magazine que há possibilidades de logo o alerta chegue ao máximo de 6 pontos na escala da OMS. "Sabemos que serão registrados ainda mais casos e mais internações relacionadas com este vírus, e ainda não temos um algoritmo para compreender como se está se desenvolvendo o contágio", diz.

Nos Estados Unidos, onde já existem cerca de 100 casos detectados, cinco de gravidade extrema, e cerca de 90 com diagnóstico ainda não confirmado, a preocupação disparou logo após a confirmação pelo governo da primeira morte por causa do vírus no Texas em um menino mexicano de apenas 23 meses.

Fonte - Terra Magazine

Nota DDP: Mais do mesmo em:

1) "Atualizações sobre gripe suína"
2) "Gripe suína: surto... ou mais do que isso?"
3) "O próximo passo da gripe suína"

Efetivamente não temos como saber antecipadamente qual o efetivo papel desta nova crise no quadro profético que vivemos, sequer se ela tem algum papel, mas pelo alinhamento e acumulação de problemas que temos visto nos últimos meses, tanto em sinais genéricos quanto específicos da profecia bíblica, nos traz a certeza que os últimos dias podem aparecer em um horizonte muito mais próximo do que efetivamente imaginamos.

As palavras de Cristo e a profecia bíblica têm se cumprido à risca, o que nos aponta para a realidade que os eventos ainda a serem cumpridos devem trilhar o mesmo caminho.

Estudar a Bíblia é o único caminho para se entender o momento em que vivemos
.

Comece em Profecias Bíblicas:
"
Cumprindo agora" e "Que se cumprirão".

Para um estudo mais aprofundado:
"
Apocalipse a Resposta"

Para conhecer o Autor da Bíblia:
"O Caminho".

Cem dias de governo Obama foram uma 'abominação', diz acadêmico conservador


Jerome Corsi é autor de 'Obama nation', crítica lançada antes da eleição. Ele diz que presidente está levando país rumo ao socialismo.

A previsão do acadêmico conservador norte-americano Jerome Corsi para o futuro do país estava no título do livro lançado meses antes da eleição presidencial do ano passado no país. “The Obama nation” (Nação Obama) lido rapidamente soava como “abomination”, abominação. Por mais radical que fosse contra o então candidato democrata, e por mais que tenha sido amplamente rejeitado pela mídia do país, Corsi assistiu aos primeiros cem dias da nova administração se sentindo “vingado”: “Eu estava certo”, disse, em entrevista ao G1.

“Os primeiros cem dias do governo Obama provam que eu estava certo no que escrevi em meu livro. Temos uma presidência de extrema-esquerda, que está guiando o país rapidamente rumo ao socialismo”, explicou. Para ele, “o governo Obama é uma abominação”, no sentido de uma coisa terrível, que vai levar o país a ter uma economia menor, menos força militar, e todos vão viver de forma pior em meio a uma longa depressão piorada por decisões do governo.

“Vamos acabar com uma economia diminuída, já que o governo Obama não vai conseguir acabar com a crise, e os planos do presidente vão intensificar a recessão. Além disso, vamos ficar enfraquecidos militarmente. Obama está seguindo uma política externa de pedidos de desculpas em diferentes países do mundo, o que não acho eficiente para manter nosso país seguro. Isso demonstra fraqueza e ingenuidade. Isso tudo estava previsto no meu livro, que foi recusado como propaganda quando o publiquei”, disse ao G1, por telefone, após ser questionado sobre o que achava das políticas do novo presidente dos Estados Unidos.

Ao completar seu argumento, Corsi se diz preocupado. Segundo ele, já há protestos pelo país contra Obama, e não apenas em movimentos incentivados pelo partido republicano. “A população está insatisfeita com o aumento dos impostos e com o programa de redistribuição do presidente. Isso é algo que Obama tenta ignorar, mas que claramente está deixando as pessoas insatisfeitas.”

Popularidade

O acadêmico admite que popularidade de Obama continua alta, mas alega que ela já caiu bastante desde que o presidente assumiu, em 20 de janeiro. “A obamamania já está mudando. Obama se comporta como se estivesse eternamente em campanha. Ele aparece todos os dias na televisão, fazendo discursos de campanha e se expondo demais. Enquanto a economia continua a piorar, as pessoas estão ficando cansadas da campanha e querem ver Obama agir. Mais cedo ou mais tarde, as pessoas vão começar a culpá-lo por manter a economia em queda. Obama está repetindo erros cometidos por Bush, e não está resolvendo nossa crise econômica.”

Para ele, a aprovação do governo só não caiu ainda mais porque a mídia norte-americana continua protegendo o presidente. “Eles preferem se preocupar com o que a primeira-dama veste, em comparações entre Obama e Kennedy, e não fazem críticas a suas decisões políticas.” A maioria da população norte-americana, entretanto, diz, está longe disso. Sua preocupação é com a manutenção do emprego, com a recuperação econômica, e é isso que Corsi acha que vão cobrar do presidente

O chamado “caso de amor” da mídia com Obama é usado pelo acadêmico também para refutar as críticas que “Obama nation” recebeu quando foi lançado, em agosto do ano passado. Apesar de ter se tornado rapidamente um dos livros mais vendidos no país, a obra de Corsi foi criticada por quase todas as publicações independentes. “New York Times”, “Los Angeles Times”, Associated Press, “Time”, “Newsweek”, “Guardian”, CNN, “Independent” e Politifact, além de muitas outras publicações, atacaram veementemente o livro como uma obra de propaganda, obra de teoria da conspiração e chamaram o autor de preconceituoso.

“Os ataques a meu livro tinham interesses políticos. Eles falam que rebateram minhas informações, mas não conseguem provar que estou errado. Meu livro tinha pouquíssimos erros, e nenhum deles muito grande. Eu já previa que ele não iria governar do centro político, mas da extrema esquerda, e que iria tentar redistribuir a renda da população, e é isso que ele está fazendo, nos levando ao socialismo. Meu livro está sendo comprovado pelo governo Obama, ao contrário do que a mídia disse em críticas a meu trabalho. Eu continuo defendendo o que escrevi”, disse Corsi, durante a entrevista.

Otimismo

Apesar das fortes críticas, Corsi nega que esteja torcendo para o governo fracassar, como admitiu fazer o radialista Rush Limbaugh, principal porta-voz da oposição à Presidência de Barack Obama. O único problema, diz, é que acha impossível ele ser bem-sucedido continuando o rumo demonstrado até agora.

“Quero que Obama seja bem-sucedido, mas acho que ele precisa ser pragmático e desistir dos planos quando eles não funcionarem. Queria que ele deixasse a abordagem ideológica da economia de lado e trabalhasse de forma a ter sucesso”, disse, alegando que não é republicano e que também criticou o governo Bush. “Ficaria feliz se todas as minhas previsões no livro estivessem erradas e o governo Obama fosse bem-sucedido, mas não acredito que isso vá acontecer com estas políticas de extrema-esquerda.”

Em meio a tantas críticas, entretanto, ele consegue ver um lado positivo nas decisões tomadas pelo presidente nestes primeiros cem dias de governo. O fato de Obama não ter retirado as tropas do Iraque imediatamente e de ter aumentado a presença militar no Afeganistão foram uma surpresa positiva para ele nesses primeiros meses de governo. “Estou feliz por ele não ter abandonado os esforços que já foram feitos na região.”

Além do forte ataque a Obama, Corsi já havia se tornado uma figura célebre nos Estados Unidos por conta de outras publicações bombásticas. Em 2004, um livro sobre a participação do então candidato democrata John Kerry na guerra do Vietnã foi apontado como um dos responsáveis pela reeleição de George W. Bush.

O próximo trabalho, contou, vai ser publicado em outubro, e vai se chamar “America for sale” (América à venda). Segundo ele, trata-se de uma análise da globalização no mundo atual e como Obama se comporta nela. “Obama é um globalista, como Bush foi. Isso é o que acho que vai levar ao colapso da economia americana, transformando o que poderia ser revertido em um ou dois anos em uma longa depressão.”

Fonte - G1

Políticos podem aprender da Eucaristia caminho para o bem comum

INDAIATUBA, quarta-feira, 29 de abril de 2009 (ZENIT.org).- A Eucaristia pode ensinar aos políticos um “relacionamento novo” que conduz ao bem comum, na experiência do fazer-se pequeno para encontrar e acolher o outro, afirma o arcebispo de Brasília.

Dom João Braz de Aviz falou a Zenit hoje sobre os possíveis frutos na vida política do país com a realização em 2010 do Congresso Eucarístico Nacional, em Brasília, sede do governo federal.

Segundo o arcebispo, a Eucaristia é o mistério de um Deus que, “sendo tão grande, criador do céu e da terra, se fez pequeno”; e isso “tem algum motivo”.

A Eucaristia “nos mostra que, se a gente quiser de fato encontrar as pessoas, a gente não pode querer ser grande, tem de ser pequeno”; “a gente tem de ser pequeno para acolher o outro. E essa lei a gente aprende na Eucaristia”.

“O nosso Congresso Nacional é um lugar onde todo mundo quer ser o primeiro. Onde vale a pena qualquer tipo de jogo para derrubar os outros. Basta que você não caia. Isso é a antieucaristia”, afirmou.

Dom João Braz considera que um político “que aprendesse da Eucaristia esse relacionamento novo, redescobriria o bem comum”.

Se assim fosse –prosseguiu o arcebispo–, “nós não teríamos transformado o Congresso num lobby como estamos hoje”.

“Qual é a representação que o Congresso tem perante o nosso povo?”, questionou. “A corrupção está tão grande e a nossa casa de leis está tão esvaziada que a gente não sabe mais o que fazer”, disse.

Segundo o arcebispo de Brasília, “nós precisamos reaprender os valores, reaprender como fundamentar o nosso relacionamento”.

A Eucaristia “é justamente o mistério que pode ajudar a recuperar um sadio relacionamento, uma sadia responsabilidade pública”.

“Na questão da construção da cidade também. Quem constrói de verdade a cidade é quem constrói o bem comum. Quem não constrói o bem comum só constrói o seu interesse pessoal.”

“A Eucaristia como mistério nos ensina isso: é uma presença de Deus, pequeno, no meio de nós, pelos caminhos mais difíceis que são da simplicidade, do anonimato quase. E por aí Deus está no nosso meio”, afirmou o arcebispo.

Fonte - Zenit

Nota DDP: Sem nunca se esquecer que eucaristia é nas entrelinhas diretamente relacionada com missa dominical e guarda do domingo como dia santo.

Heavy Metal: anticristo superstar

O anticristo foi a inspiração suprema do heavy metal, praticamente o único estilo musical a abordar o tema. Claro que o blues, com suas histórias das encruzilhadas e contratos assinados com o demo e os Rolling Stones com a música "Sympathy for the Devil", já falavam um pouco do assunto, mas não com a força e a dedicação do metal. E tudo começou com o Black Sabbath, banda inglesa da cidade industrial de Birmingham, que definiu os novos padrões de se fazer música pesada. A influência do tema veio do cinema. O baixista Geezer Butler ficou fascinado quando viu pessoas numa fila de cinema pagando ingresso para ficarem com medo, assustadas com um filme de terror. O nome do filme? Black Sabbath. Então ele quiz fazer o mesmo, mas em vez de usar os filmes, usou a música. A letra da primeira música que dá nome à banda e o primeiro disco mostram todo o mal que o grupo queria expressar nas suas histórias.

Com o sucesso do Black Sabbath, muitas bandas começaram a escrever sobre o ocultismo, inclusive o guitarrista Jimmy Page, do Led Zeppelin, que até comprou o castelo onde morou o mago Aleister Crowley. Do qual, dizem as histórias, Page e Ozzy Osbourne eram discípulos.

Depois, veio o Iron Maiden, que escreveu o disco "The Number of the Beast" baseado no livro do Apocalipse, da Bíblia. Ozzy Osbourne também continuou com o tema em sua carreira solo e até bandas como Deep Purple, Blue Oster Cult e Uriah Heep beberam da água "benta" do metal negro.

Mas foi no começo da década de 80 que o ocultismo veio com força total e várias bandas passaram a utilizar a magia negra como tema para suas letras. São vários os exemplos, mas vou citar apenas algumas bandas que me influenciaram. Creio que a mais "maléfica" que surgiu foi o Venom. Esta banda, também inglesa da cidade de Newcastle, surgiu com letras explícitas e blasfêmias por todo o lado. Em 1981, eles lançaram o disco "Welcome to Hell" e no ano seguinte o disco "Black Metal" que deu nome a um novo movimento musical.

O Slayer, banda norte-mericana de thrash metal, escreveu temas magistrais, pesados e sangrentos como por exemplo o clássico "Reign in Blood", música de mesmo nome do álbum lançado em 1986.

Muitas outras gerações de músicos acabaram utilizando essa forma de poesia, que combinou muito bem com as guitarras pesadas, baterias ultra rápidas e vocais guturais. Bandas que, com o passar do tempo, fizeram um som cada vez mais extremo e agressivo.

A região gelada da Escandinávia, mais precisamente na Noruega, mostrou um metal que ultrapassou os limites da ficção e da arte. Bandas como Mayhem, Immortal, Darkthrone, Emperor, Burzum levaram o satanismo à sério. Algumas delas tornarem-se bandas fundamentalistas e levaram a crença nos temas das letras a um nível absurdo.

Alguns músicos realmente acreditavam ser anjos do mal ou até mesmo o próprio Satanás em pessoa. As consequências dessa estupidez foram igrejas queimadas, brigas e, infelizmente, assassinatos. Um exemplo disso é a morte do músico Euronymous, integrante das bandas Burzum e Mayhem. Ele foi assassinado por seu colega de Burzum Varg Vikernes, em 1993, por "diferenças ideológicas".

Creio que o limite entre a fantasia e a realidade deve ser respeitado, independentemente do estilo, e que a música não deve servir de refúgio aos ignorantes.

(Andreas Kisser, guitarrista do grupo Sepultura, no Yahoo Notícias)

Fonte - Michelson Borges

Nota DDP: A postagem supra transcrita é propícia para que se entenda melhor esta questão que o articulista original fixou como "limite entre a fantasia e a realidade". O quanto exposto, entenda-se, nada tem de fantasia, mas muito de realidade, motivo pelo qual o limite invocado, não existe.

Sugiro seja assistido o documentário "Mecanismos malignos" de um camarada chamado Lenon Honor. É de se pensar que alguém que não conheça toda extensão do Grande Conflito, tenha identificado tantas nuances do mesmo em um pequeno vídeoclipe musical, mesmo possuindo claramente diverso entendimento filosófico dos cristãos.

Infelizmente a chamada indústria do "entretenimento", encaixa-se como uma luva nas palavras do Mestre: "Quem comigo não ajunta espalha" e "quem não é por mim é contra mim".

Ignorar isso pode ser um grande problema.

FAQ

Cristãos unidos pela ecologia

Organização «Eu (co) mundo» quer desenvolvimento sustentável e respeitador do ambiente, com um contributo ecuménico

Assumir o desenvolvimento numa perspectiva ecuménica e mostrar que a religião intervém nos principais problemas no mundo é o objectivo de quatro organizações que se juntaram, criando o nome comum «Eu (co) mundo», para a iniciativa os «Dias do Desenvolvimento», a decorrer em Lisboa.

A Fundação Gonçalo da Silveira, a Antena Portuguesa da Rede Fé e Justiça Europa-África (AEFJN), a Comissão Justiça e Paz dos Institutos Religiosos Portugueses (CIRP) e o Desafio Miqueias querem mostrar que a fé pode ser o motor de intervenção na sociedade, em especial numa questão “urgente e premente” como é o ambiente, explica à Agência ECCLESIA Pe. José Augusto Leitão da AEFJN.

A partir do trabalho conjunto “as várias Igrejas poderão ganhar formação ecológica”. Aliando esta sensibilização à fé que cada Igreja tem, “podemos ser co-criadores” e “não podemos ficar indiferentes”.

Mudar mentalidades, costumes, formas de trabalhar são caminhos a desenvolver na formação para que o futuro climático seja sustentável.

Se não agirmos agora, as consequências podem ser catastróficas”, enfatiza.

Não é a primeira vez que as quatro instituições se juntam, numa perspectiva ecuménica, para intervir na sociedade e junto do poder político. Anteriormente, as instituições estiveram juntas em matérias como a pobreza ou nos acordos de parceria económica entre a União Europeia e os países da ACP (África, Caraíbas e Pacífico).

O conhecimento mútuo vem, por isso, de longa data. Os responsáveis explicam não haver “razão para trabalharmos isoladamente”.

O Pe. José Augusto Leitão aponta que, ao nível da cooperação e do desenvolvimento, todas as Igrejas têm feito um trabalho “extraordinário, sustentável, com abrangência”, estando presentes em locais “onde outras organizações ou mesmo o Estado não consegue”.

Este é um trabalho “silencioso e sem propaganda”, barato e sustentável porque “as pessoas estão no terreno e dão continuidade aos projectos”.

No final de tarde desta Quarta-feira, o grupo promove uma mesa-redonda sobre «Implicações globais de decisões locais». Em análise estarão quatro pontos de vista sobre um tema “fundamental na globalização”.

“Nada do que decidimos a nível local fica limitado. As consequências globais são evidentes, de forma mais notada a nível económico e financeiro, mas também é verdade a nível do ambiente e no combate contra a pobreza”, afirma o sacerdote.

A segunda edição dos «Dias do Desenvolvimento», que se conclui hoje, tem como tema “Por um Mundo Sustentável – Desenvolvimento e Recursos, colocando em discussão a Água e o Combate à Pobreza; as Energias Alternativas e o Desenvolvimento Económico e Sustentável; a Gestão dos Recursos e o respeito pelo Meio Ambiente; o Desafio Alimentar; a Eficácia da Ajuda; Saúde e o Desenvolvimento Humano.

“Os Dias do Desenvolvimento”, uma iniciativa do IPAD, pretendem continuar o caminho de reflexão, intercâmbio e divulgação de actividades de cooperação desenvolvidas por entidades portuguesas públicas e privadas, nomeadamente, associações empresariais, escolas, universidades, fundações, câmaras municipais, organizações da sociedade civil, entre as quais ONGD's.

Fonte - Ecclesia

Quem acredita nos “eco-hereges”?

Em abril de 1975 a prestigiada revista norte-americana Newsweek publicou uma reportagem sobre nada mais, nada menos do que o resfriamento global. Sim, o resfriamento global. Os cientistas ouvidos naquela época alertavam para o perigo real e imediato de uma onda de frio que não pouparia qualquer paralelo ou meridiano, o que teria consequências dramáticas para a agricultura e a pecuária e, logo, para a população de todo o planeta.

Mais recentemente, o atual editor da Newsweek, Jon Meacham, reconheceu que aquela reportagem publicada há mais de 30 anos havia sido “alarmista”. O mea culpa foi feito no editorial da edição que saiu no dia 17 de agosto de 2007, cuja matéria de capa também foi sobre as alterações climáticas, mas desta vez alertando seus leitores para a bomba relógio que estaria no outro lado do termômetro: o aquecimento global.

Aos que poderiam duvidar do aquecimento atual, lembrando que o resfriamento outrora anunciado não passou de um alarme falso, Meacham fez a ressalva de que “nunca houve qualquer coisa que sequer remotamente se aproxime do atual consenso científico de que o mundo está ficando mais quente por causa da emissão de gases de efeito de estufa”.

Pode ser, mas no texto publicado em abril de 1975, a Newsweek dizia que “as evidências que sustentam estas previsões (da onda de frio iminente) começam a se acumular de forma tão massiva que os meteorologistas sequer dão conta de acompanhá-las”. Além disso, o palavreado e o tom apocalíptico usados há três décadas podem soar demasiadamente familiares para os mais cautelosos de hoje: segundo a revista, os cientistas eram “praticamente unânimes” quanto à proximidade de uma nova era do gelo, cuja fome resultante poderia ser “catastrófica” para a humanidade.

É bastante provável, como o próprio Meacham assegura aos seus leitores, que as atuais preocupações com as alterações climáticas estejam mesmo embasadas “no mais seguro terreno científico”, mas a lição que se pode tirar daquela previsão furada que a Newsweek repercutiu — a de que viveríamos todos feito esquimós — é que vale a pena ouvir com atenção, no mínimo com algum respeito, quem destoa de determinados consensos.

No entanto, os meios de comunicação em geral costumam ignorar ou tratar com desprezo aqueles que na verdade vêm sendo mostrados como os profanos do século XXI: os cientistas e políticos para quem há exagero ao se apresentar as alterações climáticas como o grande desafio a ser enfrentado pela atual e pelas próximas gerações. Seriam os “eco-hereges”. Uma apresentadora do Weather Channel dos EUA defendeu que os meteorologistas que questionam a gravidade do aquecimento global devem ter seus registros profissionais cassados. O padre Torquemada ficaria enrubescido.

E foi assim, oscilando entre o desprezo e a reação, que a maioria dos grandes veículos de comunicação do mundo informou o público sobre a cúpula mundial dos “céticos”, como os antialarmistas gostam de ser chamados, realizada entre os dias 8 e 10 de março na cidade de Nova Iorque. As notícias davam conta de um encontro de “negacionistas”, designação que os próprios cientistas ora na contracorrente rejeitam, por temerem que contestar a catástrofe ambiental que se anuncia seja equiparado a negar o holocausto dos judeus.

A razão que mais se evoca para desqualificá-los parece ser bastante plausível: há denúncias de que receberiam dinheiro de grandes empresas poluidoras para dizerem o que andam dizendo. O Greenpeace acusa a ONG que organizou a cúpula dos “céticos” em Nova Iorque, o Heartland Institute, de ser financiada pela empresa de petróleo ExxonMobile. Já o Heartland informa que apenas 16% do seu financiamento vêm de empresas privadas, e que a maioria delas não pode ser considerada poluidora.

O fato é que tem sido mais fácil questionar sua independência do que rebater seus argumentos, o que pode ser preocupante tendo em vista que o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU considera que há 90% de probabilidade de as alterações climáticas serem fruto da queima de combustíveis fósseis, como carvão e petróleo. Parece muito, mas havendo dez chances em 100 de o mundo estar cometendo um grande equívoco, talvez fosse o caso de começar a ouvir quem diz que é disso mesmo que se trata: um equívoco.

Talvez esteja mais do que na hora de pararmos de ver os “céticos” simplesmente como vendidos. Afinal, Al Gore fatura 200 mil dólares por cada palestra apocalíptica que faz, e nem por isso é tratado por aí como um “eco-mercenário”. Além do mais, entre aqueles que consideram haver alarmismo quanto ao aquecimento global está gente do naipe de Richard Lindzen, meteorologista do Massachusetts Institute of Technology (MIT), Jack Schmitt, o último astronauta que pisou na lua, Bjorn Lomborg, presidente do Instituto do Meio Ambiente da Dinamarca, José María Aznar, ex-primeiro-ministro espanhol, e o presidente da República Tcheca, Václav Klaus, que atualmente exerce também a presidência rotativa da União Europeia.

O que eles têm a dizer é basicamente o seguinte: desde o ano 2000 a Terra está passando por um período de declínio, e não de aumento das temperaturas; os ciclos de aquecimento e resfriamento do planeta são normais, não sendo obra do ser humano, mas sim da natureza; e, por fim, garantem que há provas de que o dióxido de carbono não é um poderoso gás de efeito estufa.

São mentiras patrocinadas pela ExxonMobile, ou verdades — estas sim — para lá de inconvenientes?

Fonte - Opinião e Notícia

Aquecimento ultrapassará 2 graus Celsius sem cortes radicais de emissões

Pesquisas na revista 'Nature' estimam futuro de concentração de carbono.
Manter regime atual de queima de combustíveis pode significar desastre.

Ninguém sabe que nível de aquecimento global pode ser tolerado pelo planeta sem repercussões sérias para a humanidade e os ecossistemas da Terra, mas a maioria dos governos estabeleceu como limite "seguro" uma elevação de 2 graus Celsius na temperatura global no fim deste século. A má notícia, dizem dois estudos na revista científica "Nature" desta semana, é que sem cortes radicais nas emissões de gás carbônico -- em torno de 80% até 2050 --, é grande a chance de que o aquecimento global ultrapasse esse limite.

A conclusão foi alcançada independentemente pelas equipes de Myles Allen, da Universidade de Oxford (Reino Unido), e Malte Meinshausen, da Universidade de Potsdam (Alemanha). Usando metodologias diferentes, que levam em conta projeções da queima de combustíveis fósseis e simulações da reação do clima global à entrada de carbono na atmosfera, eles calcularam que tipo de intervenção seria necessária para tentar impedir que seja ultrapassada a barreira dos 2 graus Celsius de aquecimento.

O trabalho de Meinshausen e colegas mostra, por exemplo, que se 1.400 gigatoneladas de gás carbônico forem produzidas entre o ano 2000 e o ano 2050, teremos uma probabilidade de 50% de que o aquecimento passe o limite de 2 graus Celsius. Como quase 250 gigatoneladas do gás foram produzidas só nos primeiros sete anos do século 21, a emissão total de dióxido de carbono ficaria em torno de 1.750 gigatoneladas até a metade do século.

O governo Obama já fala em reduções na casa de 80% das emissões. Só o cumprimento dessa meta tem chances consideráveis de evitar o aquecimento catastrófico.

Fonte - G1


Nota DDP: Este é o paradigma que vivemos. Ninguém tem certeza de... nada. É facil de se constatar isso lendo este e os últimos dois posts. Por outro lado, é de se notar como mesmo não se sabendo nada, existem soluções prontas para tudo. "Não se sabe" como a questão do aquecimento funciona, mas só o "cumprimento da meta" pode evitá-lo?!?!

Terrorismo e soluções. Dificuldades que vendem facilidades. Tese e antitese.

Um rebanho sem pastor. Sem pastor vírgula.
Ele vem.

A grande crise ainda está por chegar


As cifras mostrando lucros dos grandes bancos norte-americanos, neste primeiro trimestre, não combinam com as cifras dos aumentos do desemprego e da queda das bolsas de valores. Essas cifras levemente positivas foram festejadas muito cedo.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê um prejuízo para os bancos da ordem de 2,7 bilhões de dólares, 500 milhões de dólares a mais do que estava previsto anteriormente. Segundo Doanl Kalff, ex-executivo do primeiro escalão da Shell e KLM, a crise vai aumentar. É esperar para ver, e no segundo semestre deste ano tudo vai piorar.

Falsas hipotecas
A crise financeira começou com as falsas hipotecas que nunca eram pagas e com a queda do preço dos imóveis, não compensando a venda para o pagamento da dívida contraída pelos moradores. Calote total e prejuízo total, pois as empresas de seguro não tinham como desovar o estoque de residências vazias. E, sem mais crédito, as pessoas não conseguem sair da crise. Muitas estão morando literalmente na rua.

Nesse segundo semestre, segundo Kalff, vão aumentar as dívidas de cartão de crédito, principalmente porque as pessoas estão perdendo o emprego e não têm como pagar suas contas.

Muitos edifícios ficaram vazios e as hipotecas sem pagamento. O mesmo ocorreu com escritórios e shopping centers que agora estão vazios porque ninguém consegue pagar os aluguéis, com a clientela pouco comprando, pois estão sem dinheiro e sem crédito.

Pequenas prefeituras estão à beira da falência, pois baixaram os impostos diante da crise. Por incrível que pareça um sistema de proteção contra falências, chamado de CDS, que funciona bem e protege empresas e clientes em tempos de bonança na economia, agora ameaça falir, pois não tem como pagar tantas empresas no buraco.

Cópias
Essas empresas copiaram o sistema de hipotecas contagiadas e os investimentos e produtos foram vendidos até vinte vezes. Os asseguradores se esqueceram (ou não quiseram, por ganância), eles mesmos de se assegurar. Estes papéis de investimento hoje já não valem nada, são só papéis, como os jornais.

O ex-professor e economista holandês Jaap van Duijn diz que o que Kalff mostra são as consequências da crise econômica, principalmente para o setor financeiro. Há ainda o problema das empresas e particulares que sofreram com o desemprego e a falência das indústrias e do comércio.

Mas ele não concorda com o executivo da Shell de que não exista mais dinheiro para aparar parte da crise neste segundo semestre. Segundo o professor, as autoridades governamentais terão de seguir bombeando dinheiro vivo para evitar a recessão. Se não conseguir evitar, há de se fazer que seja temporária e não de longa duração. Para ambos, o segundo semestre deste ano será ainda pior que o primeiro.

Fonte - Radio Nederland

Nota DDP: Tenho visto pessoas alardeando que a crise acabou e que o controle sobre a mesma chegou. Tenho visto pessoas dizendo que o pior ainda não veio, como neste artigo.

A Revista Veja desta semana faz o questionamento: "e o quando o efeito da injeção de capital acabar?"

Está aí uma outra grande dúvida para dissiparmos nos próximos meses...

Atualizações sobre gripe suína


OMS declara nível 5 para alerta de pandemia de gripe suína

Aumentou de 4 para 5 o nível de alerta para o risco de pandemia de gripe suína na tarde desta quarta-feira, 29. A escala vai de 1 a 6 — nível ativado quando a epidemia é declarada oficialmente.

A Organização Mundial de Saúde, OMS, afirmou que falta pouco tempo para a preparação contra uma pandemia.

Segundo a OMS, a ativação do nível 5 é “um sinal forte da iminência de uma pandemia”.

Fonte - Opinião e Notícia

Gripe suína pode ameaçar milhões de pessoas com outras doenças

Por Laura MacInnis GENEBRA (Reuters) - O surto de gripe suína, que matou até 160 pessoas, pode ser especialmente perigoso para milhões de pessoas que já lutam contra outras infecções, como HIV ou tuberculose, segundo especialistas em saúde.

Fonte - Último Segundo

Brasil não está preparado para alta letalidade de gripe suína

O infectologista Stefan Cunha Ujvari, autor do livro A história da humanidade contada pelos vírus, disse em entrevista à BBC Brasil que o país não está preparado para uma epidemia de gripe suína de alta taxa de mortalidade.
...
Fonte - BBC

Nota DDP: Na esteira do artigo ontem aqui publicado sob o título "Gripe suína: surto... ou mais do que isso?", sugiro o acesso ao post "Gripe suína: operação falsa bandeira?" disponibilizado no Blog Minuto Profético.

Confesso que a idéia de não se saber exatamente o que está acontecendo é desconcertante. De um lado um alarmismo midiático extremo, empurrando a aldeia global para uma histeria coletiva sob o manto do medo, como sugerido pelas manchetes abastecidas pelos próprios órgãos oficiais, paralelamente à possibilidade de se utilizar deste expediente para objetivos pouco claros. De outro o risco de realmente estarmos diante de um surto incontrolável.

Some-se a isso crise ecológica, financeira, terremotos por todos os lados, violência, as bestas em movimento constante... Alguns irmãos ainda vivem sob a expectativa que não verão Cristo nesta geração... Pode até ser verdade, mas os sinais estão todos aí, "Tudo ao mesmo tempo, agora".

A Bíblia diz que os homens desmaiarão de terror. Este dias ainda não chegaram, mas já podemos vislumbrar uma vaga idéia do que seja isso.

Sinal dos tempos.

Foto - BBC

quarta-feira, 29 de abril de 2009

OMS diz que surto de gripe suína se aproxima do nível 5 e indica pandemia

29/04/2009 13h09

A OMS (Organização Mundial de Saúde) informou nesta quarta-feira que o desenvolvimento da epidemia de gripe suína --que já atinge 11 países-- coloca a agência mais perto de decretar o alerta de nível 5, em uma escala que vai de 1 a 6. O nível cinco indica que uma pandemia --uma epidemia que afeta vários países simultaneamente-- é iminente e não pode ser evitada.

"Estamos nos aproximando da fase cinco, mas ainda não chegamos", disse Keiji Fukuda, secretário-geral adjunto da OMS, em Genebra (Suíça). "Esse passo é muito significativo, e temos de estar absolutamente seguros de que haja uma transmissão sustentada do vírus em ao menos dois países."

Mais cedo, a ministra de Saúde da Espanha, Trinidad Jimenez, afirmou que uma das dez pessoas infectadas com gripe suína no país não esteve recentemente no México. O anúncio pode indicar que a doença respiratória está sendo transmitida de espanhol para espanhol, o que caracterizaria um novo foco de epidemia, além do México.
...
Fonte - Folha

Gripe suína: surto... ou mais do que isso?


Desde algumas semanas atrás, o mundo inteiro tem desviado a sua atenção da grave crise económica que atravessa, e tem observado, com relativa apreensão, uma nova ameaça ao bem-estar do ser humano: a gripe suína.

Um pouco por toda a parte se ouvem notícias, acerca de como o problema está a ser enfrentado: o México anunciou várias mortes devido ao vírus H1N1, para mais tarde reduzir o número para sete pessoas; as autoridades americanas anunciaram o agravamento da situação no país; o presidente americano Barack Obama prometeu 1,15 milhões de dólares para combater o (previsível) flagelo; vários países cancelaram as viagens para o México; a União Europeia reuniu de imediato os seus Ministros da Saúde...

Enfim, os responsáveis governamentais tomaram as primeiras iniciativas de combate ao problema, algumas mais rigorosas do que outras.

Perante tais atitudes, poderíamos pensar que se trata da primeira vez que as autoridades (de saúde e governos mundiais) se deparam com este problema. Mas não é...

Antes de elaborar sobre o assunto, gostaria de fazer um ponto prévio. Até agora, tenho estado algo renitente em abordar este assunto. Não por falta de convicção, mas talvez de provas e fontes inequívocas... Até que me dei conta, que para aquele que é o meu raciocínio sobre este assunto, dificilmente encontraria evidências indiscutivelmente palpáveis, concretas e irrefutáveis.

Foi então que, finalmente, encontrei alguém que dá voz a uma linha de raciocínio que torna, se não evidente pelo menos possível, o meu conceito que este surto da gripe suína não é tanto uma doença ou pandemia, mas mais do que isso, uma estratégia.

Vamos ao dados. Ron Paul, congressista americano, formado também na área da medicina, o que para o caso é bastante relevante, serve no Congresso dos Estados Unidos desde 1976. Curiosamente, nesse mesmo ano, a gripe suína foi um dos assuntos que passaram pela ordem de trabalhos...

Ron Paul conta: 'fizemos uma votação sobre a gripe suína. Na altura havia pânico e alguns diziam que iria arrasar a nação. Rapidamente apareceram umas vacinas e a proposta de inocular toda a população, salvando o mundo deste desastre'.

Paul, foi um dos dois únicos congressistas (o outro também era... médico) que se opuseram ao programa nacional de vacinação sugerido em 1976. Paul considerou esse programa 'um chocante mau uso de fundos e uma manobra política diabólica'.

O congressista continua com o relato dizendo que 'a gripe veio, foi-se, e apenas uma pessoa morreu, exceto aquelas que faleceram vítimas... da vacina que foi distribuída'.

O surto de 1976, sabe-se, foi originado na base militar de Fort Dix, New Jersey, EUA. Ali, a administração da vacina acabou por provocar 500 casos de síndrome de Guilain-Barre e não foi achada eficaz no combate à gripe suína. Ah, e não houve a temida pandemia...

Na sequência, um programa de vacinação nacional foi mesmo instituído pelo presidente Gerald Ford e pelo Secretário de Defesa Donald Rumsfeld, que sempre foi (e ainda é hoje...) ligado ao ramo das empresas farmacêuticas! Vejamos alguns pormenores interessantes...

a) Entre 1977 (relembro que o surto incial de gripe suína foi em 1976) e 1985, Ramsfeld foi CEO da G.D. Searle, uma empresa da Pfizer, uma companhia farmacêutica mundial...;

b) Em Setembro de 2004, Rumsfeld era titular de ações e interesses na Gilead Science que podem valer até 25 milhões de dólares;

c) Rumsfeld foi administrador da Gilead Sciences desde 1997 até 2001; caro leitor, saiba que esta empresa detém a patente do Tamiflu, um dos poucos medicamentos julgados aptos para combater a gripe suína...;

d) Rumsfeld é membro ativo do Clube Bilderberg (anteriormente mencionado neste blogue), onde teve grande influência, por exemplo, na política de invasão do Iraque.

Com a sua intervenção, Ron Paul não pretende desvalorizar os cuidados que se devem tomar com o atual surto, mas contrapõe com toda a lógica: 'o ano passado, nos EUA, houve 13.000 casos de tuberculose, que mataram centenas de pessoas, ao passo que a gripe suína ainda não matou uma única neste país'. (1)

Aqui está um testemunho recente de Ron Paul sobre o assunto (em inglês).



Talvez mais significativa é a sua opinião (relembro que estamos a falar de um congressista americano com mais de 30 anos de experiência) de que este poderá ser um motivo para 'reforçar os poderes governamentais'. Ele referia-se às declarações de Janet Napolitano, Secretária do Departamento de Segurança Interna dos EUA, que disse ter este departamento do governo americano 'começado a monitorizar passivamente as pessoas que chegam ao país', tendo em conta a possível pandemia.

Já não é segredo para ninguém que as piores doenças são usadas sabiamente pelos poderosos mundiais. Veja-se como a sida impede dramaticamente o crescimento económico do continente africano, ou como a gripe das aves atinge principalmente o sudeste asiático, zona do mundo com um enorme potencial de desenvolvimento.

Algum leitor poderá julgar que estas são evidências mais do que concretas que não estamos apenas perante um surto gripal, mas que existem motivos económicos e de governação bem delineados por detrás desta questão. Embora faça essa sugestão, quero deixar qualquer conclusão ao critério de cada um.

(1) n.d.r.: neste momento, acaba de ser anunciada a primeira morte em solo americano.

Fonte - O Tempo Final

Nota DDP: Interessantíssimo contraponto elaborado pelo irmão Filipe Reis. Reflexão por demais apropriada, até porque ainda não sabemos quais as opções que podem ser propostas nos próximos dias em escala mundial.

O próximo passo da gripe suína

Neste momento em que a gripe suína ameaça transformar-se na próxima pandemia, as maiores providências são determinar se a capacidade de transmissão da doença de um ser humano para outro se sustentará e, caso isso ocorra, o quão virulenta ela poderia se tornar. Mas mesmo se esse vírus regredir rapidamente, há uma forte possibilidade de que ele apenas passe a agir sem que seja detectado, continuando a infectar silenciosamente algumas pessoas enquanto se torna mais bem adaptado aos seres humanos, para, a seguir, explodir com força total em todo o mundo.

O que acontecerá a seguir depende basicamente do vírus. Mas depende de nós criarmos uma vacina o mais rapidamente possível.

Os vírus da gripe são imprevisíveis por serem capazes de sofrer mutações com grande velocidade. Essa capacidade lhes permite saltar facilmente de uma espécie para outra, infectando não só porcos e seres humanos, mas também cavalos, focas, gatos, cães, tigres e assim por diante. Um vírus aviário responsável pela pandemia de 1918 saltou primeiramente de pássaros para seres humanos, e depois de seres humanos para suínos (bem como para outros animais). Agora - e esta não é a primeira vez em que isto ocorre -, os porcos devolveram um vírus aos humanos.

A mutabilidade faz com que até mesmo os vírus bem conhecidos existentes sejam imprevisíveis. Um novo vírus, formado por uma combinação de vários outros, como é o caso deste microorganismo, é ainda menos previsível. Após saltar para um novo hospedeiro, a virulência da gripe pode crescer ou diminuir - de fato, variedades diferentes que têm uma origem comum podem seguir direções opostas - antes que surja um novo vírus relativamente estável.

Pandemias de gripe ocorrem desde o princípio da história, mas as quatro que conhecemos detalhadamente ocorreram em 1889, 1918, 1957 e 1968. A forma mais branda destas quatro, a chamada gripe de Hong Kong de 1968, matou 35 mil pessoas nos Estados Unidos e 700 mil em todo o mundo. A título de comparação, a gripe sazonal comum atualmente mata 36 mil indivíduos anualmente neste país, porque a população dos Estados Unidos é composta por uma proporção maior de pessoas idosas e outras cujos sistemas imunes são fracos (se um vírus como o da gripe de Hong Kong nos atingisse hoje, ele provavelmente mataria mais gente pelo mesmo motivo).

A pior pandemia de influenza, a de 1918, matou 675 mil pessoas nos Estados Unidos. E, embora ninguém possa precisar com certeza quantas pessoas morreram em todo o mundo, o número mínimo razoável é cerca 35 milhões, sendo que alguns cientistas acreditam que aquela pandemia matou até 100 milhões de pessoas - em uma época em que a população do planeta era apenas um quarto da população atual. Entre os mortos estavam não só idosos e bebês, mas também adultos jovens e robustos.

Ao avaliar a ameaça do surto atual, é importante não perder de vista que todas as quatro pandemias bem conhecidas parecem ter ocorrido em ondas. O vírus de 1918 surgiu em março e provocou, na primavera e no verão daquele ano, uma onda de contágio que atingiu certas comunidades e poupou outras. A primeira onda foi extremamente suave, mais até do que aquelas que caracterizam a gripe comum. Por exemplo, dentre os 10.313 marinheiros da Grande Frota Britânica que adoeceram, apenas quatro morreram. Mas o outono trouxe uma segunda onda, mais letal, que foi seguida por uma terceira onda menos severa no início de 1919.

Os especialistas especulam que a primeira onda de 1918 foi relativamente suave porque o vírus não havia se adaptado totalmente aos seres humanos. E, à medida que se adaptava, ele foi também se tornando mais letal. No entanto, há evidências fortes de que as pessoas que foram expostas durante a primeira onda desenvolveram imunidade - de forma similar a como as pessoas adquirem proteção com as vacinas modernas.

Um tipo de processo similar de criação de imunidade é a mais provável explicação para o fato de que, em 1918, somente 2% daqueles que contraíram a gripe morreram. Tendo sido expostos a outros vírus da gripe, muitos indivíduos desenvolveram alguma proteção. As pessoas que viviam em regiões isoladas, incluindo as reservas de índios norte-americanos e as aldeias de esquimós do Alasca, apresentaram índices de mortalidade bem mais elevados - supostamente por terem tido menos exposição a outros vírus da gripe.

A pandemia de 1889 também apresentou uma primeira onda bem definida que foi mais branda do que as ondas posteriores. As pandemias de 1957 e de 1968 também vieram em ondas, embora estas tenham sido bem menos definidas.

Em todos os quatro casos, o intervalo de tempo entre o momento em que o vírus foi identificado pela primeira vez e o crescimento da segunda e mais perigosa onda foi de cerca de seis meses. Serão necessários no mínimo quatro meses para a criação de uma vacina eficaz contra esta variedade de gripe, e muito mais tempo para a fabricação de uma quantidade de vacinas suficientes para a proteção da maior parte dos estadunidenses. A corrida começou.

Fonte - UOL

Nota DDP: Parece-me que este artigo, dos que até agora tomei contato, seja o mais amplo em termos de possibilidades. Por este motivo trouxe-o na íntegra. Vale a leitura para entendermos um pouco do que está acontecendo (mais especificamente que ninguém sabe ao certo o que está acontecendo), bem como do que poderá acontecer (mais especificamente que ninguém sabe ao certo o que irá acontecer).

Diante destas expectativas, tão errado quanto sentenciar que esta nova crise não carrega motivos de pânico, é o de que não carrega motivos de preocupação. O tempo dirá o que nos aguarda.

Não sabemos a dimensão da epidemia

"Antigamente, para trazer um vírus da Europa para o Brasil levava no mínimo 30 dias. Hoje, 10 horas", afirma o infectologista David Uip, diretor do Emílio Ribas, o mais renomado hospital de referência em epidemias do país. Para justificar a disseminação do vírus pelos continentes, o médico usa explicações nem tão biológicas:

- A mobilidade provinda da modernidade proporciona uma interligação muito rápida e com isso uma disseminação também muito veloz.

Mesmo para quem se debruça sobre o tema, o tema é uma incógnita. "Não sabemos ainda o tamanho do que estamos discutindo", afirma David. Justifica que "não há como dimensionar este novo vírus". Sua análise, ainda sob caráter emergencial, é simples e momentânea: Casos e óbitos elevados no México me fazem entender que lá a situação é pior do que aqui. E alerta:

- Não tem como não chegar ao Brasil. Quando isto acontecer, temos que avaliar o tamanho disto.
...
Fonte - Terra Magazine

Degelo de ponte pode separar plataforma gigante da Antártida


O aquecimento global continua causando sérios prejuízos à plataforma de gelo Wilkins, na Antártida, segundo noticiou nesta terça-feira a ESA, agência espacial européia. Novos pedaços se desprenderam, inclusive uma área de grande importância para o equilíbrio da plataforma, espalhando novos icebergs pela região e derretendo o equivalente em superfície a 700 km² - quase o tamanho de Nova York. As informações são do jornal espanhol El Mundo.

De acordo com Angelika Humbert, especialista em geleiras da Universidade de Münster, as perdas no local poderiam chegar a 3,7 mil km² com a ruptura da ponte, que mantinha uma importante função estabilizadora entre a plataforma e o continente antártico. Destes 700 km², cerca de 370 km² se separaram diretamente da Wilkins nos últimos dias, enquanto o restante corresponde ao desmoronamento da barreira de ligação.

Para alguns cientistas, a importância da ponte era tanta que o rompimento pode indicar que o bloco Wilkins flutuará livremente entre as ilhas de Charcot e Latady. Angelika Humbert, que há anos estuda as placas de gelo da Antártida, advertiu que a fragmentação é uma conseqüência da debilidade da plataforma e das mudanças climáticas.

A plataforma Wilkins, que fica no oeste da península antártica, sofreu uma redução de quase metade dos seus 16 mil km² desde que o degelo começou a ser registrado em 1990. Os pesquisadores acreditam que seriam necessários vários séculos para que a baixa espessura atual do gelo na região se recupere.

Fonte - Terra

terça-feira, 28 de abril de 2009

O código Profético

Outro seminário do Pr. Doug Bachelor (Ministério Amazing Facts), onde se projeta a perspectiva Bíblica sobre o Apocalipse, o arrebatamento e muito mais com o Código Profético: Os Segredos da Bíblia Desvendados. Você está pronto para o futuro? Você pode estar com O Código Profético!

01) - A contagem regressiva final da Profecia
02) - O arrebatamento no Apocalipse
03) - O ovo do dragão
04) - O sangue no Trono
05) - O Templo de Israel na Profecia
06) - As duas Testemunhas
07) - O mais rico homem das Carvernas
08) - O maior engano da História
09) - O Apocalipse revela o anticristo
10) - O número 666 e a marca da besta
11) - Os EUA na Profecia Bíblica
12) - Afogando o velho homem
13) - Desilusões mortais
14) - O lago de fogo
15) - O diabo acorrentado
16) - O plano de Deus para a saúde
17) - Vestidos com luz?
18) - A verdade sobre os 144.000 de Israel
19) - Acima da multidão
20) - O Leão e o Cordeiro

Nota DDP: Programação com tradução simultânea em português. Não é necessário baixar os arquivos, tão somente requisite a abertura com um tocador qualquer (e.g., realplayer ou midiaplayer).

Os programas com som original em inglês podem ser acessados diretamente no site do Amazing Facts, no endereço que supra indicamos.

As mais surpreendentes Profecias

Nesta série, o Pr. Doug Bachelor (Ministério Amazing Facts) apresenta uma figura incrível da Bíblia, passo a passo, provando que as Escrituras são confiáveis e mostrando que Jesus é a razão definitiva para que entenda seu futuro.

01) - O Reino final
02) - Resolvendo o mistério do Messias
03) - Contagem regressiva para o Armagedom
04) - O dragão e a Mulher
05) - O milênio de paz
06) - A noiva do anti-cristo
07) - O retorno de Elias
08) - Curvando-se a Babilônia
09) - A árvore da vida
10) - Os 144.000

Nota DDP: Programação com tradução simultânea em português. Não é necessário baixar os arquivos, tão somente requisite a abertura com um tocador qualquer (e.g., realplayer ou midiaplayer).

Os programas com som original em inglês podem ser acessados diretamente no site do Amazing Facts, no endereço que supra indicamos.

Pintor retrata Barack Obama como Jesus Cristo


RIO - Para homenagear Barack Obama por seus 100 primeiros dias na Casa Branca, o artista Michael D'Antuono ousou: retratou o presidente americano como ninguém menos que Jesus Cristo. Coroa de flores na cabeça, braços estendidos, a obra não deixa dúvidas de que o Obama é tido, pelo menos pelo autor da polêmica obra, como o novo messias, aquele que foi enviado à Terra para salvar a humanidade - ou pelo menos os EUA. A peça - acrílíco sobre lona, 76cm x 137cm - será exibida no dia 29, quarta-feira, em plena Union Square, em Nova York.

O autor se exime das críticas - e óbvias comparações - dizendo que a obra é "aberta a interpretações individuais". É verdade, há algumas diferenças. A cruz não está lá. Em seu lugar, ao fundo, o selo presidencial. Obama, ao invés do seio desnudo, veste terno. Mas mesmo o título da obra não deixa muita margem para dúvidas: "The Truth" ("A Verdade", em português), faz referência a um trecho da Bíblia em que Jesus diz a João 14:6, "Eu sou o caminho, a verdade e a vida".

"Mais que um retrato do presidente, 'A Verdade' expressa o momento político, religioso e social que nosso país atravessa", diz D'Antuono em material de divulgação da exibição de sua obra. "'A verdade', como a beleza, está nos olhos de quem vê", diz o press release da mostra.

D'Antuono ainda convida o público a enviar para ele, por e-mail, suas reações à peça, respondendo à seguinte questão: "Qual a sua verdade?"

Fonte - O Globo

Nota DDP: Não é a primeira vez que se faz este tipo de correlação. Ainda na época da campanha se lançou pela primeira vez este tipo de idéia. Somente uma reflexão sobre "aual é a sua verdade?", ou uma subliminar que nada tem de implícita?

- A mídia aos pés do “imperador”
- À espera do messias
- Barack Obama: "The One"?

Atualizações sobre gripe suína 2

O próximo passo da gripe suína

Neste momento em que a gripe suína ameaça transformar-se na próxima pandemia, as maiores providências são determinar se a capacidade de transmissão da doença de um ser humano para outro se sustentará e, caso isso ocorra, o quão virulenta ela poderia se tornar. Mas mesmo se esse vírus regredir rapidamente, há uma forte possibilidade de que ele apenas passe a agir sem que seja detectado, continuando a infectar silenciosamente algumas pessoas enquanto se torna mais bem adaptado aos seres humanos, para, a seguir, explodir com força total em todo o mundo.

O que acontecerá a seguir depende basicamente do vírus. Mas depende de nós criarmos uma vacina o mais rapidamente possível.
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Fonte - BOL

Vírus pode se disseminar pelo mundo em 4 meses

O vírus da gripe suína é um "irmão" do vírus da pior pandemia já vista pela humanidade: a gripe espanhola, de 1918. Ele surpreende os virologistas pela rápida adaptação ao contágio entre humanos. E modelos indicam que ele pode colonizar o mundo em quatro meses.

Apesar disso, dizem os cientistas, não há motivo para pânico. "A situação requer muita atenção.
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Fonte - BOL

Vacina atual não protege contra gripe suína

LONDRES (Reuters) - As atuais vacinas contra a gripe não impedirão a difusão da nova gripe suína pelo mundo, mas quem recebe a imunização anualmente pode acabar enfrentando sintomas mais leves, disseram especialistas na segunda-feira
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Fonte - O Globo

Contaminação local de gripe suína nos EUA pode aumentar alerta mundial

A confirmação de que há casos de contaminação local de gripe suína nos Estados Unidos pode significar o desenvolvimento de um novo foco da doença fora do México --o que justificaria passar ao nível cinco do alerta de pandemia de uma escala que vai até seis, informou a OMS (Organização Mundial da Saúde).

"Caso tenhamos uma confirmação de casos locais nos EUA, a princípio poderíamos passar à fase cinco", explicou em uma entrevista coletiva em Genebra o porta-voz da OMS, Gregory Hartl.
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Fonte - Folha

"O Caminho"

Programação dirigida pelo Pr. Fernando Iglesias abordando diversificada temática bíblica, passando por vinte e quatro enfoques enriquecidores e que levam ao conhecimento mais aprofundado das Escrituras Sagradas e da pessoa de Jesus Cristo.

1- A Rota do caminho
2- O começo do caminho
3- O caminho da liberdade
4- O caminho de volta
5- O caminho da felicidade
6- Placas no caminho
7- O fim do caminho
8- O caminho sem volta
9- O caminho para a vida
10- O caminho de casa
11- O único caminho
12- Caminho a verdade e a vida
13- O caminho da balança
14- Regras do caminho
15- O caminho do descanso
16- Um caminho sem atalhos
17- O caminho da cura
18- O caminho da verdade
19- O caminho do sucesso
20- Um caminho estreito
21- O caminho da decisão
22- O caminho da reconciliação
23- Companhia no caminho
24- Este é o caminho, andai por ele

Apocalipse, a resposta


Estudos esclarecedores das profecias bíblicas em Daniel e Apocalipse.

A maioria das pessoas em nosso País, ama e respeita a Bíblia e cada dia aumenta o número daqueles que desejam compreendê-la melhor. Muitos, no entanto, têm dificuldades para entender seu último livro (o Apocalipse), com sua fluente linguagem profética, vívidas descrições e misteriosos símbolos. Porém, a mesma Bíblia tem a chave para interpretar as fascinantes revelações apocalípticas. Nesta série de estudos bíblicos, você conhecerá e identificará, com vibrante entusiasmo, o significado de seus segredos. (Pr. Luís Gonçalves)

Leia mais...

Estudo 1 - Livro dos livros
Estudo 2 - Tabela de Conversão
Estudo 3 - As Colunas da Verdade
Estudo 4 - As 4 besta
Estudo 5 - Um Atentado à Verdade
Estudo 6 - A Estratégia do Inimigo
Estudo 7 - As Meretrizes
Estudo 8 - O Anticristo
Estudo 9 - A Primeira Coluna da Verdade
Estudo 10 - A Segunda Coluna da Verdade
Estudo 11 - A Terceira Coluna da Verdade
Estudo 12 - A Quarta Coluna da Verdade
Estudo 13 - A Quinta Coluna da Verdade
Estudo 14 - Restauração da Verdade
Estudo 15 - A Igreja Verdadeira
Estudo 16 - As Sete Igrejas do Apocalipse
Estudo 17 - O Selo de Deus

Profecias para o Tempo do Fim


Trata-se da nova série conduzida pelo Pr. Roberto Motta diretamente da Cidade de Mirassol/SP, tratando de forma abrangente os tópicos da profecia bíblica para os últimos dias. Os links infra conduzem diretamente para as palestras já gravadas e disponibilizadas no site da APO (Associação Paulista Oeste), cabendo-nos além de aprender e reaprender com os temas, fazer sua devida divulgação.

20090405 Introdução ao Estudo das Profecias
20090406 A Doutrina da Revelação
20090407 A Trindade
20090408 A origem do mal
20090409 Daniel 2
20090410 Daniel 7 e Mateus 24 - Sinais da Volta de Jesus
20090411 A mortalidade da alma
20090412 O Milênio e as Duas Ressurreições
20090413 Justificação
20090414 O juízo
20090415 Daniel 8:14 - Até Duas Mil e Trezentas Tardes e Manhãs
20090416 Dom de Línguas - Uma Análise do Movimento Carismático
20090417 Mordomia Cristã x Teologia da Prosperidade
20090418 A Lei do Amor
20090419 Sábado, um Dia de Descanso
20090420 A Igreja Verdadeira
20090421 O Selo de Deus e a Marca da Besta
20090422 Apocalipse 12 e 13
20090423 A Conduta Cristã
20090424 O Espírito de Profecia
20090425 O Batismo Bíblico

Obs: As três palestras faltantes serão aqui indicadas, tão logo disponibilizadas.

Florestas correm risco de parar de 'filtrar' carbono


O papel das florestas de atuar como filtros gigantes de carbono está sob o risco de "ser totalmente perdido", segundo um relatório compilado por alguns dos maiores cientistas florestais do mundo.

O documento compilado por 35 profissionais da União Internacional das Organizações de Pesquisas Florestais (IUFRO, na sigla em inglês) afirma que as florestas estão sob um crescente estresse como resultado das mudanças climáticas.

Ainda segundo o relatório, as florestas podem começar a liberar uma enorme quantidade de carbono na atmosfera se as temperaturas do planeta subirem 2,5ºC acima dos chamados níveis pré-industriais.

As descobertas serão apresentadas no Fórum da ONU sobre Florestas, que começa nesta segunda-feira, em Nova York, e estão sendo descritas como sendo a primeira avaliação mundial da capacidade das florestas se adaptarem às mudanças climáticas.

Seca e pobreza

"Normalmente, pensamos nas florestas como 'freios' do aquecimento global", disse à BBC Risto Seppala, do Instituto de Pesquisa Florestal da Finlândia e presidente do painel de especialistas.

"Mas nas próximas décadas, os danos provocados pelas mudanças climáticas podem fazer com que as florestas comecem a liberar uma enorme quantidade de carbono, criando uma situação em que elas contribuirão mais para o aceleramento do aquecimento do que ajudarão a reduzi-lo."

Os cientistas esperam que o relatório ajude a informar os profissionais envolvidos nas negociações sobre as políticas ambientais.

O documento destaca ainda outros fatos novos, como a projeção de que as secas devem se tornar mais intensas e frequentes nas florestas subtropicais e temperadas do sul, e de que as plantações comerciais de madeira podem se tornar inviáveis em algumas áreas.

O relatório diz também que as mudanças climáticas podem "aprofundar a pobreza, deteriorar a saúde pública e aumentar os conflitos sociais" entre as comunidades da África que dependem das florestas.

Andreas Fischlin, do Instituto Federakl Suíço de Tecnologia, e co-autor do estudo, ressalta, no entanto, que mesmo que se implemente todas as medidas necessárias, as mudanças climáticas podem ainda neste século exceder a capacidade adaptativa de muitas florestas".

"A única maneira de assegurar que as florestas não sofram danos sem precedentes é conseguir fazer uma enorme redução nas emissões dos gases de efeito estufa", concluiu.

Fonte - BBC

Nota Prof. Azenilto Brito: Comentário de Eddie Agrellos, condensadamente e com adaptações:

Alguém ainda tem dúvidas de haverá condições socio-econômicas e políticas para que seja promulgada uma lei de imposição de regra de caráter religioso-político-econômico-ecológico sobre toda a humanidade?

O catolicismo romano, sempre que teve possibilidade, inibiu ou eliminou a liberdade religiosa e um mundo onde imperar o caos é o cenário perfeito para o papa se declarar como a única autoridade moral (leia espiritual), para diagnosticar e “curar” todos os males que se abaterão sobre a humanidade ameaçada.

Todos as semanas vemos notícias que afetam a humanidade nestas e outras dimensões de forma catastrófica. Notem que estas previsões não são feitas por adventistas adeptos da Sra. Ellen White. Na maioria dos casos estes cientistas nem sequer são cristãos ou leitores assíduos da Bíblia. É entusiasmante estudar as profecias bíblicas já cumpridas, mas ver essas profecias cumprindo-se mesmo à nossa frente é impressionante.

Lendo o texto [acima] verão que se estas pessoas estiverem minimamente próximas da verdade, chegaremos a duas conclusões óbvias: ou estamos muito próximos da volta de Jesus ou este planeta vai “implodir”, tamanho será o efeito devastador que os mais diversos estudos prevêm para um futuro cada vez mais próximo e aterrador.

Mantenhamos a nossa confiança em Jesus, pois Ele prometeu voltar para nos levar com Ele para o nosso lar eterno. Tenham uma semana repleta de bençãos.

Obs.: Aqui caberia lembrar a declaração do Papa Bento XVI num sermão em Viena, Áustria, de que a humanidade precisa descobrir “a dimensão ecológica do domingo”. Ver: Zenit, notícia com título “Ocidente precisa urgentemente redescobrir o domingo, assegura Papa em Viena”.

E o papa está certo, certíssimo: a questão do dia de observância, estabelecido por Deus, tem tudo a ver com Ecologia. Se toda a humanidade tivesse há milênios adotado esse princípio de parar todas as atividades seculares um dia por semana, o impacto das práticas industriais e comerciais sobre o ambiente seria reduzido. O consumo seria menor, o desgaste do planeta diminuiiria em, pelos menos, uns 10%, o que parece pouco, mas em termos globais, históricos, faria muita diferença.

Sem falar no aspecto de conscientização que contribuiria muito mais para que todos zelassem melhor pela nossa habitação planetária comum, já que o homem foi criado por Deus para ser mordomo da Criação.

O papa está certo, portanto, quanto ao princípio, mas ERRADO QUANTO AO DIA. Não é o domingo que devia cumprir essa missão. Tanto que no referido sermão ele fala de celebrar a criação do mundo nesse dia. Errado, pois o dia em que se celebra a criação é o SÉTIMO, o “memorial da criação” e o domingo nunca foi citado como memorial da Ressurreição.

O fato é que mais e mais vemos pretextos para se impor uma regra universal de paralização de tudo no dia de domingo, uma instituição da Igreja Católica-Romana, que por esse meio vai impondo sobre a humanidade a sua linha de pensamento e seus interesses.

Em Apocalipse cap. 13 lemos de uma situação em que um poder tremendo, retratado como “besta que sobe da terra” leva a humanidade toda a honrar e submeter-se a outro poder que seria a “besta que sobe do mar”. E haverá um boicote econômico a todos quantos não se submetam a esse plano global universal.

Numa situação de emergência, quando todos pressentirem a própria sobrevivência da humanidade, algum plano global imposto sobre todos pode representar imposição de leis que firam os sentimentos e convicções de uma minoria. Daí, um boicote pelo qual essa minoria não possa “nem comprar, nem vender” se estabelecerá, em cumprimento à antecipação profética (ver. Apo. 13:17). Ver-se-á então os que são portadores do “selo de Deus”, em contraste com os que trazem “o sinal da besta”.

Cremos piamente que o conflito final girará em torno dessa questão sábado-domingo, possivelmetne sob uma situação de emergência ante uma somatória de crises mundiais, Aliás, já tivemos um “ensaio” de algo nesse rumo--os mais antigos se recordarão de que na década de 70, quando houve uma séria crise de abastecimento de petróleo, no Brasil e inúmeros outros países uma medida tomada para conter o consumo do restrito combustível foi fechar os postos de gasolina AOS DOMINGOS. . .

Solicitem-nos o artigo sobre o sentido desses símbolos proféticos, intitulado “O GRANDE DEBATE NOS TEMPOS FINALÍSSIMOS DA HISTÓRIA HUMANA”, e que traz o seguinte subtítulo: “Selo de Deus” e “Sinal da Besta”— É Tempo de Saber o Que Representam Esses Símbolos Bíblicos!

Basta confirmar interesse pelo e-mail: atalaiadesiao@yahoo.com.br

Cardeal Martínez Sistach pede «salvar o domingo»

BARCELONA, segunda-feira, 27 de abril de 2009 (ZENIT.org).- O arcebispo de Barcelona, cardeal Lluís Martínez Sistach, elogiou a iniciativa em curso no Parlamento Europeu para proteger o domingo como um dia de descanso semanal na legislação dos Estados membros e comunitária da União Europeia.

Em sua carta pastoral deste domingo, titulada «Salve o domingo», adverte sobre a incidência negativa que teria sobre a família a perda do domingo como um dia festivo e a ampliação dos horários comerciais.

«O benefício econômico e o progresso técnico, frio e nem sempre um progresso autêntico da pessoa humana e do bem comum, não nos deve fazer perder o riquíssimo valor do domingo, o qual tem uma longa tradição em nossa cultura e cujas múltiplas manifestações foram criando cultura e dando sentido e alegria à vida das pessoas e das famílias», assinala.

O cardeal qualifica a iniciativa que está em curso no Parlamento Europeu como «uma moção muito importante que considero que é preciso apoiar».

Com relação à Espanha, recorda que a constituição «garante a proteção social, econômica e jurídica da família».

O cardeal destaca a importância do matrimônio e da família na sociedade: «a promoção de uma autêntica relação, encontro e comunhão dos membros da família traz uma aprendizagem fundamental e insubstituível da vida social», assinala.

Também recorda que «os membros da família precisam do tempo suficiente para conviver e crescer no amor e na ajuda mútua».

Sobre os efeitos da perda do domingo como dia festivo, assinala que «dificultaria que toda a família pudesse se reunir em alguns momentos do dia, especialmente nos dias festivos».

Também que «teria de diminuir a dedicação de muitas pessoas à sua família, especialmente durante as festas» e que dificultaria a coincidência de horários entre os membros de uma família.

Assinala que «o domingo é, para todos os cidadãos, um importante dia de descanso, de alegria e de solidariedade» e acrescenta que «para os cristãos, o domingo é também o dia do Senhor, o qual está em perfeita harmonia com o dia do homem».

A questão do «desaparecimento do domingo» ocupou há alguns meses a atenção dos bispos da França, que publicaram o documento «O domingo, em risco na vida atual» diante de um projeto de lei francês sobre o trabalho no domingo.

Naquela ocasião, os bispos explicaram as razões sociais e antropológicas da importância do dia de descanso semanal na cultura ocidental e para o bem-estar das famílias.

Fonte - Zenit

Nota DDP: Mais sobre o trâmite da oficialização do domingo como dia de descanso a ser resguardado na Europa a partir de "A Europa, as crises e o domingo".

Atualizações sobre gripe suína

Vírus de gripe suína não pode mais ser contido, diz OMS

O vírus da gripe suína detectado pela primeira vez no México não pode mais ser contido e os governos agora devem se focar em medidas para mitigar seus efeitos, disse um representante de alto escalão da Organização Mundial de Saúde (OMS).

A declaração foi feita pelo diretor-geral-assistente da OMS, Keiji Fukuda, no momento em que organização anunciou que estava aumentando seu nível de alerta para 4 - dois níveis abaixo do referente a uma pandemia.

"Com a disseminação do vírus...fechar fronteiras ou restringir viagens tem muito pouco efeito na contenção desse vírus", disse Fukuda.
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Fonte - BBC

Gripe suína já tem casos confirmados em sete países

O surto de gripe suína iniciado no México já atinge outros seis países, segundo balanços divulgados até agora pelas autoridades sanitárias locais. Nesta terça-feira (28), a Nova Zelândia confirmou 3 casos, Israel confirmou 1, e a Espanha anunciou seu segundo caso.
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Fonte - G1

Frascos com gripe suína [sic] explodem em trem na Suíça e causam pânico


Genebra, 27 abr (EFE).- Vários frascos com um vírus da gripe suína explodiram hoje em um trem perto Freiburg, na Suíça, o que causou pânico entre os passageiros, apesar de ter sido descartado o risco de contaminação, já que é uma variante suína H1N1, mas "nada similar à que circula pelo mundo", segundo uma fonte médica.
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Fonte - Yahoo

Um novo modelo de transparência

Compreender os objetivos gerais da administração Obama com base nas suas primeiras medidas de governo não requer o mais mínimo esforço diagnóstico. Essas medidas falam por si mesmas de uma maneira tão clara que algum esforço seria necessário, isto sim, para não enxergar o que pretendem e aonde vão levar.

(...) a simples composição de sua equipe de governo mostra da maneira mais patente o estofo moral e patriótico da nova administração.

(...) entre os (...) nomeados, há pelo menos onze que pertencem à Comissão Trilateral, órgão fundado por David Rockefeller em 1973 com o propósito de dissolver a soberania americana e instalar um governo mundial. São eles:

· Timothy Geithner, já citado como secretário do Tesouro;

· Susan Rice, embaixadora nas Nações Unidas;

· Thomas Donilon, conselheiro de Segurança Nacional;

· Paul Volker, diretor da Comissão de Recuperação Econômica;

· General James L. Jones, conselheiro de Segurança Nacional;

· Almirante Denis C. Blair, diretor de Inteligência Nacional;

· Kurt M. Campbell, secretário-assistente de Estado para a Ásia e o Pacífico;

· James Steinberg, secretário-assistente de Estado;

· Richard Haass, Dennis Ross, Richard Holbrooke, enviados especiais do Departamento de Estado.

Muitos outros membros do gabinete têm ligação com a Trilateral: a secretária de Estado Hilary Clinton é casada com um membro da comissão; o grupo de conselheiros de Tim Geithner inclui quatro membros da comissão; e assim por diante: o governo Obama é uma fortaleza do globalismo.

Não espanta, portanto, que em suas políticas sociais o novo presidente venha tratando de implementar o mais rapidamente possível os programas mais apreciados pela elite globalista, como por exemplo o abortismo.
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Complementarmente, o novo governo já demonstra da maneira mais inequívoca sua intenção de reprimir e boicotar as comunidades religiosas que se oponham aos novos modelos de "moralidade" propugnados pelo globalismo: no seu rol de "estímulos" à economia, toda ajuda é ostensivamente negada a qualquer organização escolar ou assistencial que dê abrigo, direta ou indiretamente, a empreendimentos religiosos. ...
O "estímulo", por fim, apresentado como socorro de emergência a uma economia em perigo, é nada mais que um pretexto para alimentar de dinheiro as organizações que apoiaram Obama durante a campanha: a Acorn, por exemplo, que caprichou no obamismo ao ponto de espalhar milhares de títulos de eleitor falsos para aumentar a votação do seu queridinho, recebeu nada menos de quatro bilhões de dólares, o que prova que ao novo presidente não falta a virtude da gratidão, embora posta em prática com o dinheiro alheio – um óbvio favorecimento eleitoral que, em circunstâncias normais, seria motivo cabal de impeachment. Mas nada no governo Obama é normal.
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A estupidez suicida do plano é ainda sublinhada pelo fato de que ele busca atrair para si o prestígio histórico do New Deal, na mesma semana em que um estudo empreendido por economistas da Universidade da Califórnia (insuspeita de quaisquer inclinações conservadoras) revela que o ambicioso projeto econômico de Franklin D. Roosevelt atrasou em pelo menos sete anos a recuperação econômica do país. Roosevelt, como Obama, jogava todas as culpas nas costas da competição capitalista, encobrindo os resultados desastrosos do intervencionismo praticado por seus antecessores e apostando tudo em doses ainda maiores de intervencionismo. O plano de Obama é ainda mais intervencionista e socialista. Nesse ponto parece haver acordo entre a direita e a esquerda. Rush Limbaugh, o mais ouvido comentarista de rádio conservador nos EUA, diz que Obama está implantando o socialismo nos EUA. Sam Webb, líder do Partido Comunista americano, concorda inteiramente. O primeiro joga pedras, o segundo aplaude – mas, no que diz respeito aos fatos, não têm a mínima divergência.

Se a carreira pregressa de Barack Hussein Obama é uma trama indeslindável de obscuridades e mistérios, seu governo vem sendo de uma transparência admirável – não no sentido ético, é claro, mas no sentido lógico: ninguém com QI médio, conhecendo as primeiras decisões do novo presidente, pode ter a menor dificuldade em compreender o enredo da novela e adivinhar quem morre no fim.

Fonte - Olavo de Carvalho
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