Novo — e controverso — livro traz uma visão pessimista dos efeitos da imigração islâmica sobre a Europa Ocidental.
Em “Reflections on the Revolution in Europe: Immigration, Islam and the West”, Christopher Caldwell aponta um equívoco histórico dos políticos da Europa: quando passaram a trazer estrangeiros para suprir as carências do mercado de trabalho do continente, eles supunham que esses imigrantes iriam rapidamente adotar os costumes europeus. Em grande parte não foi o que aconteceu, e Caldwell acredita que o motivo é o Islã.
Em meados do século XX quase não havia muçulmanos na Europa; hoje, são entre 15 milhões e 17 milhões. O autor diz que a maioria dos países têm dado passos atrás na tradição europeia para acomodá-los. Ele cita o caso de um tribunal francês que permitiu a um homem muçulmano anular seu casamento porque na noite de núpcias descobriu que sua mulher não era virgem. O departamento britânico de pensões tem uma política de reconhecimento e concessões de benefícios a “cônjuges adicionais”.
Muitos países europeus estão apertando o cerco aos imigrantes, adotando uma política de seleção dos mais qualificados e preparando testes de cidadania. França e Grã-Bretanha endureceram a postura contra o uso do véu islâmico. Mas, para o pessimista Caldwell, pode ser tarde demais. Os povos europeus estão envelhecendo rapidamente, enquanto os imigrantes têm famílias grandes. Para ele, a insegura e relativista cultura europeia não é páreo para a doutrinária cultura islâmica.
Fonte - Opinião e Notícia
Nota DDP: Dois aspectos a serem considerados: O primeiro no sentido de que a profecia antecipa quem serão os líderes da perseguição nos últimos dias e, em segundo plano, que a unificação da Europa também não faz parte do quadro profético.
Nestes termos, não seria absurdo se inferir que este quadro que tende a realmente ocorrer de predominância islâmica na Europa deve ser interrompido antes de sua comsumação. Quanto tempo mais então?
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