Obama pede maior cooperação internacional para superar desafios
WASHINGTON, EUA, 11 Abr 2009 (AFP) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu neste sábado uma maior cooperação internacional para encarar os desafios mais urgentes como o terrorismo, a crise econômica e a poluição do meio ambiente.
"Existem desafios que nenhuma nação, por mais poderosa que seja, pode encarar sozinha. Os Estados Unidos devem mostrar o caminho, mas a melhor maneira de solucionar estes problemas é trabalhar em cooperação com outros países", declarou Obama em seu discurso radiofônico semanal.
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Fonte - G1
Obama pede união dos países para resolver desafios
Washington, 11 abr (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez hoje uma chamada à comunidade internacional para que todas as nações se unam e resolvam conjuntamente os desafios enfrentados atualmente pelo mundo.
Na tradicional mensagem radiofônica dos sábados, Obama, que acaba de retornar de sua primeira viagem pela Europa, destacou que nenhum país pode resolver sozinho problemas globais como a recessão, o terrorismo internacional, a mudança climática e a proliferação nuclear.
Em seu discurso, Obama disse que, em um momento no qual o mundo enfrenta a provas e desafios como nunca visto antes, "é mais importante do que nunca" que os países tenham consciência de que todos têm o mesmo destino.
O presidente americano ressaltou que "nenhum país, independente do quão poderoso que seja, pode enfrentar estes desafios sozinho".
Obama se referiu à crise econômica, ao extremismo violento que causou mortes de homens, mulheres e crianças inocentes de Manhattan a Mumbai, à dependência "insustentável" do petróleo do exterior e de outras fontes de energia que contaminam "nosso ar e água", e à persistência de doenças mortais, assim como ao ressurgimento de conflitos antigos.
"Os EUA têm que liderar o caminho, mas nossa melhor oportunidade para resolver estes problemas sem precedentes vem se agirmos coordenadamente com outras nações", disse.
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Fonte - G1
Bento XVI diz que é preciso 'devolver esperança ao homem'
O papa Bento XVI disse neste domingo (12) que, diante da escassez global de alimentos, da desordem financeira, da mudança climática, da violência, do terrorismo e da miséria que obrigam muitos a abandonar suas terras, é necessário descobrir "novas perspectivas capazes de devolver a esperança ao homem"
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Fonte - G1
Eucaristia pode transformar o mundo, diz Bento XVI
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Na sua homilia, o Papa salientou que a Eucaristia não pode jamais ser apenas uma “acção litúrgica”, só ficando completa quando se torna amor no dia-a-dia.
“Nesta hora - disse - peçamos ao Senhor a graça de aprender a viver cada vez melhor o mistério da Eucaristia de tal modo que assim tenha início a transformação do mundo”.
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Fonte - Ecclesia
Bento XVI lança «batalha pacífica» diante da crise global
CIDADE DO VATICANO, domingo, 12 de abril de 2009 (ZENIT.org).- Bento XVI lançou neste domingo de Páscoa a «batalha pacífica» que surge da ressurreição de Jesus, para enfrentar a crise global caracterizada por conflitos, falta de alimentos e desajuste financeiro.
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«Num tempo de global escassez de alimento, de desordem financeira, de antigas e novas pobrezas, de preocupantes alterações climáticas, de violências e miséria que constringem muitos a deixar a própria terra à procura duma sobrevivência menos incerta, de terrorismo sempre ameaçador, de temores crescentes perante a incerteza do amanhã, é urgente descobrir perspectivas capazes de devolverem a esperança.»
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Fonte - Zenit
Nota DDP: Dois líderes, dois discursos, mas ao que tudo indica, os propósitos se alinham.
Os EUA através de seu líder se engajaram no combate às crises (financeira, ambiental, moral) não mais se impondo, mas pugnando pela colaboração, no entanto, sem deixar seu posto de líder.
Roma segue o mesmo caminho, com o discurso que lhe cabe para consideração das mesmas realidades. Neste destaca-se o apontamento da eucaristia, que se pretende seja reconhecida por todos os cristãos e, indubitavelmente, o domingo vem no pacote. "Paz e segurança" é expressamente conclamada para união de opostos.
Quanto tempo até que, visivelmente, se abracem?