segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Eucaristia interpela hoje como há dois mil anos

ROMA, sexta-feira, 21 de agosto de 2009 (ZENIT.org).- Publicamos a meditação escrita pelo padre Pedro García, missionário claretiano, conhecido evangelizador na América Central, sobre o Evangelho deste domingo (João 6, 60-69), vigésimo primeiro do Tempo Comum.
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Este é o quinto domingo que refletimos sobre a Eucaristia, pré-anunciada com a multiplicação dos pães e prometida por Jesus na sinagoga de Cafarnaum. A Liturgia da Igreja não faz nada semelhante com nenhuma outra página do Evangelho. Por que esta insistência?

Simplesmente porque a Igreja sabe que na Eucaristia há uma fonte de onde emana toda sua vida, e sabe também que toda a vida de seus filhos –de todos nós– deve desembocar sempre na Eucaristia. Ou comungamos e temos a vida de Deus, ou não comungamos e a vida de Deus está em nós quase agonizando, se não completamente morta...
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A Santa Missa, a Sagrada Comunhão, a Visita e a Hora Santa são o apogeu da fé. Não há medo que destrua o que faz da Eucaristia o centro de toda vida espiritual...

Senhor Jesus Cristo!

Obrigado, porque se deu a nós de forma tão admirável, e porque ficou entre nós de maneira tão amorosa!

Dai a todos nós uma fé viva no Sacramento do amor. Que a Missa dominical seja o centro de nossa semana cristã, a Comunhão nos sacie a fome que temos de ti, e o Sacrário se converta no remanso tranquilo onde nossas almas encontrem a paz...

Fonte - Zenit


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