Tudo, porém, seja feito com decência e ordem.
I Corintios 14:40
I Corintios 14:40
A igreja de Corinto estava vivendo um conturbado momento na adoração por falta de ordem e reverência no culto a Deus. O emocionalismo e o exibicionismo estavam invadindo os cultos de adoração; o apóstolo Paulo, sentindo a necessidade de organização e sistematização no culto ao Deus verdadeiro, disse de forma consistente e lacônica: “Tudo, porém, seja feito com decência e ordem.” É interessante frisarmos que a palavra ‘decência’ no original grego: Euschemonos, quer dizer apropriadamente e decentemente; já a palavra ‘ordem’ no grego: Taxis, significa: Justa, correta, ordenada e condição ordenada.
Penso que devemos ter bastante cuidado na nossa adoração, afim de que tenhamos um equilíbrio em a razão e a emoção. Trabalhemos arduamente para termos um culto Cristocêntrico, onde o nosso Deus seja adorado ‘na beleza da Sua santidade’.
Cuidado com o excesso de emocionalismo e sentimentalismo na música
Infelizmente estamos presenciado uma nova ‘onda’ ou um novo modismo de sentimentalismo e emocionalismo adentrando as nossas igrejas via ministério da música, essa tendência está vindo como resultado de alguns músicos e cantores nossos copiarem modelos de cantores e músicos americanos; outro fator eu diria que é puramente comercial, ou seja, a vontade de fazer que com os nossos produtos fonográficos cheguem para o público evangélico em geral, e em especial as igrejas do ramo neo-pentecostal.
Há ainda outros fatores preocupantes, é o uso exagerado de alguns métodos ou ‘recursos’ gestuais na hora da adoração, são eles: O artifício de levantar as mãos, bater palmas, cantar de olhos fechados e o uso de instrumentos musicais que tendem a ‘mexer’ conosco da nossa cintura para baixo – por exemplo; a bateria/tambores seja ela acústica ou elétrica, e também o uso exagerado da guitarra.
O que percebemos é que a maioria das igrejas evangélicas, em especial as do ramo neo-pentecostal que fazem o uso contínuo da bateria/tambores tem como resultado as seguintes atitudes físicas na hora da adoração musical: Começam cantando de olhos fechados, em seguida levam as mãos, dependendo do ritmo da música começam a bater palmas, logo em seguida vêm pequenos gestos de danças e o último resultado – a iniciação do falar em línguas estranhas. Perceba que a percussão vem acompanhada de um ‘pacote’ de atitudes gestuais na hora da adoração a Deus no momento da música, tornando assim, a nossa adoração, digamos, muito inclinada para o antropocentrismo.
Atitudes gestuais na hora da música
O ato de levantar as mãos é uma atitude bíblica de busca e de contrição espiritual (Sal. 134:2; 141:2, 143:6); o que nós não podemos é cantar sempre com as mãos levantadas e muito menos induzir as pessoas a levantarem as mãos se elas não se sentem a vontade para praticar tal atitude. A perfeita adoração a Deus tem que ser natural e sem constrangimentos. Falando ainda em gestos na hora da adoração a Deus, muitos perguntam e o bater palmas?
O ato de bater palmas
Concernente o bater palmas (Sal. 47:1); creio que essa atitude depende em primeiro lugar do local onde nós estamos adorando ou celebrando, não creio que a nossa igreja seja um local apropriado para batermos palmas; e em segundo lugar depende da cultura do país onde estamos celebrando ou adorando; na nossa cultura adventista brasileira não temos as palmas como parte da adoração a Deus, é bem verdade que se for num auditório e não numa igreja nossa, às vezes é apropriado aplaudir não a pessoa, mas, devemos aplaudir o doador do dom ou do talento – Deus. Nossas palmas podem ser apropriadas em um ambiente adequado e devem sempre ser acompanhadas de um sonoro e forte: Louvado seja Deus!
Cuidado com os aplausos e os louvores humanos
Nós nunca deveríamos adorar a Deus com a intenção carnal de buscar os louvores e os aplausos dos homens, essa atitude não glorifica a Deus; e muito menos nos eleva espiritual, preocupa-me quando vejo um pregador ou cantor ‘fazendo’ media com a igreja ou com o auditório com essa intenção; a nossa ‘media’ tem que ser com Deus e para Deus.
“Nosso objetivo ao trabalhar para o Mestre deve ser que Seu nome seja glorificado na conversão de pecadores. Os que labutam para obter aplausos não são aprovados por Deus. O Senhor espera que Seus servos trabalhem impelidos por um motivo diferente.” Este Dia Com Deus – MM – 1980, 6 de Agosto, Pág.225.
O aplauso humano é enganador e fugaz; você que é uma “estrela” de Jesus tome todo o cuidado possível, pois, quando as palmas e os aplausos vierem; diga sempre: Louvado seja o nome de Jesus, ainda que o seu coração diga outra coisa diferente; falando em coração, cuidado ele pode lhe trair, relembre comigo o que disse Jeremias:
“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” (Jer. 17:9). Não se engane Deus sabe os motivos e as razões pessoais que nos levam a querer receber os aplausos humanos:
“Muitos recebem aplausos por virtudes que não possuem. O Perscrutador dos corações pesa os motivos, e muitas vezes ações altamente louvadas por homens são por Ele registradas como partindo de egoísmo e baixa hipocrisia. Cada ato de nossa vida, seja excelente e digno de louvor ou merecedor de censura, é julgado pelo Perscrutador dos corações segundo os motivos que o determinaram.” Beneficência Social, Pág. 315.
O exemplo clássico a ser seguido em matéria de aplausos e de buscar para si os holofotes humanos é o de Jesus – O nosso Salvador, veja qual era a Sua atitude:
“Jesus era um silencioso e abnegado obreiro. Não buscava fama, riquezas, ou aplausos; nem consultava a própria comodidade e prazer.” O Cuidado de Deus – MM – 1995, 12 de Maio, Pág.146. Todavia, os nossos desafios em matéria de adoração não param por aí, penso que adoração é solenidade, reverência e concentração, cuidemos com os ‘ruídos’ na hora da adoração.
Cantar de olhos fechados ajuda?
Quanto ao ato de cantar de olhos fechados, isso é muito pessoal e também depende do ambiente onde estamos adorando, se você acha que essa atitude física aumenta o seu nível de concentração e de entrega a Deus, então o faça, e que Deus lhe abençoe e que você seja enriquecido pelo céu.
Agora não se esqueça de que os olhos abertos comunicam muito na hora da adoração, seja na pregação ou na música. Os adoradores precisam ‘ver’ e ‘ler’ a mensagem pregada ou cantada em seus olhos. Os chineses dizem que ‘os olhos são as janelas da alma’.
Entretanto, o que me preocupa é alguns cantam de olhos fechados e ainda ‘gemendo’, a quem esse tipo de atitude física ajuda? Que Deus nos dê sabedoria em cada momento da adoração pregada ou cantada. Tudo na adoração é para glória de Jesus (I Cor. 10:31). “... Fazei tudo para a glória de Deus.” Quando a adoração é centralizada no ser humano e ‘suas’ capacidades, ela é vazia destituída de poder. E a bateria, ela ajuda ou atrapalha na adoração ao Deus verdadeiro?
E a Bateria/Tambores devem ter lugar na nossa adoração a Deus?
Passemos então a estudar um pouquinho às preocupantes implicações do uso da bateria/tambores na adoração a Deus através da música, nós podemos usar a bateria em nosso louvor, todavia, isso tem um preço muito alto. Agora, pior do isso, tem sérias implicações negativas, vou enumerar algumas delas:
01 » A BATERIA/TAMBORES E A MÚSICA ROCK
Hoje estudando o assunto dos tambores na Bíblia e na Internet aprendi um neologismo “Baal-Teria”. A bateria foi inventada no começo dos anos de 1900, dentro do jazz americano bastante executado pelas bandas de rua de New Orleans – EUA; já no Brasil dizem que foi Luciano Perrone o criador da bateria no Rio de Janeiro na época do cinema mudo. O fato é que esse instrumento tem trazido discussões e divisões para dentro da nossa igreja. O que vamos fazer? Lembra, que eu falei de preço...?
É impressionante como a bateria/tambores está para a música rock, com o mar está para peixes. Por quê? É para tornar as massas dançantes, agitadas, pouco reflexivas, normalmente a música rock tem uma mensagem para passar para os jovens, o que também pode ser chamado de produto para ‘vender’. O Rock induz a juventude a comprar esse ‘produto’, dentro de contexto musical.
Conversando sobre a bateria, com um amigo meu aqui de Brasília que é músico, ele me dizia: “Quem tem a bateria domina”, “A bateria vende a mensagem” e por último ele me disse: “A bateria coloca o ‘adorador’ a mercê da banda”. Evidentemente que há outros instrumentos que também têm essa capacidade indutiva, entre eles a guitarra por exemplo, porém, a bateria seria o instrumento indutor número um.
Percebemos que de um modo geral a massa jovem num determinado momento da sua “adoração” rock, entra como que em êxtase ou transe, e os resultados você já sabe: Bebidas alcoólicas, drogas, sexo livre com o ‘tempero’ da rebeldia. O rock e as suas músicas são uma estratégia muito eficaz de Satanás para dominar e destruir a juventude. Os nossos cultos não podem perder a solenidade.
“Numa reunião religiosa, o ato de cantar é tanto uma adoração a Deus como o ato de pregar, e qualquer excentricidade ou traço de caráter esquisito chama a atenção das pessoas e destrói a séria e solene impressão que deve ser o resultado da música sacra. Qualquer coisa estranha e excêntrica no canto diminui a seriedade e o caráter sagrado do culto.”
02 » OS TAMBORES ESTÃO INTIMAMENTE ASSOCIADOS COM OS RITUAIS DE CANDOMBLÉ E UMBANDA
Eu não tive o privilégio de nascer em um lar adventista, embora me considere adventista de berço, porque quando minha mãe aceitou a Jesus eu tinha quatro ou cinco anos de idade, e minha mãe era uma assídua freqüentadora de terreiros de macumba e candomblé, e às vezes me levava nessas reuniões “espirituais”, sempre acompanhadas de muito misticismo e muitas danças.
Eu te pergunto: Sabe que instrumentos eram usados para chamar as entidades do mundo obscuro? Se a sua resposta for tambores, então você acertou em cheio. Por que os terreiros usam os tambores para atrair Satanás e seus anjos caídos? Será que poderia ser qualquer instrumento, ou tem que ser os tambores?
“Ele, [tambor] é por sua vez, um instrumento de correspondência, isto é, de comunicação entre o homem e os seres misteriosos que governam a natureza.” Cristãos em busca de êxtase. Pág. 25.
O tambor é capaz de estabelecer contatos com os espíritos dos deuses, com as almas dos ancestrais, com os mortos e com os animais míticos. Portanto, qual é o objetivo dos tambores no submundo ‘espiritual’? É para entrarem em êxtase, em transe, há muitas danças e ritos nos centros de umbanda e candomblé, até que a pessoa cai no chão completamente fora de si, e conseqüentemente dentro das mãos de Satanás.
03 » OS TAMBORES E A DANÇA NA LITERATURA BÍBLICA
Depois de fazer um breve estudo sobre os ‘tambores e pandeiros’ na Bíblia, descobri que a palavra ‘tambor, tamboril’ ocorre quatorze vezes em toda a Bíblia, um detalhe curioso é que todas as ocorrências só ocorrem no Velho Testamento, onde a adoração estava sendo moldada por Deus.
Também descobri que normalmente os tambores, pandeiros e danças andam juntos, correlacionados em especial com as mulheres. Não tenho a pretensão de esgotar o tema, até por que daria uma tese muito interessante. Todavia vou enumerar algumas ocasiões em que o tambor e a dança estão conectados ou associados; evidentemente que o fato de estarem registrados na Bíblia não significa necessariamente que o ato ou atitude foi aprovada por Deus.
Possivelmente Labão o sogro de Jacó tenha sido a primeira pessoa na Bíblia a usar tambores (Gen. 31:27). Pergunto: Quem era Labão? E quais eram os seus costumes e tradições espirituais? Creio que você já tem a resposta.
Creio que Miriã a irmã de Moisés e um grupo de mulheres foram as primeiras mulheres na Bíblia a usarem os tamborins e a dançar, (Exo.15:20). Outro exemplo do uso combinado de tambor e dança é o da filha de Jefté, (Jui. 11:34). Outro exemplo bastante conhecido é o caso daquele grupo de mulheres que estavam cantando após a festejada vitória de Davi sobre os filisteus, (I Sam. 18:6).
Depois de estudar esses textos sou levado a crer, que após grandes vitórias nas batalhas entre o povo de Israel e os seus adversários, algumas mulheres saiam para celebrar a mesma. Fica muito claro que a percussão induz à dança, quer queiramos ou não. O que seria outro problema para nós como igreja.
A mudança na orquestra de Davi
Davi era um hábil músico (I Sam. 16:18). Entretanto, o exemplo mais claro dessa mudança radical nos instrumentos da ‘orquestra’ do rei Davi, foi quando ele queria levar a arca da aliança de Quiriate-Jearim para Jerusalém.
Na primeira tentativa de levar a arca da aliança havia vários ‘tambores e pandeiros’ (II Sam. 6:1-11); e a mesma foi veementemente reprovada por Deus de forma tão contundente que Uzá foi fulminado por Deus por ‘irreverência’ (I Sam. 6:7). A palavra no hebraico para ‘irreverência’ é Shal, que quer dizer: Erro, falta. No entanto, olhemos o que nos diz Ellen G. White, de forma esclarecedora sobre as atitudes espirituais de Uzá.
Sobre Uzá, assim nos diz a inspiração: “... Uzá ficou irado com os bois... Desconfiou de Deus...” História da Redenção. Pág. 192. Às vezes nós podemos achar que Deus foi cruel com Uzá, leiamos algo mais: “Em Uzá recaia maior culpa de arrogância... Tendo sobre si pecados não confessados...” Patriarcas e Profetas. Pág. 706.
Na segunda tentativa conforme descrito em (I Crônicas 15:25-29) o rei Davi mudou drasticamente os instrumentos de sua ‘orquestra’; ele excluiu os ‘tambores e os pandeiros’ (I Cron. 15:28), além de uma profunda mudança espiritual em sua vida e na vida dos seus liderados, e isso inclui mudança na indumentária dos músicos. Depois esses instrumentos são chamados de “instrumentos de música de Deus” (I Cron. 16:42). O que é fator determinante para a liturgia da Casa de Deus pelo menos, pelos próximos trezentos anos (II Cron. 29:25).
Um amigo me dizia que a exclusão desses instrumentos de percussão (Tambores e pandeiros) pode ser mera coincidência; eu me pergunto: Será? Veja a descrição detalhada que faz o livro Patriarcas e Profetas na página 707: “... E a música de harpas e cornetas, trombetas e címbalos ressoava em direção ao céu, misturada com a melodia de muitas vozes.”
Perceba que não é um erro de esquecimento, ou de falta de atenção por parte de quem escreveu os livros de Samuel e Crônicas, até porque, o tema da adoração neste momento, depois da morte trágica de Uzá, era de suprema importância para a liturgia posterior do glorioso templo de Salomão. Não brinquemos com aquilo que é de mais sagrado.
04 » O MOVIMENTO DA CARNE SANTA E OS TAMBORES
Em setembro de 1900 no estado de Indiana nos Estados Unidos havia um movimento chamado ‘carne santa’, onde as pessoas criam que depois de cantarem, dançarem e orarem receberiam um corpo santo e assim estariam prontas para a trasladação – O céu. Esse movimento foi veementemente condenado por Ellen G. White e olha o que voltará a acontecer nos últimos dias, ou seja, em nossos dias:
“As coisas que descrevestes como ocorrendo em Indiana, o Senhor revelou-me que haviam de ocorrer imediatamente antes da terminação da graça. [Nosso tempo]. Demonstrar-se-á tudo quanto é estranho. Haverá gritos com tambores, música e dança. Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se pode confiar neles quanto a decisões retas. E isto será chamado operação do Espírito Santo. O Espírito Santo nunca Se revela por tais métodos, em tal balbúrdia de ruído. Isso é uma invenção de Satanás para encobrir seus engenhosos métodos para anular o efeito da pura, sincera, elevadora, enobrecedora e santificante verdade para este tempo.” Mensagens Escolhidas. Vol.II, pág.36.
A parte mais preocupante dessa citação acima, é ‘haviam de ocorrer... e haverá gritos com tambores, música e dança’. Eu já disse e volto a repetir, a percussão nos induz à dança, e a dança nos transporta para o mundo dos prazeres da carne. Que Deus nos guarde de tudo isso.
05 » O ALTÍSSIMO ÍNDICE DE REJEIÇÃO DO USO DA BATERIA/TAMBORES PELA IGREJA
Na realidade a grande estratégia de Satanás não é apenas colocar o instrumento físico dentro das nossas igrejas ou não. O grande engano do diabo é causar confusão na nossa adoração e como resultado perdermos a Jesus e a Sua poderosa mensagem de vista. Satanás quer que nós tenhamos uma adoração completamente vazia do ‘Assim diz o Senhor’ e cheia de emocionalismo. E quando isso acontece? Quando nós contrariamos que está escrito em I Coríntios 14:15 última parte que diz:
“... Cantarei com o espírito, mas também cantarei com a mente.”
O equilíbrio é a palavra de ordem celestial e ponto final. Se a bateria está dividindo a igreja, eu pergunto: Por que vamos usá-la? É possível fazer música de qualidade sem bateria? Se a sua resposta é sim, eu insisto: Por que vamos usá-la? Se a bateria e os seus tambores estão associados com o rock, a macumba, com a dança, com os gritos e confunde os nossos sentidos; eu pergunto de novo: Por que vamos usá-la?
Deus tem muitos princípios para que a nossa igreja caminhe firme e unida para dentro da próxima década, dois deles são:
1º - “Se possível, quanto depender de vós tende paz com todos os homens;” (Rom. 12:18). O principio aqui é do unidade na igreja, é o da concordância entre irmãos de fé. Se ‘depende’ de você músico ou cantor, porque trazer o contrário de paz para dentro da nossa igreja, se não dependesse de você era outra história, se tivesse fora da sua competência, era outro capítulo.
2º - “Porque nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si.” (Rom. 14:7). Nós pertencemos a uma comunidade cristã, nós somos parte do corpo de Cristo. A nossa adoração na igreja é coletiva, todo o ‘corpo’ de Cristo deve ser levado em consideração; tendo como “propósito de não pordes tropeço ou escândalo ao vosso irmão”, (Rom. 14:13 ú.p).
Pastor Otimar Gonçalves
Ministério Jovem da Divisão Sul-Americana
Fonte - Ministério Jovem
Notas DDP:
1) Pesquisa - Gilberto Theiss
2) Destaques de nossa lavra
Veja também "O Hinário Adventista é para jovem" e "Interpretando e aplicando conceitos de Ellen G. White - A questão de Indiana".