O jornal A Notícia, do grupo RBS, apóia a campanha "A hora da Terra" (Earth Hour) da ong WWF. A iniciativa começou em 2007 e mobilizou a população de Sidney, Austrália. No ano passado, participaram 371 cidades em 80 países, num total de 24 fusos horários. Agora, para 2009 a meta é contar com a participação de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo. Florianópis é uma das capitais brasileiras que promete apagar suas luzes no próximo 28 de Março, das 20:30 às 21:30 h.
O objetivo duplo de A hora da Terra é economizar energia e sensibilizar os governos para uma tomada de conciência quanto à redução de gazes poluentes e a promoção de medidas visando a preservação ambiental. No site da ong, fala-se em um novo acordo global, que substituiria o protocolo de Quioto. Resta saber quais seriam os termos desse suposto acordo.
A massificação da campanha é impressionante, e conta com o apoio de meios de comunicação, políticos e artistas (já se divulga o engajamento da cantora canadense Alanis Morissette, entre outros participantes em 2009). Até mesmo o Vaticano tem se pronunciado constantemente em favor de uma ética ecológica.
As implicações para a política governamental em âmbito mundial são potencialmente revolucionárias. Estamos diante de uma empreitada capaz de fomentar uma união de sociedades, governos, religiões e outras entidades em torno de uma causa. Sem dúvida, de uma perspectiva adventista, a união final das nações em termos religiosos, pode partir de uma dessas campanhas globais. Por enquanto, temos que manter os olhos abertos e averiguar o desenvolvimento do ECOmenismo.
Fonte - Blog Questão de Confiança