terça-feira, 28 de abril de 2009

Florestas correm risco de parar de 'filtrar' carbono


O papel das florestas de atuar como filtros gigantes de carbono está sob o risco de "ser totalmente perdido", segundo um relatório compilado por alguns dos maiores cientistas florestais do mundo.

O documento compilado por 35 profissionais da União Internacional das Organizações de Pesquisas Florestais (IUFRO, na sigla em inglês) afirma que as florestas estão sob um crescente estresse como resultado das mudanças climáticas.

Ainda segundo o relatório, as florestas podem começar a liberar uma enorme quantidade de carbono na atmosfera se as temperaturas do planeta subirem 2,5ºC acima dos chamados níveis pré-industriais.

As descobertas serão apresentadas no Fórum da ONU sobre Florestas, que começa nesta segunda-feira, em Nova York, e estão sendo descritas como sendo a primeira avaliação mundial da capacidade das florestas se adaptarem às mudanças climáticas.

Seca e pobreza

"Normalmente, pensamos nas florestas como 'freios' do aquecimento global", disse à BBC Risto Seppala, do Instituto de Pesquisa Florestal da Finlândia e presidente do painel de especialistas.

"Mas nas próximas décadas, os danos provocados pelas mudanças climáticas podem fazer com que as florestas comecem a liberar uma enorme quantidade de carbono, criando uma situação em que elas contribuirão mais para o aceleramento do aquecimento do que ajudarão a reduzi-lo."

Os cientistas esperam que o relatório ajude a informar os profissionais envolvidos nas negociações sobre as políticas ambientais.

O documento destaca ainda outros fatos novos, como a projeção de que as secas devem se tornar mais intensas e frequentes nas florestas subtropicais e temperadas do sul, e de que as plantações comerciais de madeira podem se tornar inviáveis em algumas áreas.

O relatório diz também que as mudanças climáticas podem "aprofundar a pobreza, deteriorar a saúde pública e aumentar os conflitos sociais" entre as comunidades da África que dependem das florestas.

Andreas Fischlin, do Instituto Federakl Suíço de Tecnologia, e co-autor do estudo, ressalta, no entanto, que mesmo que se implemente todas as medidas necessárias, as mudanças climáticas podem ainda neste século exceder a capacidade adaptativa de muitas florestas".

"A única maneira de assegurar que as florestas não sofram danos sem precedentes é conseguir fazer uma enorme redução nas emissões dos gases de efeito estufa", concluiu.

Fonte - BBC

Nota Prof. Azenilto Brito: Comentário de Eddie Agrellos, condensadamente e com adaptações:

Alguém ainda tem dúvidas de haverá condições socio-econômicas e políticas para que seja promulgada uma lei de imposição de regra de caráter religioso-político-econômico-ecológico sobre toda a humanidade?

O catolicismo romano, sempre que teve possibilidade, inibiu ou eliminou a liberdade religiosa e um mundo onde imperar o caos é o cenário perfeito para o papa se declarar como a única autoridade moral (leia espiritual), para diagnosticar e “curar” todos os males que se abaterão sobre a humanidade ameaçada.

Todos as semanas vemos notícias que afetam a humanidade nestas e outras dimensões de forma catastrófica. Notem que estas previsões não são feitas por adventistas adeptos da Sra. Ellen White. Na maioria dos casos estes cientistas nem sequer são cristãos ou leitores assíduos da Bíblia. É entusiasmante estudar as profecias bíblicas já cumpridas, mas ver essas profecias cumprindo-se mesmo à nossa frente é impressionante.

Lendo o texto [acima] verão que se estas pessoas estiverem minimamente próximas da verdade, chegaremos a duas conclusões óbvias: ou estamos muito próximos da volta de Jesus ou este planeta vai “implodir”, tamanho será o efeito devastador que os mais diversos estudos prevêm para um futuro cada vez mais próximo e aterrador.

Mantenhamos a nossa confiança em Jesus, pois Ele prometeu voltar para nos levar com Ele para o nosso lar eterno. Tenham uma semana repleta de bençãos.

Obs.: Aqui caberia lembrar a declaração do Papa Bento XVI num sermão em Viena, Áustria, de que a humanidade precisa descobrir “a dimensão ecológica do domingo”. Ver: Zenit, notícia com título “Ocidente precisa urgentemente redescobrir o domingo, assegura Papa em Viena”.

E o papa está certo, certíssimo: a questão do dia de observância, estabelecido por Deus, tem tudo a ver com Ecologia. Se toda a humanidade tivesse há milênios adotado esse princípio de parar todas as atividades seculares um dia por semana, o impacto das práticas industriais e comerciais sobre o ambiente seria reduzido. O consumo seria menor, o desgaste do planeta diminuiiria em, pelos menos, uns 10%, o que parece pouco, mas em termos globais, históricos, faria muita diferença.

Sem falar no aspecto de conscientização que contribuiria muito mais para que todos zelassem melhor pela nossa habitação planetária comum, já que o homem foi criado por Deus para ser mordomo da Criação.

O papa está certo, portanto, quanto ao princípio, mas ERRADO QUANTO AO DIA. Não é o domingo que devia cumprir essa missão. Tanto que no referido sermão ele fala de celebrar a criação do mundo nesse dia. Errado, pois o dia em que se celebra a criação é o SÉTIMO, o “memorial da criação” e o domingo nunca foi citado como memorial da Ressurreição.

O fato é que mais e mais vemos pretextos para se impor uma regra universal de paralização de tudo no dia de domingo, uma instituição da Igreja Católica-Romana, que por esse meio vai impondo sobre a humanidade a sua linha de pensamento e seus interesses.

Em Apocalipse cap. 13 lemos de uma situação em que um poder tremendo, retratado como “besta que sobe da terra” leva a humanidade toda a honrar e submeter-se a outro poder que seria a “besta que sobe do mar”. E haverá um boicote econômico a todos quantos não se submetam a esse plano global universal.

Numa situação de emergência, quando todos pressentirem a própria sobrevivência da humanidade, algum plano global imposto sobre todos pode representar imposição de leis que firam os sentimentos e convicções de uma minoria. Daí, um boicote pelo qual essa minoria não possa “nem comprar, nem vender” se estabelecerá, em cumprimento à antecipação profética (ver. Apo. 13:17). Ver-se-á então os que são portadores do “selo de Deus”, em contraste com os que trazem “o sinal da besta”.

Cremos piamente que o conflito final girará em torno dessa questão sábado-domingo, possivelmetne sob uma situação de emergência ante uma somatória de crises mundiais, Aliás, já tivemos um “ensaio” de algo nesse rumo--os mais antigos se recordarão de que na década de 70, quando houve uma séria crise de abastecimento de petróleo, no Brasil e inúmeros outros países uma medida tomada para conter o consumo do restrito combustível foi fechar os postos de gasolina AOS DOMINGOS. . .

Solicitem-nos o artigo sobre o sentido desses símbolos proféticos, intitulado “O GRANDE DEBATE NOS TEMPOS FINALÍSSIMOS DA HISTÓRIA HUMANA”, e que traz o seguinte subtítulo: “Selo de Deus” e “Sinal da Besta”— É Tempo de Saber o Que Representam Esses Símbolos Bíblicos!

Basta confirmar interesse pelo e-mail: atalaiadesiao@yahoo.com.br
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