“Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos em que dirás: Não tenho prazer neles” (Ecles 12:1)
Um raro momento de lucidez nos últimos anos de vida de Michael Jackson aparentemente resultou no artigo "My Childhood, My Sabbath, My Freedom", publicado no site "Beliefnet" em dezembro de 2000.
A religião de Michael Jackson raramente foi alvo dos holofotes que o cercaram, mas certamente esteve presente em sua trajetória. Ele cresceu em contato com as Testemunhas de Jeová, religião de sua mãe, teve uma babá judia chamada Rose Fine, e, mais recentemente, boatos não comprovados anunciaram sua conversão para o islamismo. Talvez por isso o artigo escrito por incentivo do rabino amigo Shmuley seja ainda mais curioso.
A partir da experiência de um sábado na casa do rabino, recordações da infância traumática e insights sobre a alegria decorrente da observância da ordenança bíblica são registrados e questionados. Já que sua influência apontava para o sábado como sendo o domingo (para as Testemunhas de Jeová), o Sábado (para os judeus) ou a sexta-feira (para os muçulmanos), note apenas o conceito geral sobre o Sábado nos trechos extraídos do artigo:
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