A crise global alcançou em questão de dias diversas regiões do mundo. A Europa é uma dessas regiões em que ela impactou com mais vigor. Os índices de desemprego por lá são alarmantes, e não param de crescer.
E a Europa, conseguirá por meio de seus governos gerenciar a crise para que a possa superar? Essa é a questão mais delicada.
Enquanto os Estados Unidos são um único país, com um único governo central, bastante coeso, com um único congresso, a Europa é um conjunto de países, cada um com seu governo e respectivo congresso, além do governo central e seu congresso.
Antes da crise parecia fácil administrar a economia do Euro, os aportes de dinheiro e os financiamentos. Mas agora, que está na hora de injetar dinheiro no mercado, salvar bancos, garantir liquidez, forçar empréstimos bancários, a política monetária da Europa não está sendo suficientemente coesa e forte. A Europa está dando respostas brandas e insuficientes contra a crise. Nos Estados Unidos as respostas estão sendo bem mais fortes.
E o que significa isso? Segundo o famoso economista Paul Krugman, a Europa poderá sofrer uma crise mais aguda que na América. Ela está menos unida contra a situação.
Novamente está valendo o versículo de Daniel 2:41 a 44, a Europa não se liga mais, e agora, por essa razão, pelos visto, ela vai sofrer sérias conseqüências econômicas e sociais.
O poder do mundo está sendo transferido para a América do Norte, de onde partirão as grandes decisões no cumprimento final das profecias antes da volta de JESUS CRISTO.
Fonte - Cristo Voltará
Nota DDP: Outros detalhes em "O que acontece com a Europa?".