Vaticano, 05 Ago. 09 / 04:39 am (ACI).- Em uma carta assinada pelo Secretário de estado Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, o Papa Bento XVI pediu aos Cavalheiros do Colombo que estão celebrando sua convenção anual em Phoenix, Estados Unidos, promover e anunciar os ensinos sociais da Igreja na sociedade atual.Na missiva, o Santo Padre saúda os assistentes a esta convenção e recorda que oferece suas orações com eles, ao tempo que ressalta que a Igreja deve trabalhar "para renovar e transformar a sociedade defendendo aquelas verdadeiras morais invariáveis inscritas em nossos corações pelo Criador, que levam à correta razão e são essenciais para a construção de uma sociedade justa, livre e humana".
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Entre outras saudações que esta organização leiga recebeu, se encontram as do Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assim como as dos mandatários do Canadá, México, Polônia e Filipinas.
Em sua saudação, Obama desejou tudo de bom aos Cavalheiros de Colombo e assinalou que "seu dedicado serviço nos recorda que todos temos um papel que cumprir na construção de um futuro melhor. Agora é momento de nos comprometermos novamente no serviço, renovar a promessa dos Estados Unidos e trabalhar juntos como um só em uma Nação".
Fonte - ACI Digital
Nota DDP: Ainda em relação ao mesmo evento, interessante a leitura de outro texto da mesma agência ("Não temam as exigências da moralidade"), de onde destacamos:
PHOENIX, 04 Ago. 09 / 06:48 pm (ACI).- O Bispo de Phoenix, Dom Thomas Olmsted, alentou na Missa de inauguração da convenção anual dos Cavalheiros do Colombo; a maior organização leiga católica do mundo, a não temer "as exigências da moralidade".
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"A lei do Senhor nos afasta do pecado e da desorientação que nos espreita; e nos dirige à verdade, o bem e a beleza. Leva-nos à maturidade em Cristo", precisou. (...)
As palavras corretas estariam, se esta "lei do Senhor" não fosse aquela adulterada, como previsto em Daniel 7:25. Enfim, com os contornos da doutrina social da igreja sendo proferidos nas tribunas políticas, como constante dos recentes posts constantes deste espaço, manifestações como estas supra transcritas servem apenas para demonstrar quais são as reais questões de fundo, notadamente o acolhimento das reclamos da "lei", onde se insere o dia de descanso, neste caso, o domingo.
Não se pode perder de vista, ainda, os "compromissos" ressaltados no contexto pelo dirigente máximo da maior nação do planeta.
Os atores do conflito continuam em movimento.
